Confira os destaques do noticiário nacional e internacional nesta segunda-feira.
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G20: G20 reconhece crise migratória como problema mundial Leia mais
Alemanha: Merkel assume responsabilidade por derrota de seu partido Leia mais
Alemanha: Aliados culpam política de refugiados de Merkel por derrota Leia mais
Alemanha: AfD diz que resultado é "começo do fim da era Merkel" Leia mais
Terrorismo: Série de atentados mata dezenas na Síria Leia mais
Hong Kong: Ativistas anti-China comemoram vitória em Hong Kong Leia mais
França: Protesto contra "Selva de Calais" fecha rodovia na França Leia mais
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A estreia de Temer nos palcos internacionais
Ao participar do G20 na China, presidente marcou pontos com líderes internacionais, mas benefício da dúvida não deve durar se não houver reformas. "Há urgência e muita expectativa", afirma especialista. Leia mais
Opinião: Era Merkel não chegou ao fim
Sem dúvida o resultado das urnas em Mecklemburgo-Pomerânia Ocidental é uma derrota constrangedora para a chanceler. Mas está longe de significar uma guinada radical na política alemã, opina a jornalista Charlotte Potts. Leia mais
O que é e como surgiu a AfD?
Fundado em 2013, partido populista de direita já tem representantes em nove legislativos estaduais. Como ele surgiu, quem são seus eleitores e quais são seus pontos fracos e suas chances de se estabelecer? Leia mais
Em um ano, apoio à democracia no Brasil cai de 54% para 32%
Entre os países da América Latina, situação brasileira é somente melhor do que a da Guatemala, onde apenas 30% da população respaldam o regime democrático. Na região como um todo, índice caiu de 61% para 54% desde 2010. Leia mais
"Charlie Hebdo" é criticado por zombar de vítimas de terremoto
Sátira comparando mortos e feridos de tremor na Itália a pratos como lasanha e macarrão com molho de tomate causa indignação. Ex-simpatizantes se distanciam com hashtag #JeNeSuisPasCharlie. Leia mais
Consciência Sul: o mundo por José Mujica
Em sua primeira videocoluna para a Deustche Welle, o ex-presidente do Uruguai José Mujica comenta os desafios econômicos e ambientais que ameaçam a humanidade. "A chave fundamental não é o mercado, mas a vida." Leia mais
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Pandas não correm mais risco de extinção
01:06
Celebridades europeias e seus nomes de batismo
Sabe quem é Reginald Kenneth Dwight? Sofia Villani Scicolone? E Farrokh Bulsara? Muitas estrelas hoje famosas impulsionaram a carreira com a ajuda de um pseudônimo.
Foto: imago/Xinhua
Gordon Matthew Thomas Sumner
O roqueiro inglês deve o apelido a um suéter de listras amarelas e pretas que usava quando tocava nos pubs de Newcastle, no início da carreira. Um colega de banda achava que ele se parecia com uma vespa. Conta a lenda que a partir daí Gordon Matthew Thomas Sumner começou a ser chamado Sting (ferrão).
Foto: picture-alliance/dpa
Sofia Villani Scicolone
Ela foi a musa nº 1 dos italianos, uma diva sedutora com cintura de vespa. Antes de fazer carreira no cinema, Sofia Villani Scicolone era modelo, ficando como segunda colocada. no concurso para Miss Roma de 1950. Na ocasião, ela conheceu o produtor Carlo Ponti, com quem casou. Foi ele que lhe deu o nome artístico Sophia Loren.
Foto: picture-alliance/dpa
Carlo Pedersoli
Ao iniciar a carreira no cinema, em 1967, o napoiltano Carlo Pedersoli não quis usar o nome com que havia se tornado famoso na natação. Sob o pseudônimo Bud Spencer, consagrou-se no gênero "western espaguete", ao lado de Terence Hill.
Foto: picture-alliance/dpa
Rosemarie Magdalena Albach
Romy foi seu apelido desde criança e Schneider era o sobrenome da mãe. Ela conquistou as telas de cinema nos anos 1950 no papel de Sissi. Seus três casamentos, a morte do filho de 14 anos e a própria morte aos 43 anos contribuíram para que Romy Schneider se tornasse um mito. A filha de pais atores estreou no cinema aos 14 anos ao lado da mãe, que controlou sua carreira até o primeiro casamento.
Foto: Imago/United Archives
Paul David Hewson
Já nos tempos de escola o irlandês Paul David Hewson demonstrava talento para a música. Em referência à loja de aparelhos para surdez "Bonavox" ("boa voz" em latim), no centro de Dublin, os colegas o chamavam "Bono". E o apelido pegou.
Foto: picture-alliance/dpa
Farrokh Bulsara
Freddie Mercury nasceu em 1946 em Zanzibar. Seus pais eram parsis, originários da Índia. Embora tivesse sido batizado Farrokh Bulsara, já desde pequeno era chamado Freddie. O segundo nome vem de uma das primeiras músicas da banda Queen, de 1970: "Mother Mercury, look what they've done to me", diz a letra de "My Fairy King".
Foto: Getty Images/Hulton Archive
Marie Magdelene Dietrich von Losch
Ainda menina, ela adotou o pseudônimo Marlene, a partir da junção de seus dois prenomes. A carreira no cinema e no teatro começou com papéis menores, em 1922. Em 1929 Josef von Sternberg a contratou para seu filme "O Anjo Azul", onde o papel de Lola e a canção "Ich bin von Kopf bis Fuss auf Liebe eingestellt" (Sou feita para amar, da cabeça aos pés) a consagrariam mundialmente.
Foto: picture-alliance/dpa
Krishna Pandit Bhanji
O nome original do britânico Ben Kingsley é Krishna Pandit Bhanji. O pai, médico, era queniano de origem indiana, e a mãe, modelo e atriz de origem russa. Ele adotou um nome artístico por sugestão do pai, depois que foi recusado para um papel, aos 19 anos, apesar de ter feito uma boa audição. Com o novo nome, a carreira de ator deslanchou.
Foto: Timur Emek/Getty Images
Georgios Kyriacos Panayiotou
Georgios Kyriacos Panayiotou nasceu em Londres. Seu pai, o restaurador cipriota Kyriacos, mudara o nome para Jack Panos ao chegar à Inglaterra, em 1950. A mãe, a inglesa Lesley Harrison, era dançarina. Em 1981 Georgios, agora Michael George, fundou com Andrew Ridgeley a dupla Wham!. A carreira solo começaria em 1987, com um dueto com a cantora de soul americana Aretha Franklin.
Foto: Getty Images/Afp/Miguel Medina
Reginald Kenneth Dwight
Elton John foi batizado Reginald Kenneth Dwight. O nome artístico é a união dos nomes do saxofonista, Elton Dean, e do cantor, John Baldry, da banda Bluesology, com a qual Elton John se apresentou em 1966.