Quase todos os dias o presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, pede armas mais poderosas a seus aliados. Agora alguns países anunciam que vão entregar mais sistemas armamentistas, inclusive EUA e Alemanha.
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É consenso entre os especialistas militares que a batalha por Donbass só pode ser vencida com armas pesadas. Para reduzir a superioridade numérica do exército russo, os aliados ocidentais têm fornecido milhares de armamentos e munições para a Ucrânia. Mas uma coisa é clara: o país não poderá continuar se defendendo se a entrega de armas parar.
Ao mesmo tempo, a Otan não quer arriscar uma guerra com a Rússia. Moscou tem repetidamente enfatizado que os envios de armas podem ser considerados também um ataque – especialmente se os equipamentos se prestarem a atacar o território russo. É por isso que os países que apoiam a Ucrânia avaliam com muito cuidado que armamentos fornecer a Kiev.
Estados Unidos
Isso ficou claro mais uma vez no fim de maio, quando o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou que atenderia ao pedido de Kiev, fornecendo sistemas lançadores de foguetes às Forças Armadas ucranianas. Em termos concretos, eles devem ser sistemas de foguetes de lançamento múltiplo do tipo MLRS (Multiple Launch Rocket System) ou a versão mais leve, Himars (High Mobility Artillery Rocket System).
Ambos são plataformas móveis que podem disparar uma variedade de mísseis. A principal diferença, porém, é que no Himars o lançador de mísseis é montado num caminhão blindado – em vez de num veículo com tração por lagartas. Embora os veículos com pneus tenham limitações de mobilidade em terrenos irregulares, eles consomem significativamente menos combustível e são mais leves, o que facilita seu transporte em aviões.
Ambos os sistemas são capazes de disparar mísseis de médio alcance que atingem seus alvos a várias centenas de quilômetros. Porém o governo americano enviará apenas mísseis com alcance máximo de 80 quilômetros, para repelir ataques russos no território ucraniano. Um sistema de radar dos EUA para ajudar a localizar artilharia inimiga também deverá ajudar Kiev nos combates contra as forças russas. Washington diz que a Ucrânia se comprometeu a não usar as armas para atacar o território russo.
Desde o início da "operação militar especial" russa, os EUA têm sido de longe o maior fornecedor de armas para a Ucrânia. Em particular os sistemas de mísseis antitanque Javelin e antiaéreos Stinger podem ter sido fundamentais para estancar a invasão russa na fase inicial.
Para a batalha em campo aberto no Donbass, os EUA e outros países da Otan também forneceram helicópteros de combate e obuseiros de calibre 155 milímetros do padrão Otan. Agora também deverão ser entregues outras unidades desses armamentos.
Alemanha
A Ucrânia e países-membros da Otan acusam a Alemanha de hesitar na entrega de armas, enquanto o país afirma que cumpre os acordos internos da Otan. O fato é que até agora Berlim forneceu à Ucrânia milhares de armamentos menores, como fuzis e minas, e também lançadores de mísseis para destruir tanques, aviões e bunkers, além de milhões de munições. Porém nenhuma arma pesada.
Há algumas semanas, o governo prometeu entregar 50 tanques antiaéreos Gepard antes desativados e sete obuseiros autopropulsados PzH 2000. Estes podem – ao contrário dos obuseiros puxados por veículos – mudar de posição de modo autônomo após cada disparo.
O chanceler federal alemão, Olaf Scholz, anunciou recentemente a entrega do sistema de defesa aérea Iris-T de última geração e de um radar de rastreamento ultramoderno que pode detectar artilharia inimiga. Além disso, a Alemanha fornecerá quatro lançadores múltiplos de foguetes dos estoques da Bundeswehr (Forças Armadas alemãs).
A entrega de armamentos ocidentais à Ucrânia muitas vezes implica um problema: os soldados ucranianos não estão familiarizados com a maioria deles. Embora breves instruções bastem para equipamentos mais simples, o treinamento para sistemas complexos, como o tanque antiaéreo Gepard, pode levar várias semanas ou até meses, segundo especialistas.
