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Angola: PGR apreende três prédios em Luanda

Lusa | ni
23 de julho de 2020

O mandado de apreensão do Serviço Nacional de Recuperação de Ativos refere que a apreensão foi feita ao abrigo da Lei sobre o Repatriamento Coercivo e Perda Alargada de bens, informou a PGR.

Angola Skyline von Luanda
Luanda, capital de AngolaFoto: picture-alliance/dpa/M. Kappeler

O Serviço Nacional de Recuperação de Ativos da Procuradoria-Geral de Angola (PGR) ordenou esta quarta-feira (22.07) a apreensão de três edifícios, de escritórios e residenciais, denominados Três Torres, em Luanda.

Os prédios, conhecidos como Três Torres e construidos recentemente, incluem a Torre A Escritórios, e Torre B e C Residencial, estão localizados no distrito urbano da Ingombota, em Luanda, capital do país.

 Como fiel depositário é nomeado o Cofre Geral de Justiça.

A PGR não esclareceu quem era o proprietário ou beneficiário das referidas torres, nem o motivo da apreensão.

Mas de acordo com a TPA (Televisão Pública de Angola) são detidos pela empresa ROC, Riverstone Oaks Corporation.

Os fundos para a construção dos prédios terão saído da Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola, a Sonangol, ainda de acordo com a TPA. Orlando Veloso, ex-diretor da SONIP, é um dos nomes ligados à empresa ROC.

O nome de Manuel Vicente, ex-presidente da Sonangol e ex-vice-Presidente do país, é apontado, à boca pequena, como estando ligado aos edifícios. 

  

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