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Governo quer declarar estado de calamidade na Guiné-Bissau

Lusa | AFP
4 de setembro de 2020

Proposta deverá ser apresentada ao Presidente Umaro Sissoco Embaló e entraria em vigor um dia depois do fim do estado de emergência, previsto até 8 de setembro. País regista 38 mortes e 2.245 infeções pelo coronavírus.

Guinea-Bissau Ministerrat der Regierung von Nuno Gomes Nabiam
Foto: DW/B. Darame

O Governo da Guiné-Bissau anunciou que vai propor ao Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, a declaração do estado de calamidade a partir de quarta-feira (09.09), um dia depois da data de expiração do atual estado de emergência. 

A decisão foi tomada durante a reunião do Conselho de Ministros realizada no Palácio do Governo após o debate sobre um relatório elaborado pelo Alto Comissariado para a Covid-19.

O Conselho de Ministros deliberou "propor o levantamento do estado de emergência e, em consequência, declarar o estado de calamidade a partir de 9 de setembro", lê-se no comunicado divulgado à comunicação social.

Segundo os últimos dados divulgados segunda-feira pelo Alto Comissariado para a Covid-19, a Guiné-Bissau tem um total acumulado de 2.245 infeções pelo novo coronavírus, incluindo 38 vítimas mortais e 1.226 recuperados.

Os primeiros casos foram registados no país em março, tendo o Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, declarado o estado de emergência, que tem sido sucessivamente prolongado, a última vez até 8 de setembro.

A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 863.679 mortos e infetou mais de 26 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

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