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Arizona e Wisconsin certificam vitória de Biden

1 de dezembro de 2020

Os dois estados confirmam oficialmente que democrata venceu nas urnas. Recontagem em Wisconsin, a pedido de Trump, ampliou vantagem de Biden.

Recontagem de votos no condado de Milwaukee, em Wisconsin
Recontagem de votos no condado de Milwaukee, em WisconsinFoto: Pat A. Robinson/ZUMAPRESS/picture alliance

Os estados do Arizona e de Wisconsin certificaram nesta segunda-feira (30/11) o resultado da eleição presidencial de 3 de novembro em suas urnas e confirmaram que o candidato democrata à presidência dos Estados Unidos, Joe Biden, recebeu a maioria dos votos.

Consequentemente, Biden obtém os votos dos dez delegados de Wisconsin e dos 11 do Arizona no Colégio Eleitoral, que escolherá o novo presidente dos EUA em 14 de dezembro.

Os dois anúncios desta segunda-feira marcam mais uma derrota da estratégia do presidente Donald Trump de contestar a vitória do democrata na Justiça, sob acusação de fraude. Todas as tentativas de Trump até agora fracassaram.

Em Wisconsin, a recontagem ampliou em mais de 80 votos a vantagem de Biden no estado, que passou de 20 mil votos. No Arizona, Biden superou Trump por mais de 10 mil votos.

O número final em Wisconsin foi certificado após a campanha de Trump pedir uma recontagem em dois condados, pagando 3 milhões de dólares. Não só o resultado não foi revertido, como a margem de Biden foi ampliada.

As certificações do Arizona e de Wisconsin, dois estados decisivos para os democratas nas eleições de 3 de novembro, se somaram às de Michigan, Geórgia e Pensilvânia, que também ratificaram a vitória de Biden após contestações da equipe de Trump.

O procurador-geral do Wisconsin, Josh Kaul, disse que "não há nenhuma base para justificar que houve fraude generalizada que tenha afetado o resultado".

AS/efe/ap

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