O "bullying" e a rejeição foram algumas das coisas com as quais o cabo-verdiano Onildo Fernandes, portador de nanismo, teve que lidar. Por causa da sua condição física, muitos duvidaram da sua capacidade, mas o jovem provou que estavam errados. Hoje, com 30 anos, ele é trabalhador e dançarino. Diz que se sente um "vencedor".