De aspecto turvo e com aromas que vão de cravo a banana, as Weizenbiere estão entre as mais apreciadas pelo público cervejeiro em todo o mundo. Descubra a sua preferida entre as produzidas no país da Oktoberfest.
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Elas são servidas à mesa no maior copo do bar – em formato de tulipa, de corpo longo e sinuoso e com o diâmetro ampliado no topo. O líquido tem um tom amarelo opaco e preenche o copo em sua totalidade, sendo coroado por uma espessa espuma com aromas que vão do cravo à banana. A cerveja de trigo (em alemão Weizenbier ou Weissbier) tem alta fermentação e, por isso, deve ser derramada vagarosamente no copo, de modo a deixar o líquido homogêneo. Para que a espuma fique perfeitamente uniforme no topo, é necessário chacoalhar a levedura que fica no fundo da garrafa.
Bastante fermentadas, as cervejas de trigo não pertencem à Escola Alemã: as que se enquadram nessa categoria são todas do tipo Lager (no Brasil, conhecidas como Pilsen), mais leves e de baixa fermentação. Muito populares no sul da Alemanha, as Weizenbiere pertencem ao tipo Ale, e são consumidas até no café da manhã.
História
Dez fatos sobre a cerveja na Alemanha
Que a Alemanha é famosa pela cerveja, ninguém duvida. Mas aqui estão dez coisas que você não sabia sobre a cerveja no país e que todo bebedor deveria saber antes de virar o caneco.
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Lei de pureza é coisa do passado
A Alemanha é pelo menos tão famosa por sua obsessão pelas regras quanto por sua cerveja. O antigo Preceito de Pureza, decretado há quase 500 anos, estipula que a bebida deve conter apenas água, lúpulo, malte e levedura. Mas, ao contrário do que muitos creem, ele já não vigora mais, tendo sido anulado pela União Europeia em 1987. Apesar disso, muitos cervejeiros ainda seguem a receita tradicional.
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Artesanais em alta
Apesar de o Preceito de Pureza (Reinheisgebot) ter caído há quase três décadas, nos últimos anos as cervejas artesanais decolaram. Seu mercado cresceu sobretudo em Berlim, onde parte dos novos cervejeiros são de fora do país. O site Mixology.eu, especializado em bares, publicou em 2014 a lista das suas marcas favoritas: Schoppe Bräu, Heidenpeters, Ale Mania, BrauKunstKeller e Crew Republic.
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Campeões de consumo são outros
Embora a Alemanha produza um terço das 15 mil variedades de cerveja do mundo e ostente 1.500 cervejarias, os alemães não levam a medalha de ouro em termos de consumo. No país, cada um "só" bebe uns 110 litros (de 300 a 320 cervejas) por ano. A campeã mundial de consumo, com 140 a 150 litros per capita, é a República Tcheca – afinal, país da pilsen.
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Preste atenção onde você está
Pode-se pedir cerveja em qualquer bar na Alemanha – mas não qualquer cerveja. Muitos só oferecem a variedade local mais uma pilsen. Se você pedir "Ein Bier, bitte", o garçom não vai perguntar qual tipo, mas sim trazer uma caneca ou copo da cerveja local. Em Munique, será uma hefeweizen ou "helles"; em Colônia, uma kölsch, em Hamburgo, uma Astra, e assim por diante.
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O copo certo
Não é apenas importante pedir a cerveja certa em cada cidade: cada variedade de cerveja tem seu tipo apropriado de recipiente. A kölsch, por exemplo, vem num copo de vidro fino de 200 ml. A hefeweizen se bebe ou numa tulipa de meio-litro, abaulada no alto, ou na caneca tradicional. O copo da pilsen mais parece uma taça de vinho com uma barriguinha de cerveja.
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Cerveja não é igual a cerveja
A maioria das cervejas da Alemanha circula pelos 5% de álcool. Mas cuidado na Baviera: lá, o teor alcoólico de algumas chega a até 6%. Considerando-se que a cerveja bávara é servida em canecas de um litro, em vez dos mais usuais 300 ml, o efeito é ainda maior. E um café da manhã bávaro tradicional não dispensa cerveja.
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Cerveja... e o que quer que seja
Num país que colocou sob decreto os ingredientes da cerveja, pode-se pensar que todos são puristas. Porém mesmo o alemão mais beberrão de vez em quando mistura a sua cerveja com coisas inimagináveis em outros lugares. Cada combinação tem seu nome especial: o "radler" é com soda limonada ou Sprite; há inúmeros apelidos para a cerveja com coca-cola. E uma "russe" é metade hefeweizen, metade Sprite.
