Confira os destaques do noticiário nacional e internacional nesta sexta-feira.
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EUA: Obama: "EUA não aceitarão Coreia do Norte como Estado nuclear" Leia mais
Mundo: Coreia do Norte confirma seu quinto teste nuclear Leia mais
11/09: EUA permitem que vítimas do 11/9 processem a Arábia Saudita Leia mais
França: "Um grupo foi aniquilado, mas há outros", diz Hollande Leia mais
Censura: Noruega ataca Facebook por censurar foto da guerra do Vietnã Leia mais
Brasil: Temer nomeia Grace Mendonça como advogada-geral da União Leia mais
Juventude: Alemanha tem 1.475 menores de idade casados Leia mais
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Opinião: Turquia, o país das perguntas encarceradas
Confisco de material jornalístico da DW é amostra da "liberdade de imprensa" alegada por Ancara, opina o jornalista convidado Can Dündar, ex-editor-chefe do jornal de esquerda liberal "Cumhuriyet". Leia mais
Onde os homens mais lavam a louça?
Mundo afora, o sexo masculino participa mais das tarefas domésticas hoje do que há 50 anos, aponta estudo. No entanto a divisão do trabalho entre os sexos é mais igualitária em alguns países do que em outros. Leia mais
Conhece os menores territórios da Europa?
Vaticano, Atos ou Gibraltar: conheça os dez "anões" europeus, sejam eles países ou cidades-Estado, sejam províncias autônomas. Leia mais
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Roupas que já foram ou continuam proibidas
Não só a burca na França, mas também as calças jeans na Alemanha Oriental e o tradicional kilt na Escócia já foram proibidos. E em alguns lugares da Inglaterra não se pode usar moletom com capuz.
Foto: picture-alliance/dpa/H. Knosowski
Moletom com capuz na Inglaterra e nos EUA
Em locais como o shopping Bluewater, em Kent, na Inglaterra, há dez anos é proibido usar moletom com capuz, apesar de eles estarem à venda nas lojas. Em Sefton, a peça também foi proibida em algumas áreas como medida de combate ao crime. Nos Estados Unidos, muitas escolas baniram a vestimenta em sala de aula. Em Oklahoma, um senador republicano quer proibir a peça por completo.
Foto: BortN66 - Fotolia.com
O kilt na Escócia
Hoje ele é um dos símbolos da Escócia, mas, no século 18, foi proibido pela Inglaterra, pois os escoceses usavam a tradicional saia como sinal de resistência e de patriotismo. A proibição é de 1747 e durou 37 anos.
Foto: picture-alliance/dpa
O fez ou tarbush na Turquia
Até os anos 1920, o fez, também conhecido como tarbush, era muito usado para cobrir a cabeça no Império Otomano. Depois da fundação da Turquia, Mustafa Kemal Atatürk, primeiro presidente do país, não queria mais que ele fosse usado em público por ser um símbolo de tempos passados. A proibição ainda está em vigor, mas não é controlada.
Foto: Fotolia/Ivonne Wierink
Jeans eram tabu na Alemanha Oriental
O regime tentou banir os jeans nos primórdios da Alemanha Oriental. "Proibida a entrada em calças com rebites", diziam placas em casas noturnas. Escolares tinham que voltar para casa quando usavam "calças do inimigo de classe". Mas o regime acabou cedendo, e o jeans ficou tão popular que o próprio Erich Honecker, chefe de Estado, teria encomendado 1 milhão de calças Levi's para atender à demanda.
Foto: picture-alliance/dpa
Lingerie de renda na Rússia
Na Rússia são proibidas roupas íntimas que tenham menos de 6% de algodão, ou seja, lingerie de renda, seda ou veludo. A lei é de 2014. A razão alegada oficialmente é que a alta percentagem de material sintético faz mal à saúde. O mais provável, no entanto, é que se trate de uma represália contra produtos estrangeiros.
Foto: picture-alliance/dpa/Oliver Berg
Biquíni no Brasil
Em 1961, o então presidente Jânio Quadros proibiu o uso do biquíni em todas as praias e piscinas do território nacional, com justificativa de que se tratava de uma peça de roupa indecente. Maiôs cavados também não podiam ser usados por candidatas a miss.