Essa é uma das razões por que a Alemanha opta pela assim chamada entrega circular ou trocas de armamentos em três vias. Um exemplo: República Tcheca, Eslovênia e Grécia entregam para a Ucrânia tanques de origem soviética e veículos blindados; e Berlim repassa para estes países tanques Marder e Leopard 2 dos estoques de suas Forças Armadas.
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Dinamarca
Os combates não ocorrem apenas na região do Donbass. A frota russa do Mar Negro também está sitiando a costa sudoeste da Ucrânia. Até agora, a Ucrânia tem protegido Odessa e outras cidades costeiras sobretudo com minas navais. Caso contrário, o litoral ficaria basicamente exposto a uma invasão a partir do mar, já que a própria Marinha ucraniana não possui uma frota significativa.
Prometidos pela Dinamarca, os mísseis antinavio Harpoon melhorariam significativamente as chances de defesa da costa ucraniana no Mar Negro e poderiam até mesmo quebrar o bloqueio naval russo que interrompe o comércio nos portos ucranianos.
Reino Unido
O governo britânico afirma ter entregado à Ucrânia uma gama de armamentos. Estes incluem vários lançadores de mísseis portáteis que, como o Javelin e o Stinger, podem ser usados por soldados de infantaria contra alvos aéreos e terrestres após um breve briefing. Mas também foram enviados para o Exército ucraniano sistemas de mísseis mais pesados, que podem ser lançados de veículos ou do solo.
De acordo com o ministro das Forças Armadas, James Heappey, centenas de mísseis Brimstone-1 – que podem destruir tanques, posições de artilharia, mas também barcos levemente blindados – devem ser igualmente entregues à Ucrânia.
Além disso, Londres planeja o envio de 120 veículos blindados de transporte de tropas do modelo Mastiff, com forte blindagem contra minas, bem como pequenos drones de transporte para fornecer alimentos e munições aos soldados no front de batalha.
República Tcheca
A República Tcheca já forneceu à Ucrânia um número desconhecido de veículos blindados de transporte de soldados, tanques, vários lançadores de mísseis e obuseiros, além de helicópteros de combate soviéticos. E aparentemente o país quer entregar mais armas pesadas às Forças Armadas ucranianas. Para a ministra da Defesa Jana Cernochova, a continuidade na entrega de armamentos é importante.
Armamentos de outros países
De acordo com especialistas, outros países – como Canadá, Itália, Grécia, Noruega e Polônia – planejam fornecer à Ucrânia sistemas de artilharia, incluindo dezenas de milhares de munições. Assim como a Alemanha, a Holanda tencionam entregar vários obuseiros autopropulsados PzH 2000.
Tanto os obuseiros M777 – que são comuns na Otan – quanto os obuseiros autopropulsados PzH 2000 disparam diversos tipos de munição, tais como de fragmentação, fumaça multiespectral ou projéteis explosivos "comuns" com o calibre adotado pela Otan. O PzH 2000 pode usar projéteis que atingem alvos a até 40 quilômetros de distância; enquanto o alcance máximo dos mísseis usados pelo M777 é de 25 quilômetros.
A destruição nas cidades da Ucrânia
Bombardeios russos atingem várias cidades ucranianas, causando não só mortes, mas também muita destruição.
Foto: DW
Bombardeio russo transforma bairro de Kharkiv em cidade-fantasma
Meses de bombardeio russo transformaram Saltivka, um grande bairro residencial de Kharkiv, em cidade-fantasma. As poucas pessoas que ainda não fugiram estão fazendo o que podem para se preparar para o inverno.
Foto: DW
Escola em Marhanets
Interior de um prédio escolar danificado em Marhanets, na Ucrânia, em 10 de agosto de 2022.
Foto: State Emergency Service of Ukraine/REUTERS
Carcaça do Antonov
Os restos do Antonov An-225, o maior avião de carga do mundo, e veículos militares russos destruídos durante combates entre forças russas e ucranianas em hangar bombardeado no aeroporto em Hostomel, nos arredores de Kiev.
Foto: Efrem Lukatsky/AP Photo/picture alliance
Trabalho sob risco de vida
Bombeiros do Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia trabalham em um tanque de óleo após bombardeio noturno em Mykolaiv, na Ucrânia, em 2 de agosto de 2022.
