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Adaptação a um planeta mais quente: como funciona a ajuda financeira internacional aos países mais afetados pelas mudanças climáticas

3 de dezembro de 2010

Um dos pontos críticos das negociações sobre o clima é o dinheiro. Países em desenvolvimento vão precisar de muitos milhares de milhões de dólares em auxílio para que consigam se adaptar a um planeta mais quente.

As pessoas de Nawabpur, na região do Haors, no nordeste de Bangladesh, construíram um muro ao redor de seu vilarejo para conter as enchentes.Foto: Sophie Tarr

Os países ricos reconhecem o problema, e a União Europeia já se comprometeu a dar mais de 7 mil milhões de euros nos próximos anos para pôr o processo em marcha. Para os países pobres, esse é um gesto crucial de boa fé. Eles não são responsáveis pela crise do clima, mas são quem mais deve sofrer as suas consequências.

Cheias anuais chegam cada vez mais cedo e provocam efeitos devastadores nas lavouras.Foto: Sophie Tarr

Bangladesh é o exemplo perfeito. O país sul-asiático é desesperadamente pobre e tem uma quota muito pequena de emissão de gases causadores do efeito de estufa. Mas a mistura de fatores geográficos com a pobreza torna o Bangladesh extremamente vulnerável às alterações do nível dos oceanos e aos fenômenos meteorológicos extremos, cada vez mais frequentes. A Deutsche Welle foi ao Bangladesh para ver como funciona a ajuda financeira para adaptação.

Ouça a reportagem de Sophie Tarr, apresentada por Francis França.

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