Confira os destaques do noticiário nacional e internacional desta segunda-feira.
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Europa: Negociações sobre Brexit seguem travadas Leia mais
América Latina: Hernández lidera após recontagem em Honduras Leia mais
EUA: Trump ataca FBI após ex-conselheiro admitir que mentiu à agência Leia mais
Oriente Médio: Houthis anunciam morte de ex-presidente do Iêmen Leia mais
Escândalo: Ópera de Nova York afasta maestro após denúncias de agressão sexual Leia mais
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"Combate à corrupção não vai se esgotar com a Lava Jato"
Em entrevista, ex-diretor-geral da PF Paulo Lacerda fala sobre o futuro da operação e a possível influência das eleições de 2018. Para ele, país depende mais da conscientização política dos eleitores do que da Lava Jato. Leia mais
A filósofa alemã que trabalhou dois anos como prostituta
Ilan Stephani tinha 19 anos quando decidiu trabalhar num bordel de Berlim e defende sua opção: "Nas sociedades patriarcais, prostitutas podem ser mais livres do que as esposas, desde que seja uma escolha". Leia mais
Opinião: Mais um golpe em Honduras
Poder judiciário deixou de ser independente há anos, e, após eleições, Honduras avança rumo a regime autoritário e de tribunais militares, opina o jornalista Martin Reischke. Leia mais
Checkpoint Berlim: Tinha um prédio no meio do caminho
Na capital alemã, um dos túneis do metrô começa dentro de um edifício habitado. Construção bizarra é resquício de projeto da década de 1920, quando era mais barato adaptar prédio do que demoli-lo. Leia mais
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Imagens da "Super Lua" pelo mundo
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Dez tradições de Natal na Alemanha e sua origem
De onde vêm a Coroa e o Calendário do Advento? E desde quando existem mercados de Natal? Conheça alguns costumes alemães relacionados às festas natalinas.
Foto: picture alliance/Panama Pictures
Coroa do Advento
Ela tem quatro velas, sendo que cada uma deve ser acesa sucessivamente em um dos domingos do Advento. Originalmente, a coroa era feita de madeira e tinha 24 velas. Seu inventor foi Johann Hinrich Wichern, um teólogo evangélico e educador, em 1839. O objeto era usado para a contagem regressiva para o Natal.
Foto: picture-alliance/PIXSELL/N. Pavletic
Mercado de Natal
Já no final da Idade Média, as pessoas se juntavam nas feiras natalinas no período que antecedia o Natal. Naquela época o foco não era o vinho quente, mas sim obter suprimentos para a estação mais fria do ano. Mais tarde, artesãos, fabricantes de brinquedos e vendedores de doces começaram a oferecer seus produtos no local. Hoje há mercados de Natal em todo o mundo.
Foto: picture-alliance/dpa/W. Thieme
Quando neva, é uma festa!
No século 19, houve uma mudança de percepção sobre o inverno: ele passou a não ser mais visto como uma estação dura e difícil e, assim, ganhou um ar um pouco mais alegre e até mesmo romântico. Isso mudou também os bonecos de neve: no passado, eram representados como sombrios e ameaçadores, enquanto hoje têm uma expressão mais amigável.
Foto: Bernd Thissen/dpa/picture alliance
Árvore de Natal
Protetora, a árvore de Natal mantinha seus galhos sobre as ofertas do Menino Jesus. Inicialmente, era um privilégio dos mais ricos. Foi somente a partir do século 19, quando foram criadas mais florestas de pinheiros e abetos, que mais famílias passaram a ter acesso à árvore. Mais tarde, o costume se espalhou da Alemanha para todo o mundo.
Foto: Jens Kalaene/dpa/picture alliance
A tradição do Menino Jesus
Na Idade Média, as crianças ganhavam presentes de São Nicolau no dia 6 de dezembro. No entanto, os protestantes não gostavam dessa veneração ao santo católico. E, assim, o reformador Martinho Lutero fez com que a troca de presentes fosse transferida para 24 de dezembro. A partir de então, o Menino Jesus passou a trazer os presentes. O "Christkind" (Menino Jesus) é representado por um anjo.
Foto: Ulrich Hufnagel/dpa/picture alliance
Presentes, "ofertas de Deus"
Todas as crianças esperam impacientemente pelo momento da troca de presentes na véspera de Natal. Aliás, o termo que representa esse ato ("Bescherung") vem da palavra do alto alemão médio "beschern", que se traduz como "distribuição de Deus". Ou seja, os presentes de Natal eram vistos como "ofertas de Deus", assim como ofertas de Cristo ou do Menino Jesus.
Foto: Frank Hoermann/SVEN SIMON/picture alliance
Contemplação noturna
Todos os anos, a tradicional Missa da Noite de Natal ("Christmette"), realizada à meia-noite da véspera de Natal, atrai pessoas à igreja que não costumam ir com frequência ao local. A palavra "Mette" vem do latim e significa matutino. Até o século 18, a missa acontecia nas primeiras horas do dia 25 de dezembro. A cerimônia em si, porém, não mudou praticamente nada.
Foto: picture alliance / Bildagentur Huber
Encenação do Presépio
Há séculos, atores amadores encenam a história de Natal. No passado, a encenação incluía passagens adicionais da Bíblia como, por exemplo, a expulsão de Adão e Eva do paraíso. Ao longo do tempo, o espetáculo se concentrou mais na história do nascimento de Jesus – a atual "encenação do Presépio".
Foto: picture-alliance/dpa/H. Schmidt
Ceia com salsichas e salada de batatas
A origem desta tradição de Natal está no fato de que na Alemanha o Natal costumava ser celebrado em grande estilo apenas no dia 25, por causa de um período de jejum de meados de novembro até o dia de Natal para lembrar a pobreza de Maria e José. Outra razão para uma refeição rápida e barata na noite de Natal é que muitos trabalham e ainda estão ocupados com os preparativos natalinos no dia 24.
Foto: Shotshop/wsf-sh/picture alliance
As bolachas de Natal
O que não pode faltar nesta época do ano são as bolachinhas natalinas. Ocupação ideal para os dias frios e chuvosos, são também o acompanhamento ideal para uma xícara de chá ou café.
Foto: Fotolia/by-studio
Noites "ásperas" depois da Festa
Os 12 dias entre Natal e Dia de Reis, comemorado em 6 de janeiro, são normalmente ásperos ("rau", em alemão), e, por isso, usa-se o termo "Rauhnächte" para o período? Não, "rau" vem do alto alemão médio. Significa "peludo" e se refere aos demônios revestidos por uma pelagem que, segundo crenças populares, perambulavam nessas noites. Para afastá-los, as pessoas deveriam acender incensos.
Foto: picture-alliance/dpa/P. Kneffel
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