Prédios danificados por um ataque com foguete na região de Odessa, na Ucrânia, em 26 de julho de 2022. A mídia local informou que a Rússia lançou um ataque maciço de mísseis na região de Odessa e Mykolaiv.
Foto: STR/NurPhoto/picture alliance
Fumaça e cinzas
Fumaça sobe dos escombros de um prédio destruído no local de um ataque militar russo em Vinítsia, Ucrânia, a 14 de julho de 2022.
Foto: State Emergency Service of Ukraine/REUTERS
Em busca de uma normalização
Funcionários limpam destroços em frente a um hotel destruído após um ataque com foguete em Kramatorsk, em 3 de julho de 2022, em meio à invasão russa da Ucrânia.
Foto: Genya Savilov/AFP/Getty Images
Ruínas em Odessa
Neste prédio destruído após o ataque com mísseis russos morreram 17 pessoas e 31 ficaram feridas em Odessa, no sul da Ucrânia, em 1º de julho.
O busto do poeta nacional da Ucrânia, Taras Shevchenko, na cidade de Borodianka, com um prédio ao fundo destruído durante os combates entre os exércitos russo e ucraniano na cidade.
Fumaça sobe sobre os restos de um prédio destruído por um bombardeio, enquanto o ataque da Rússia à Ucrânia continua, em Lysychansk, região de Luhansk.
Foto: Oleksandr Ratushniak/REUTERS
Em busca de roupas
Um homem procura roupas em frente a um prédio destruído por ataques em Tchernihiv.
Foto: Natacha Pisarenko/AP/dpa/picture alliance
Destruição atinge prédios e árvores
Militares ucranianos passam por um prédio fortemente danificado em um bombardeio russo em Bakhmut, leste da Ucrânia.
Foto: Francisco Seco/AP Photo/picture alliance
Desentulhando
Pessoas limpam os destroços de sua casa destruída após um ataque de míssil, que matou uma idosa, na cidade de Druzhkivka, na região de Donbass.
Foto: Aris Messinis/AFP/Getty Images
Confinados em bunkers
A cidade de Soledar, na região de Donetsk, tinha cerca de 11 mil habitantes antes da guerra. Agora, os poucos civis que ainda permanecem na cidade estão confinados em bunkers. A foto é de 30 de maio.
Foto: Rick Mave/ZUMAPRESS/picture alliance
Sem casa e sem carro
Destroços de um prédio bombardeado por forças russas atingem carros estacionados em frente a um edifício em Kharkiv, no dia 31 de maio.
Foto: Stringer/AA/picture alliance
Escola bombardeada
Uma escola foi destruída no fim de maio por bombardeios na vila de Smolyanynove, a leste de Sievierodonetsk, na região de Donbass.
Foto: Alexander Reka/ITAR-TASS/IMAGO
Era uma vez um mercado
Um morador local observa os escombros do que era um mercado na cidade de Sievierodonetsk, região de Donbass, em 16 de maio.
Foto: Serhii Nuzhnenko/REUTERS
Vida arruinada
A foto de 24 de maio mostra uma moradora entrando em seu prédio destruído por bombardeios russo em Borodianka. A cidade foi palco de massacre atribuído às tropas russas, com centenas de civis mortos.
Foto: Natacha Pisarenko/AP Photo/picture alliance
Bicicleta em meio a ruínas
Semanas após ataques, uma bicicleta queimada é tudo que restou de uma casa destruída em Moshchun. Muitas cidades ao norte de Kiev foram fortemente danificadas pelas forças russas, no começo do conflito.
Foto: Alexey Furman/Getty Images
Olhar vazio
Um menino observa uma área destruída, sentado nas ruínas de um prédio demolido por um ataque russo em Kramatorsk, na região de Donbass, em 25 de maio.
Foto: Aris Messinis/AFP
Silos destruídos
Enquanto moradores sitiados sofrem com escassez de alimentos na Ucrânia, silos de grãos na região de Donbass foram destruídos por bombardeios russos, em 25 de maio.
