Em Angola, a falta de transportes públicos não é um problema novo: sem autocarros ou táxis disponíveis, são vulgares as viagens em carrinhas sobrelotadas ou longos percursos a pé. Em tempos de pandemia, a situação é ainda mais grave. A procura é demasiada para a oferta e é praticamente impossível o respeito pelo distanciamento entre os passageiros.