Alemanha registra queda no número de nascimentos em 2019
29 de julho de 2020A Alemanha registrou aproximadamente 778.100 nascimentos em 2019, cerca de 9.400 a menos do que no ano anterior, divulgou nesta quarta-feira (29/07) o Departamento Federal de Estatísticas da Alemanha (Destatis). A taxa de fecundidade no país caiu de 1,57, em 2018, para 1,54.
Dos 16 estados da Alemanha, 14 registraram queda na taxa de fecundidade. Apenas na Baviera e em Bremen, ela permaneceu estável. Com média de 1,6 filho por mulher, Bremen e a Baixa Saxônia têm a maior taxa de fecundidade do país. Já Berlim tem a menor, com 1,41.
A maior queda nesta estimativa foi registrada entre mães estrangeiras, cuja taxa passou de 2,12 para 2,06. Entre as alemãs, ela diminuiu de 1,45 para 1,43.
A taxa de fecundidade alemã ficou abaixo da média europeia (1,55). Com cerca de 1,88 filho por mulher, a França é a campeã de fertilidade do bloco. Malta tem o menor índice, 1,23. Neste ranking da União Europeia, a Alemanha está em 13º lugar.
As estatísticas mostraram ainda que as mulheres na Alemanha têm filhos cada vez mais tarde. No ano passado, as mães no país tinham em média 30,1 anos no nascimento do primeiro filho. Em 2008, essa média de idade era de 28,8 anos.
Entre os estados alemães, Hamburgo tem a maior média de idade no nascimento do primeiro filho, 31,2 anos, e a menor é na Saxônia Anhalt, com 28,9 anos.
O aumento na idade média materna vem sendo observado no país desde 1970. Na Alemanha Ocidental, em meados dos anos 1970, as mulheres tinham em média 25 anos no nascimento do primeiro filho. Já na Alemanha Oriental, as mulheres tinham o primeiro filho com cerca de 21,8 anos. Em 2000, essa idade média no país era de 29 anos.
CN/dpa/kna
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Parte do Reino Unido deu mais um passo para restaurar a atividade econômica ao permitir que pubs, restaurantes e hotéis fossem reabertos na Inglaterra depois de mais de três meses de inatividade, como medida para conter a propagação do coronavírus. Escócia, o País de Gales e a Irlanda do Norte pretendem levantar as restrições em um ritmo mais lento. (04/07)
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O número de casos confirmados de covid-19 entre indígenas divulgado pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) superou a contagem divulgada pelo governo federal. Segundo a entidade, são 10.341 infecções, contra as 7.198 mil contabilizadas pela Secretaria de Saúde Indígena (Sesai), do Ministério da Saúde. (02/07)
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