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100 anos sem Klimt

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Aygül Cizmecioglu
7 de fevereiro de 2018

Morria em 1918 o "garoto problema" da cena artísitica de Viena. Com obras cobertas de ouro e sensualidade, Gustav Klimt foi o expoente do Art Nouveau austríaco.

“Minha arte circunda um mistério”, teria dito o pintor à frente da Secessão Vienense, o movimento Art Nouveau austríaco. Em 2018, o mundo comemora o centenário de morte Gustav Klimt, mas o artista que hoje é sucesso de público, teve uma carreira controversa.

Como pintor decorativo, foi rejeitado. A sensualidade de suas obras era muito ousada para a burguesia vienense. Desencadeou escândalos com seus quadros - e seus casos. Klimt propagava o amor livre. Se envolvia com as mulheres que pintava, especialmente as damas da alta sociedade - ricas e, muitas delas, casadas. Entre elas, Adele Bloch-Bauer, cujo retrato é hoje uma das pinturas mais caras do mundo.

Klimt morreu em 1918 aos 55 anos de idade, mas os quadros deixados pelo artista reluzem até hoje.
 

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