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Covid-19: Moçambique regista 19 novos casos em 24 horas

Lusa | mjp
24 de abril de 2020

Total de casos confirmados em Moçambique sobe para 65. Cabo Verde e São Tomé e Príncipe também registam novas infeções. Há quase 27.500 pessoas infetadas no continente africano. CEDEAO quer promover mais testes.

Foto: picture-alliance/dpa/Niaid/Europa Press

Nas últimas 24 horas, registaram-se 19 casos positivos de Covid-19 em Moçambique, aumentando para 65 o número de infeções confirmadas no país, segundo o Ministério da Saúde. Em comunicado, as autoridades dão ainda conta de mais de 11 mil pessoas em quarentena e 9 pacientes recuperados.

Também Cabo Verde registou uma subida de casos, com seis novas infeções, aumentando o total para 88. Em comunicado, o Ministério da Saúde cabo-verdiano adianta que todos os doentes Covid-19 "estão em isolamento" e estão a evoluir "sem sintomas ou com sintomas ligeiros".

Em São Tomé e Príncipe, o primeiro-ministro Jorge Bom Jesus anunciou esta sexta-feira (24.04) mais um caso positivo do novo coronavírus no país, elevando para quatro o número de pessoas internadas devido à Covid-19. O país está em confinamento obrigatório e o Governo já avisou que o Exército e a polícia vão efetuar patrulhamento para garantir o cumprimento da medida. 

CEDEAO quer aumento de testes

Angola continua a registar 25 casos confirmados e a Guiné-Bissau 52. Segundo os dados oficiais mais recentes, o número de mortos provocados pela Covid-19 em África subiu para 1.298, com 27.427 casos registados da doença em 52 países.

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Na quinta-feira, os países da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) acordaram promover o aumento de testes para despistagem de Covid-19 e criar corredores humanitários para as equipas médicas.

A posição comum dos 15 países foi adotada durante uma reunião virtual da conferência de chefes de Estado e de Governo da organização. Os líderes da CEDEAO sublinharam a necessidade de "aumentar os testes de despistagem e assegurar o cuidados e atendimento às pessoas suspeitas de terem contraído o vírus", refere a organização, em comunicado divulgado esta sexta-feira.

Defenderam também a necessidade de "estabelecer corredores de transporte humanitários para o pessoal médico e outros agentes envolvidos na luta contra a pandemia, a fim de facilitar o encaminhamento de pessoal, equipamento e materiais necessários".

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