Analistas políticos guineenses ouvidos pela DW reprovam a dissolução do Parlamento guineense e defendem que os deputados devem continuar a trabalhar à revelia da decisão do Chefe de Estado, Umaro Sissoco Embaló. Segundo Sumaila Jaló e Diamantino Lopes, o sistema político guineense não permite que o Presidente assuma pastas governamentais, como anunciou Embaló.