Foto: Alex Chan/ZUMA Wire/IMAGO
Vivendo entre escombros
Moradores de Lyssytschansk, na região de Lugansk, em Donbass, viviam em meio a escombros, temendo novos bombardeios russos, antes de conseguirem deixar a cidade, em 24 de maio.
Foto: Mykola Berdnyk/DW
Cratera em Slovyansk
O menino Maxim posa para foto, em 10 de maio, dentro de uma cratera causada por uma explosão após bombardeio russo ao lado do Skete ortodoxo em homenagem a São João de Xangai, em Adamivka, perto de Slovyansk, na região de Donetsk.
Foto: Andriy Andriyenko/AP Photo/picture alliance
O fim do maior avião do mundo
Foto do dia 5 de maio mostra os restos do Antonov An-225, o maior avião de carga do mundo, que agora repousam ao lado de veículos militares russos completamente destruídos durante combates entre forças russas e ucranianas, no aeroporto Antonov, em Hostomel, nos arredores de Kiev.
Foto: Efrem Lukatsky/AP/picture alliance
Desespero dos moradores
Morador mostra escombros de um prédio de apartamentos destruído em Mariupol, leste da Ucrânia, em 2 de maio de 2022.
Foto: Alexei Alexandrov/AP Photo/picture alliance
Vista surreal
Moradores de Mariupol passam por blocos de apartamentos em ruínas em 30 de abril de 2022.
Foto: Nikolai Trishin/ITAR-TASS/IMAGO
Ligações interrompidas
Esta fotografia tirada em 29 de abril de 2022 mostra uma ponte ferroviária destruída em meio à invasão russa da Ucrânia. Ela fica sobre o rio Siverskyi Donets, em Raygorodok, no leste da Ucrânia.
Foto: Yasuyoshi Chiba/AFP/Getty Images
Isso era um posto de saúde
Um posto de saúde de atendimento primário destruído em Makariv, na Ucrânia, em 27 de abril de 2022. A imagem foi obtida a partir de um vídeo de mídia social.
Foto: Ukrainian Healthcare Center/REUTERS
Nada sobrou
Uma casa completamente destruída por um bombardeio aéreo em Teterivske, na região da capital, Kiev, em 23 de abril.
Foto: DW
Buscando a normalidade
Os aposentados Vladimir Yakovlev,69, e sua esposa Lyudmila, 67, estão sentados em um banco em um pátio perto de um bloco de apartamentos fortemente danificados durante o conflito Ucrânia-Rússia na cidade portuária de Mariupol, Ucrânia, em 18 de abril de 2022.
Foto: Alexander Ermochenko/REUTERS
Ataque a Kharkiv
Bombeiros trabalham na extinção de vários focos de incêndio após um ataque russo em Kharkiv, próximo a Kiev, em 16 de abril.
Foto: Felipe Dana/AP Photo/picture alliance
Teatro destruído
Esta foto feita com um drone registra a destruição do prédio do teatro na cidade portuária de Mariupol em 10 de abril.
Foto: Pavel Klimov/REUTERS
Mortos na estação de trem
Ao menos 39 pessoas morreram e 87 ficaram feridas após dois mísseis atingirem uma estação de trem lotada na cidade de Kramatorsk, no leste da Ucrânia, na manhã desta sexta-feira (08/04), afirmaram autoridades do país, em meio à tentativa de civis de deixar a região de Donbass e escapar das tropas russas.
Foto: FADEL SENNA/AFP/Getty Images
Igreja atingida
Objetos religiosos em parte destruídos em um prédio da igreja ortodoxa danificado por bombardeios pesados Tchernihiv, na Ucrânia, em 6 de abril de 2022.
Foto: Serhii Nuzhnenko/REUTERS
Fragilidade do vidro
Vidros de janelas estilhaçados em prédio de apartamentos em Irpin, na Ucrânia, neste dia 31 de março de 2022.
Foto: Zohra Bensemra/REUTERS
Só ruínas do mercado
Restou apenas a estrutura do mercado central de Chernihiv, destruído por um bombardeio em 30 de março de 2022.
