Confira os destaques do noticiário nacional e internacional desta quinta-feira.
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Berlim: Autoridades alemãs são alvo de críticas após atentado. Leia mais
Atentado: Os passos de Anis Amri na Europa. Leia mais
Síria: Exército anuncia retomada de Aleppo. Leia mais
Brasil: Temer afirma não pensar em renúncia. Leia mais
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Opinião: Não é hora de difamar as autoridades alemãs de segurança
Erros devem ser identificados e corrigidos, mas pôr tudo em questão é irresponsável e populista, diz o jornalista Marcel Fürstenau: quem faz isso joga o jogo dos terroristas. Leia mais
Terrorismo e a nova normalidade em Berlim
Após atentado, sentimentos na capital alemã se dividem entre prudência e revolta. Mercados de Natal reabrem com policiamento reforçado, e populistas de direita protestam contra política de refugiados de Merkel. Leia mais
Raízes da Amazônia ajudam na formação de neurônios
Cientistas brasileiros apontam que Ayahuasca, receita milenar dos índios da Amazônia, é um potente antidepressivo e ajuda na neurogênese. Descoberta abre caminho para tratamento do Alzheimer e da síndrome de Down. Leia mais
Pé na praia: Entre bilionários
O correspondente alemão Thomas Fischermann foi escrever uma reportagem sobre campos de golfe no Rio de Janeiro e acabou conhecendo o 1% mais rico da sociedade carioca – e também seus hábitos pitorescos. Leia mais
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Polícia alemã intensifica buscas por suspeito de atentado
01:06
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Aleppo antes e depois da guerra na Síria
A cidade síria era uma metrópole vibrante e popular entre os turistas, além de ser o centro econômico do país. Hoje, o leste de Aleppo está em ruínas. Imagens mostram os efeitos da guerra civil.
Grande Mesquita de Aleppo (antes)
Em 2010, as insurreições no mundo árabe ainda não haviam chegado à Síria e à famosa Grande Mesquita de Aleppo. Construído no ano 715, o local de culto é considerado um dos Patrimônios Mundiais da Humanidade.
Foto: Reuters/K. Ashawi
Grande Mesquita de Aleppo (depois)
A mesquita foi seriamente danificada nos combates em 2013. Do século 11, o minarete foi destruído em 24 de março de 2013. Hoje, a joia histórica lembra mais uma ruína abandonada.
Foto: Reuters/O. Sanadiki
Hamam El Nahasin (antes)
No outono de 2010, visitantes podiam descansar após um longo banho neste hamam – também conhecido como banho turco – localizado na parte antiga da cidade de Aleppo.
Foto: Reuters/K. Ashawi
Hamam El Nahasin (depois)
Seis anos depois, o hamam não irradia mais tranquilidade e relaxamento, mas sim as consequencias da guerra.
Foto: Reuters/O. Sanadiki
Cidadela (antes)
A cidadela de Aleppo é uma das maiores e mais antigas fortalezas do mundo. Grande parte dos edifícios data do século 13.
Foto: Reuters/S. Auger
Cidadela (depois)
Grande parte da antiga atração turística foi destruída. Hoje, a edificação se destaca com um ar sombrio na parte velha da cidade.
Foto: Reuters/O. Sanadiki
Cidade Antiga (antes)
Cercadas por luzes coloridas, pessoas aproveitam o início da noite em cafés localizados na parte antiga da cidade de Aleppo, em 24 de novembro de 2008.
Foto: Reuters/O. Sanadiki
Cidade Antiga (depois)
Em 13 de dezembro de 2016, a parte antiga da cidade de Aleppo se transformou em ruínas.
Foto: Reuters/O. Sanadiki
Centro comercial Shahba (antes)
Presentes fazem parte da decoração de Natal do shopping Shahba, em dezembro de 2009. O centro comercial de cinco andares foi inaugurado em 2008 e era um dos maiores do país.
Foto: Reuters/K. Ashawi
Centro comercial Shahba (depois)
"Permanentemente fechado" diz uma mensagem quando alguém digita o nome do shopping no Google. O centro comercial foi seriamente atingido por ataques aéreos em 2014.
Foto: Reuters/A. Ismail
Mercado al-Zarab (antes)
A iluminação da entrada do mercado localizado na parte antiga de Aleppo ainda reluzia em 2008.
Foto: Reuters/O. Sanadiki
Mercado al-Zarab (depois)
Em dezembro de 2016, vê-se a entrada do mercado quase totalmente destruída.