“Minha arte circunda um mistério”, teria dito o pintor à frente da Secessão Vienense, o movimento Art Nouveau austríaco. Em 2018, o mundo comemora o centenário de morte Gustav Klimt, mas o artista que hoje é sucesso de público, teve uma carreira controversa.
Como pintor decorativo, foi rejeitado. A sensualidade de suas obras era muito ousada para a burguesia vienense. Desencadeou escândalos com seus quadros - e seus casos. Klimt propagava o amor livre. Se envolvia com as mulheres que pintava, especialmente as damas da alta sociedade - ricas e, muitas delas, casadas. Entre elas, Adele Bloch-Bauer, cujo retrato é hoje uma das pinturas mais caras do mundo.
Klimt morreu em 1918 aos 55 anos de idade, mas os quadros deixados pelo artista reluzem até hoje.