Foto: Vladislav Savenok/AP/picture alliance
Escombros na periferia de Kiev
Um jornalista caminha em meio a escombros de casas e prédios após um ataque russo em Byshiv, na periferia de Kiev, capital da Ucrânia, em 27 de março.
Foto: Rodrigo Abd/AP Photo/picture alliance
Destruição por toda parte
Fileira de ônibus queimados colocados pelos defensores do Batalhão Azov ucraniano para impedir o avanço das forças russas na cidade portuária de Mariupol neste dia 23 de março.
Foto: Maximilian Clarke/SOPA Images via ZUMA Press/picture alliance
Centro comercial destruído
Um centro comercial no bairro de Podilskyi, no noroeste de Kiev, foi completamente destruído por um ataque russo em 21 de março, 26º dia da invasão da Ucrânia. Autoridades informaram que ao menos oito pessoas morreram em decorrência do bombardeio.
Foto: Daniel Ceng Shou-Yi/ZUMA/picture alliance
Vista da destruição
Homem remove uma cortina em uma escola danificada entre outros edifícios residenciais em Kiev, Ucrânia, em 18 de março. Forças russas intensificaram ataques a cidades ucranianas, com novos lançamentos de mísseis e bombardeios nas proximidades da capital, Kiev.
Foto: Rodrigo Abd/AP Photo/picture alliance
Pertences para trás
Mulher e criança saem às pressas de prédio residencial bombardeado por militares russos em Kiev, em foto divulgada em 16 de março.
Foto: State Emergency Service of Ukraine/Handout/REUTERS
Em chamas
Bombeiros tentam em 15 de março controlar incêndio em prédio de apartamentos em Kiev danificado por bombardeio russo.
Foto: State Emergency Service of Ukraine/REUTERS
Cidade sob cerco
Mulher caminha em 13 de março em frente a edifícios residenciais atingidos por bombardeios na cidade litorânea de Mariupol, no sudeste da Ucrânia, que está cercada por militares russos e enfrenta falta de luz, mantimentos e remédios.
Foto: Evgeniy Maloletka/AP Photo/picture alliance
Viagem interrompida
Imagem de 12 de março mostra um carro alvejado por balas ou estilhaços de bomba, abandonado em rua na cidade de Irpin, ao norte de Kiev, ao lado de boneca.
Foto: Sergei Supinsky/AFP/Getty Images
Culto adiado
Soldado ucraniano tira foto em 10 de março de igreja danificada por ataque russo na cidade litorânea de Mariupol.
Foto: Evgeniy Maloletka/AP/dpa/picture alliance
Restos de uma casa
Homem caminha em 8 de março em frente a casa destruída por bombardeio russo na vila de Sopino, na região de Donetsk, controlada por separatistas, no leste da Ucrânia.
Foto: Alexey Kudenko/SNA/Imago
Destruição em Borodyanka
Casas queimam após serem atingidas por bombardeios na cidade de Borodyanka, perto de Kiev, Ucrânia, em 2 de março. Tropas russas entraram na Ucrânia em 24 de fevereiro, levando o presidente do país a declarar lei marcial e desencadeando uma série de severas sanções econômicas impostas por países ocidentais à Rússia.
Foto: Alisa Yakubovych/EPA-EFE
Em busca de algo para salvar
Mulheres inspecionam destroços dentro de um apartamento de um edifício residencial que os moradores locais disseram ter sido danificado pelos recentes bombardeios, na cidade de Gorlovka, controlada pelos separatistas na região de Donetsk, Ucrânia, em 2 de março.
Foto: Alexander Ermochenko/REUTERS
Ruínas após ataque a Kharkiv
Entrada de um prédio completamente destruída após o bombardeio pelas forças russas, na Praça da Constituição, em Kharkiv, segunda maior cidade da Ucrânia, em 2 de março.
Foto: Sergey Bobok/AFP
Veículos destruídos
Um homem caminha entre veículos militares russos destruídos em Bucha, próximo a Kiev, em 1º de março.
Foto: Serhii Nuzhnenko/AP/picture alliance
Prefeitura de Kharkiv em ruínas
Um membro do Serviço de Emergência da Ucrânia olha para o edifício da prefeitura após bombardeio na praça central de Kharkiv, em 1º de março.