Em entrevista exclusiva à DW África, Isabel dos Santos afirma estar a ser "acusada injustamente" pela PGR angolana e explica que a instrução contraditória, que deveria ter arrancado hoje em Luanda, mas foi adiada, é "uma oportunidade de demonstrar que os factos que foram ditos pela PGR não são verdade". A empresária é acusada de doze crimes no processo que envolve a sua gestão na Sonangol.