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Adversários da globalização admitem erros no protesto de Rostock

3 de junho de 2007

Após os confrontos entre ativistas radicais e a polícia neste sábado (02/03) em Rostock, os organizadores do protesto contra a cúpula do G8 admitiram neste domingo que não foram suficientemente cautelosos no final da manifestação.

"Não há nenhuma justificativa para os ataques dos assim chamados autônomos contra a polícia", disseram os organizadores. Apesar disso, eles esperam que a polícia mantenha até a cúpula do G8, que começa na quarta-feira em Heiligendamm, sua estratégia de impedir uma escalada do conflito.

Milhares de pessoas participaram neste sábado de uma manifestação pacífica por uma melhor proteção ao clima e por mais ajuda ao desenvolvimento. No final do protesto, porém, cerca de dois mil ativistas radicais atacaram a polícia com pedras e garrafas e incendiaram carros com coquetéis molotov.

Segundo informações da mídia alemã, cerca de mil pessoas foram feridas no confronto, entre elas 430 policiais e 520 manifestantes. Segundo o porta-voz da polícia, Axel Falkenberg, 125 pessoas foram detidas durante a "batalha nas ruas de Rostock", entre elas ativistas da Bulgária, Áustria, Suécia, Espanha, França, Rússia e do Japão. (gh)

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