Confira os destaques do noticiário nacional e internacional desta quinta-feira.
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BRASIL
Moro interferiu em negociação de delações, diz jornal
Reportagem da "Folha de S.Paulo" com base em mensagens obtidas pelo "Intercept" aponta que o ex-juiz impôs condições para aceitar acordo de delação que ainda estava sendo negociado pelos procuradores da Lava Jato. Leia mais
Coluna Tropiconomia: Acordo Mercosul-UE e o lobby empresarial brasileiro
Alegando um gigantesco "custo Brasil", empresas têm mantido o mercado fechado no país. Sua oposição ao acordo de livre-comércio deve ser intensa, e o consumidor deve ter cuidado com argumentos falsos. Leia mais
MUNDO
Trump sugere que congressistas "extremistas" deixem os EUA
Em evento de campanha, presidente menospreza críticas após seus comentários sobre democratas considerados racistas. Ele ataca particularmente Ilhan Omar, de origem somaliana, em meio ao coro de "enviem-na de volta". Leia mais
Alemanha registrou 1,8 milhão de pedidos de refúgio em 2018
Total de requerentes de proteção no país aumentou 6% em relação a 2017. Maioria dos pedidos foi apresentada por cidadãos da Síria, Iraque e Afeganistão. Leia mais
Incêndio criminoso em estúdio de animação no Japão deixa 33 mortos
Segundo a polícia, homem de 41 anos espalhou gasolina dentro da sede do Kyoto Animation, em Quioto, antes de atear fogo. Ele foi detido e hospitalizado devido a queimaduras. Mais de 30 pessoas ficaram feridas. Leia mais
Opinião: Erdogan apostou mal na questão armamentista – e perdeu
A Turquia comprou um sistema antimísseis russo ao mesmo tempo em que desejava continuar participando do projeto de caças F-35 com os EUA. Washington disse "não". Foi uma decisão consequente, opina Erkan Arikan. Leia mais
MEIO AMBIENTE
Navegar na internet emite mais CO2 que andar de avião
Estudo aponta que uso intensivo da internet, sobretudo para assistir a vídeos e enviar imagens, prejudica o meio ambiente mais que a aviação. Pesquisadores recomendam a usuários "higiene digital". Leia mais
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‘Alugue’ um finlandês e aprenda como ser feliz
04:20
Os dez principais mitos sobre viagens
Passagens de última hora são mais baratas? As últimas fileiras do avião são as mais seguras? A DW checou, desde o planejamento da viagem até o banho de mar. E desbancou alguns mitos.
Foto: picture alliance/dpa/B. Roessle
Passagens de última hora são mais baratas
Engana-se quem compra as passagens no dia do embarque e acha que está economizando. As agências de viagens não costumam reservar passagens e quartos de hotel além do que normalmente conseguem vender. Erros de cálculo são exceção, e só nestes casos há ofertas de última hora. Em geral, é recomendado fazer as reservas de oito a três semanas antes das férias.
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Fileiras traseiras são mais seguras
Muitos só viajam na parte de trás do avião, mas é difícil provar que essas sejam as mais poltronas seguras em caso de acidente. Como os aviões raramente caem, não há estatísticas seguras sobre a parte onde morrem mais passageiros. Tudo depende se a aeronave colide com o bico, as asas ou a parte traseira. Obviamente o lado contrário será considerado o mais seguro.
Foto: picture-alliance/dpa/E. de Malglaive
Celulares ameaçam a segurança
Antes de o avião levantar voo, é pedido aos passageiros que coloquem seus telefones no modo avião. Mas, se alguém esquecer de fazer isso, não significa que o avião logo vai cair. Aparelhos eletrônicos podem interferir na sensível eletrônica de bordo. Como os celulares estão constantemente à procura de sinais, o piloto pode ficar exposto a chiados incômodos.
Foto: picture alliance / Arco Images GmbH
Máscaras de oxigênio deixam chapado
A cada decolagem, a comissária mostra o que fazer em situações de emergência. Mas as máscaras de oxigênio são realmente necessárias? Há um boato de que o oxigênio deixa os passageiros chapados, para que não entrem em pânico. Lorota: o gás garante que a pessoa não fique desnorteada ou até mesmo perca os sentidos no caso de uma queda repentina da pressão na cabine.
Foto: picture-alliance/dpa/B. Roessler
Dormir pouco causa jetlag
Quanto maior a diferença de fuso horário em relação ao destino da viagem, maior o jetlag, ou fadiga de viagem. Muitos pensam que isso se deve à falta de sono, mas a causa real é o choque que o organismo sofre com a interrupção do ritmo biológico. Como se deixa de comer e repousar nas horas habituais, o corpo tem que se acostumar.
Foto: picture-alliance/dpa/beyond
Preço de hotel não varia
Na recepção do hotel, você percebe que os preços estão mais altos e acha que pegou uma semana ruim. Afinal, hotéis não custam sempre a mesma coisa? Não necessariamente: quando há shows ou exposições importantes por perto, os preços explodem. Essa é a lei da oferta e da procura. Até mesmo o momento em que é feita a reserva pode influenciar o preço.
Foto: picture alliance/dpa/J.Kalaene
Solário protege contra queimadura solar
Passagens compradas para ilhas paradisíacas, só falta garantir o pré-bronzeado no solário. Só que isso ajuda pouco, pois se corre o risco de subestimar o perigo dos raios solares. As câmaras de bronzeamento emitem praticamente só radiação ultravioleta do tipo A, mas é a radiação ultravioleta B que leva a um espessamento da pele e protege do Sol. Por isso, é sempre importante levar protetor solar.
Foto: picture alliance/dpa
Treze dá azar
No hotel, você descobre que ao lado do quarto de número 12 fica o 14. O 13 simplesmente não existe, em atenção a hóspedes supersticiosos. Pelo mesmo motivo, muitas companhias aéreas eliminaram a fileira de poltronas de número 13. Ou seja, o boato sobre o número 13 é verdade.
Foto: picture alliance/dpa/J.Kalaene
Veneza tem o maior número de pontes
Os turistas são atraídos pelos superlativos de uma cidade, como a maior igreja, a torre mais inclinada, ou a maior pirâmide. Mas muitas vezes isso não passa de propaganda. É o caso de Veneza, que não tem o maior número de pontes na Europa. Enquanto a cidade italiana tem pouco mais de 400, a campeã é Hamburgo, na Alemanha, com 2.500 pontes.
Foto: Imago/OceanPhoto
Mar Morto é o mais salgado
Este superlativo tampouco é verdade. No mar Morto, pode-se flutuar lendo tranquilamente um livro, porque o nível de salinidade da água é de 28%. Mas ele não é o campeão: o lago Assal, na África, tem mais de 34% de salinidade, e no lago Don Juan, na Antártida, ela chega a 40%.