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Nem todas são loiras
Adicionar xaropes de diferentes sabores à cerveja é um costume bastante comum na vizinha Polônia, mas praticamente desconhecido na Alemanha – exceto na multicolorida Berlim. Lá se pode pedir uma "berliner weisse": cerveja clara misturada com xarope sabor framboesa ou "waldmeister"(aspérula). A bebida, servida numa taça atarracada, será vermelha ou verde, de acordo com o caso.
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Sem saco de papel
Assim como no Brasil, é comum ver na Alemanha gente bebendo nos trens, grupos de jovens indo para a festa de garrafa na mão, até mesmo idosos festejando o feriado com uma gole. Isso geralmente choca quem vem dos Estados Unidos, por exemplo, onde consumir bebidas alcoólicas em público é ilegal, e os amigos do copo têm que esconder a sua bebida numa sacola de papel pardo...
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Não jogue a garrafa fora
Também famosos por sua consciência ecológica, os alemães são ávidos recicladores. Em geral se paga um depósito por todo casco, como incentivo para que ele seja devolvido, em vez de jogado fora. Como cada garrafa plástica vale 0,25 euro e as de vidro, 0,08 euro, é preciso beber muita cerveja para fazer a viagem de volta até o supermercado valer a pena. Portanto, "prost"!
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Acredita-se que elas tenham nascido na região da Boêmia, onde hoje é a República Tcheca, mas é possível que as primeiras tenham sido experimentadas por volta de 6000 a.C., na mesma época em que surgia o pão e a tradicional cerveja feita com malte de cevada. A Weihenstephan, uma das primeiras cervejarias do mundo, está em funcionamento desde o ano 1040 na Baviera, no sul da Alemanha. Hoje, ela é reconhecida internacionalmente como o maior centro formador de mestres cervejeiros.
Por cerca de 200 anos, a Baviera deteve o monopólio sobre a produção das cervejas de trigo – na época, elas eram consideradas bebidas da nobreza – até se espalharem por outras regiões do país e do mundo. Segundo dados de 2014, a Alemanha é o quinto maior produtor e o terceiro maior consumidor de cerveja – de todos os tipos.
Dentro da lei
No princípio, as Weizenbiere não faziam parte das cervejas consideradas "verdadeiramente alemãs". Isso porque no ano de 1516 o duque da Baviera Guilherme 5º criou a Reinheitsgebot, ou Lei de Pureza da cerveja alemã: bastante simples e direta, ela afirmava que todas as cervejas "puras" deveriam ser feitas somente com água, malte de cevada e lúpulo.
Com isso, pretendia-se que cereais não maltados, como o arroz e o milho, que tornam a bebida mais leve, não fossem utilizados para "enfraquecê-la". Além disso, pretendia-se conter a produção das cervejas de trigo, já muito populares, que estavam limitando a produção de pão.
A levedura ainda não era conhecida na época, e entrou para a lista dos ingredientes permitidos somente mais tarde, quando a lei foi revisada e passou a permitir também o malte de trigo. Em 1987 a União Europeia acabou por anular a Lei da Pureza. Mesmo assim, até hoje muitas cervejas ainda levam no rótulo um símbolo afirmando seguir a Reinheitsgebot.
Attualmente, o trigo não só está liberado na confecção das cervejas "típicas alemãs", como é no país da Oktoberfest que as mais tradicionais Weizenbiere são produzidas.
Peculiaridades
O copo ideal
Cada cerveja proveniente das diversas regiões alemãs, seja de trigo, clara ou escura, requer copos específicos que ressaltam o sabor, sobrepõem os aromas e ajudam a formar a melhor espuma.
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Faça sua escolha
Não é nenhum segredo que a Alemanha é uma das principais produtoras de cerveja. Mas qual a maneira correta de degustar a bebida? Muitas vezes o segredo se resume à espuma do topo. Um sommelier de cervejas revelou à DW que o formato cônico do copo ajuda a manter o aroma, enquanto um copo fininho preserva o frescor.
Foto: Fotolia/ExQuisine
O orgulho de Colônia
Para os cervejeiros de Colônia estes copos de 20 cl são essenciais. O termo Kölsch (adjetivo referente a Köln, nome de Colônia em alemão) é restrito a cervejarias dentro e nos arredores de Colônia. Garçons carregam bandejas circulares com alças cheias de Kölsch e trocam constantemente os copos cheios pelos vazios. Se você não quer beber mais, tampe o copo.
Foto: DW/M. Nelioubin
Frescor em primeiro lugar
Assim como os rivais às margens do Reno, os moradores da vizinha Düsseldorf também têm uma especialidade, a Altbier. O copo também comporta 20 cl, mas é mais curto e largo que o de Colônia. E como a Altbier é de alta fermentação, o sabor ficaria choco se fosse servida em copos largos, diz um produtor. "No copo correto, a 'Alt' solta seu aroma e forma uma espuma compacta."
