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As cidades dos grandes compositores

rw14 de fevereiro de 2004

Beethoven, Brahms, Bach... a lista de compositores alemães conhecidos no mundo inteiro é enorme. Em todo o país, turistas amantes da música encontram vestígios dos grandes mestres.

Monumento a Beethoven em BonnFoto: presse

Hamburgo, Bonn e Leipzig são as cidades onde nasceram três dos grandes compositores alemães: Brahms, Beethoven e Bach. O primeiro recebeu o nome de Johannes na Igreja de São Miguel (St. Michaeliskirche, ou simplesmente Michel), em Hamburgo, norte da Alemanha, no ano de 1833.

Brahms

A apenas alguns quarteirões dali, pode-se visitar o museu dedicado ao músico, com um acervo de cartas originais, uma pequena biblioteca de consulta e muitas curiosidades e informações sobre o famoso compositor de canções.

Logo ao lado, na sala de concertos, fica a sede da Sociedade Johannes Brahms, que a cada dois anos promove um importante concurso internacional para jovens artistas.

Beethoven em Bonn

BeethovenFoto: Internationales Beethovenfest Bonn
Todos os anos, quando é outono no Hemisfério Norte, a cidade de Bonn, no oeste do país, homenageia um de seus filhos mais ilustres com um festival de música. Ludwig van Beethoven, filho de uma família de músicos, nasceu nesta cidade banhada pelo Reno em 1770.

A casa onde nasceu, na Bonngasse 20, é a única da família ainda preservada na cidade e continua praticamente em sua forma original. Em 1893, a casa foi transformada em museu, abrigando o maior acervo do mundo sobre o compositor.

Bach em Leipzig

Bach

Johann Sebastian Bach nasceu em Eisenach, no centro da Alemanha, em 1685, filho de uma família de longa tradição musical. Por ter ficado órfão antes dos dez anos de idade, foi criado pelo irmão. Seu primeiro contato com Leipzig foi em 1723, quando assumiu o cargo de kantor (professor e diretor musical) na Igreja de São Tomás (Thomaskirche).

Bach morou na cidade durante 27 anos, período em que compôs suas obras mais importantes. Ainda hoje, a cada final de semana, suas músicas mais famosas são interpretadas pelo coral da Igreja de São Tomás, em cujo altar, aliás, o compositor encontrou seu último repouso. Como não poderia deixar de ser, perto dali fica o museu dedicado àquele que muitos consideram o maior compositor de todos os tempos.

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