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PGR da Guiné-Bissau abre inquérito sobre morte de ativista

Lusa
2 de fevereiro de 2021

A Procuradoria-Geral da República da Guiné-Bissau instaurou um inquérito para apurar responsabilidades sobre a morte do ativista Bernardo Catchura por alegada negligência médica.

Na segunda-feira (01.02), jovens protestaram e pediram justiça no caso do ativista Bernardo Catchura Foto: Braima Darame/DW

Em conferência de imprensa, a vice-Procuradora Geral da República Teresa Mendes anunciou a abertura do inquérito e pediu calma aos amigos e familiares de  Bernardo Catchura, que morreu na passada sexta-feira, (29.01), aos 39 anos.

"O Procurador Geral da República mandou abrir o competente inquérito para apurar responsabilidades de quem quer que seja" sobre a morte do ex-presidente do "Movimento de Cidadãos Inconformados", afirmou.

Teresa Mendes disse ainda ter sido com "profunda consternação" que o Ministério Público tomou conhecimento da morte de Catchura mas pede aos familiares e amigos que permitam que seja apurada a veracidade das suspeitas que disse recaiam sobre as circunstâncias que levaram ao sucedido.

Um coletivo de advogados guineenses, coordenado por Sana Cante, vai patrocinar uma ação judicial para exigir "total esclarecimento e responsabilização" dos implicados na morte "por ação ou por omissão" de Bernardo Catchura.

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