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Copos decorativos
"Um copo de pilsen se estreita em direção à boca do copo, para que o aroma de lúpulo alcance o nariz", diz um mestre cervejeiro de Essen à DW. "Isto melhora o sabor da cerveja." Alguns copos são apenas cilíndricos, outros, como o da foto, têm o formato de tulipa. O pedestal da base é somente ornamentação e não influencia o sabor da bebida.
Foto: picture-alliance/dpa
Um litro de coragem
A cerveja típica da Oktoberfest ou "helles" é servida em uma caneca de um litro, chamada "Mass". Originalmente de cerâmica, estas canecas são produzidas para resistir às diversas rodadas de brindes e celebrações. Quando vazias, elas pesam mais de um quilo cada uma! Imagine então o quanto elas ajudam a delinear os músculos quando estão cheias! Saúde!
Foto: picture-alliance/dpa
Espaço para a espuma
Os copos da "Hefeweizen", a cerveja clara de trigo, são altos e sinuosos. O elevado teor de dióxido de carbono forma a espuma na parte superior da bebida. Para isso, a cerveja deve ser derramada no copo vagarosamente. O diâmetro ampliado no topo do copo acomoda a espuma extra, assim como seus aromas florais.
Foto: picture-alliance/dpa
Vermelho ou verde?
Até mesmo os soldados de Napoleão levantaram seus copos para brindar a "champanha do norte". Uma fermentação especial à base de culturas de ácidos lácticos dá à "Berliner Weisse" sua característica borbulhante e de sabor único, geralmente complementada com um toque de framboesa ou xarope de aspérula (Waldmeister). O copo amplo serve para acomodar bem a espuma.
Foto: picture-alliance/ZB
Cerveja no pedestal
Todos os detalhes do copo da "Schwarzbier", a cerveja escura, celebram a experiência da degustação. A forma, a espessura e o tratamento dado à borda do vidro salientam o sabor. O formato amplo da boca do copo permite exalar melhor a nota de castanha torrada, chocolate e pão fresco. O formato também ajuda na manutenção da espuma, encorajando a degustar a bebida devagar.
Foto: picture-alliance/dpa
De Bonn
Ao beber a "Bönnsch", da cidade de Bonn, os amantes de cerveja seguram em suas mãos pequenas obras-primas inspiradas pelo designer Luigi Colani. A "Bönnsch" é uma versão não filtrada da "Kölsch". Apesar de não alterar o sabor da bebida, o copo é mais popular que a própria cerveja, especialmente entre turistas que procuram por um souvenir diferente, diz o dono da cervejaria.
Foto: Bönnsch Brauerei, Bonn
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Para ser considerada uma verdadeira Weizenbier, as cervejas precisam ter, além do malte de cevada, pelo menos 50% de malte de trigo – algumas delas, no entanto, chegam a ter mais de 70% de trigo na composição. A temperatura ideal para uma Weizenbier tradicional varia entre 4°C e 6°C.
Dentro da categoria de cervejas de trigo, há as seguintes variações:
- Weizenbier: a tradicional, com baixo amargor, por vezes imperceptível. Dentro dessa categoria, existem as cervejas não filtradas (Hefeweizen/Naturtrüb), e as filtradas (Kristallweizen), mais leves, menos turvas e de cor mais clara que as primeiras. O teor alcoólico varia entre 4% e 6%.
- Dunkelweizen: é a Weizenbier escura, amarronzada e com notas de caramelo, castanhas e chocolate. Há nesse tipo de cerveja um equilíbrio entre malte e lúpulo - a flor que confere o sabor amargo e doce à cerveja. O teor alcoólico aqui varia entre 5% e 7%.
Elas são diferentes das Schwarzenbiere (cervejas pretas), as mais consumidas até a metade do século passado. Sem trigo na composição, as Schwarzenbiere são bastante maltadas, e o sabor pode lembrar café, castanha torrada e chocolate.
- Weizenbockou Weizenstarkbier: cerveja do tipo bock feita com trigo – entre as três, é a mais forte e de maior teor alcoólico, que varia entre 6% e 12%. A temperatura ideal, assim como para as Dunkelweizen, está entre 8°C e 12°C.
Além das variações principais, há outras, como a Witbier (bastante comum na Bélgica, feita com diferentes lúpulos frutados) e a Rauchweinzen (Weizenbier de leve acidez, feita com malte defumado).
Entre rótulos conhecidos e garrafas incomuns, aromas cítricos, sabores mais ou menos amargos e diferentes teores alcoólicos, selecionamos dez cervejas de trigo feitas na Alemanha e disseminadas mundo afora. Prost!
Dez cervejas de trigo alemãs
Na Alemanha são produzidos mais de 5 mil tipos de cerveja. Entre elas está a famosa cerveja de trigo (em alemão Weizenbier ou Weissbier). Selecionamos algumas delas, com aromas que vão de cravo a banana.
Foto: Fotolia/ExQuisine
Paulaner Naturtrüb
Conhecida mundialmente, essa Hefeweizen tem tonalidade dourado-brilhante – cor da composição de quatro diferentes tipos de maltes – e aspecto turvo, já que a levedura (Hefe) não é filtrada. Produzida na oitava maior cervejaria da Alemanha, tem traços de manga e abacaxi e equilibra doce e amargo no paladar. </br> Teor alcoólico: 5,5%
Foto: picture-alliance/dpa
Weihenstephaner Vitus
Encorpada e complexa, essa Weizenbock é reconhecida pelo aroma de damascos secos e pelo sabor marcante de especiarias: forte, mas frutado. Premiada diversas vezes pela World Beer Awards como a melhor cerveja de trigo e produzida pela mais antiga cervejaria do mundo, ela pode ser saboreada ao lado de pratos exóticos – e inclusive na hora da sobremesa.</br>Teor alcoólico: 7,7%
Foto: Bayerische Staatsbrauerei Weihenstephan
Franziskaner Royal
A Royal é uma versão especial da Franziskaner, dotada de especiarias e o teor alcoólico mais elevado. Na composição do sabor, toques de figo, melão e banana madura, com aromas de cravo e espuma cor de marfim. De cor acobreada, encorpada e elegante, ela é uma das preferidas em ocasiões comemorativas – podendo facilmente substituir um bom vinho. Na foto ela aparece à direita.</br>Teor alcoólico: 6%
Foto: volff/Fotolia
König Ludwig Weissbier Leicht
Com 40% menos do volume alcoólico de sua versão helles (clara), essa Weissbier é da categoria "light", muito mais leve e bastante refrescante. A cerveja leva o nome do Rei Luís I, responsável pela inauguração dos primeiros Biergarten, os "jardins de cerveja", bastante comuns na Alemanha, e da Oktoberfest em Munique.</br>Teor alcoólico: 2,9%
Foto: Imago
Schneider Weisse TAP 7
Feita em Kelheim, na Baixa Baviera, a Schneider Weisse conta com um enorme leque de diferentes cervejas de trigo, sendo a TAP7 a mais tradicional. De espuma leve e gostinho "típico da Baviera", a Weizen se equilibra entre 60% de malte de trigo e 40% de cevada.</br>Teor alcoólico: 5,4%
Foto: picture-alliance/dpa/B. Marks
Erdinger Weissbier
Outro exemplo da tradicionalíssima cerveja de trigo alemã, a Erdinger precisa de um período de três a quatro semanas para atingir a maturação ideal. Ela existe no mercado desde o início do século 20 e reafirma a antiga Lei de Pureza Alemã: contém apenas lúpulo, maltes, levedura e água. Cremosa, com tons de dourado e aparência opaca, é frutada e refrescante.</br>Teor alcoólico: 5,3%
Foto: picture alliance/R. Goldmann
Maisel's Weisse Alkoholfrei
Ideal para quem busca uma Weizen sem álcool e menos calórica, sem abrir mão das características originais de aromas e sabores da cerveja tradicional. Produzida artesanalmente em Bayreuth, no norte da Baviera, a Maisel's é leve e perfumada, com um sabor acentuado que equilibra banana e frutas cítricas.</br>Teor alcoólico: 0,5%
Foto: picture-alliance/dpa/D. Ebener
Hofbräu Schwarze Weisse
Mais uma da série: Weizenbier produzida em Munique! Mas, diferente das últimas, essa é uma Schwarze Weisse: versão escura e menos espumante, se comparada à tradicional, ela é bastante aromática e leva um toque de biscoito amanteigado no sabor, misturando ainda notas de marrom glacê e até salada de frutas. A espuma tem cor de cappuccino.</br>Teor alcoólico: 5,1%
Foto: Fotolia/contrastwerkstatt
Berliner Kindl Weisse
Levemente ácida e muito refrescante, a Berliner Kindl Weisse tem um teor alcoólico bastante baixo. Feita na capital alemã, ela já foi considerada a "champagne do norte da Europa", graças ao seu frescor e à sua característica borbulhante. Além, é claro, do colorido – a Berliner Kindl é famosa por adicionar xaropes dos mais variados sabores às suas cervejas.</br>Teor alcoólico: 2,8%
Foto: picture-alliance/ZB/H. Wiedl
Hacker-Pschorr Dunkle Weisse
De caráter aveludado e notas de caramelo, essa Dunkle Weisse é produzida no coração de Munique. Feita com maltes selecionados, é densa e aromática. A doçura picante do malte escuro se equilibra com um leve gosto amargo, e os traços são de cravo e gengibre.</br>Teor alcoólico: 5,3%