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As principais notícias sobre a pandemia de covid-19 (19/04)

20 de abril de 2020

Número de mortos na Europa passa dos 100 mil. Aumento de infecções bate recorde na Rússia. Na Itália, casos da doença mantêm tendência de queda. Brasil soma 2.462 mortes e 38.654 casos de coronavírus.

Paciente sendo tratado em hospital na Itália
Itália enfrentou colapso de sistema de saúdeFoto: picture-alliance/AP Photo/C. Furlan

Resumo deste domingo (19/04):

  • Mundo tem 2,3 milhões de casos confirmados e 161 mil mortes
  • China registra novos casos de contágio local 
  • Maduro diz que covid-19 pode adiar eleições legislativas na Venezuela
  • Aumento no número de casos bate recorde na Rússia
  • Número de mortos na Europa passa dos 100 mil
  • Na Itália, números da doença mantêm tendência de queda
  • Bolsonaro reaparece em público e discursa para apoiadores
  • Brasil soma 2.462 mortes e 38.654 casos de coronavírus

Transmissão encerrada. As atualizações estão no horário de Brasília:

16:12 – Segundo país mais atingido na América Latina, Peru já tem mais de 15 mil casos de covid-19

O Peru, o segundo país mais atingido pela pandemia de covid-19 na América Latina, atrás apenas do Brasil, já registra mais de 15 mil casos de coronavírus. Segundo o Ministério da Saúde peruano, o número de pessoas infectadas é 15.628, com 400 mortes. 

O primeiro caso em solo peruano foi registrado no dia 6 de março. Apenas 25 dias mais tarde, o país atingiria a marca de mil pessoas infectadas, e depois de outros 14 dias, chegaria aos 10 mil. 

No dia 15 de março, as autoridades anunciaram o fechamento das fronteiras do país e pediram que os cidadãos adotassem uma quarentena de 15 dias. Mais tarde, esse período seria ampliado até o dia 26 de abril.

Com o forte impacto na economia, o governo anunciou um pacote de estímulo no valor de mais de 26 bilhões de dólares, o que representa em torno de 12% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.

15:40 – Brasil soma 2.462 mortes e 38.654 casos de coronavírus, afirma Ministério da Saúde

Dados divulgados neste domingo pelo Ministério da Saúde afirmam que o número de casos no Brasil aumentou para 2.462, com 115 mortes registradas nas últimas 24 horas. O total de casos confirmados de covid-19 em todo o país é de 38.654, com um aumento de 6,5% em relação ao dia anterior.

Nos últimos sete dias, o aumento do total de óbitos no país foi de 101% (1.239 mortes). Os estados com mais vítimas confirmadas são São Paulo (1.015), Rio de Janeiro (402) e Pernambuco (216).

15:10 – São Paulo tem mais de mil mortes por covid-19

O estado de São Paulo já tem mais de mil mortes por covid-19, totalizando 1.015 vítimas, segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde. A maioria dos óbitos ocorreu na própria capital paulista (700), seguida de Guarulhos (28), Osasco (27), São Bernardo do Campo (20) e Santos (19).

Entre os mortos, 599 eram homens. O total de mulheres mortas é de 416. A maioria das vítimas (78,7%) tinha 60 anos de idade ou mais. 

Segundo os dados, há 14.267 casos confirmados em 228 cidades do estado. Apenas na capital, foram registradas 9.668 infecções. 

16:45 – Bolsonaro reaparece em público e discursa para apoiadores em Brasília

O presidente Jair Bolsonaro discursou neste domingo para um grupo de apoiadores em Brasília que participava de uma manifestação em defesa do governo.

Contrariando as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), que pede que as pessoas evitem aglomerações para deter a disseminação do novo coronavírus, os manifestantes se acumulavam em torno de Bolsonaro, que subiu em uma picape para discursar.

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14:55 – O risco do coronavírus para quem tem asma

Idosos e portadores de condições médicas pré-existentes compõem um grupo de risco especial no contexto da atual pandemia de covid-19. E, como o agressivo coronavírus Sars-Cov-2 ataca principalmente os pulmões, numerosos pacientes de asma temem um risco elevado de contágio e um desenrolar da doença possivelmente grave.

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14:35 – Governo do Reino Unido desmente rumores sobre fim da quarentena

Em razão de um aumento "profundamente preocupante" no número de mortes no país devido à epidemia de covid-19, o governo do Reino Unido não cogita encerrar as medidas de isolamento impostas há quase quatro semanas, afirmou neste domingo o ministro do gabinete britânico, Michael Gove.

"Os fatos e as recomendações são claras neste momento, de que não devemos pensar ainda em remover as restrições", afirmou Gove, desmentindo relatos na imprensa britânica de que o governo estaria cogitando encerrar a quarentena. 

Os números oficiais divulgados neste domingo elevam o total de mortes em solo britânico para 16.060 apenas nos hospitais do país, o que significa um aumento de 596 óbitos desde o dia anterior. Esses dados não incluem as mortes associadas à doença ocorridas em outros locais. 

O National Care Forum, que atua como órgão representante do setor de cuidados para pessoas adultas no país, afirma que 2,5 mil pessoas morreram em casas de repouso no Reino Unido até o dia 13 de abril, em razão do novo coronavírus.

14:13 – França apresenta melhora lenta, mas constante, diz primeiro-ministro 

A França registrou neste domingo 395 mortes por covid-19 em 24 horas, enquanto o número de hospitalizações continua em queda. Os óbitos mais recentes – 227 nos hospitais e 168 em casas de repouso – elevaram o total do país para 19.718, informaram as autoridades de saúde. 

A epidemia na França já matou 12.069 pessoas nos hospitais e outras 7.649 nas casas de repouso. 

No total, 30.610 pessoas estão sob tratamento nos hospitais do país, o que confirma o leve declínio observado nos últimos cinco dias. Destes, 5.744 estão internados em unidades de terapia intensiva. 

Faixa em sacada de edifício em Paris agradece o trabalho dos profissionais de saúdeFoto: Reuters/B. Tessier

"Estamos marcando alguns pontos sobre a epidemia", disse o primeiro-ministro francês, Edouard Philippe, acrescentando que "a situação melhora progressivamente, de modo lento, mas, seguro". Ele, porém, alertou que o país ainda não saiu da crise.

13:43 – Números da doença na Itália mantêm tendência de queda

As mortes pelo covid-19 na Itália tiveram a contagem diária mais baixa em uma semana, totalizando 433, mantendo a tendência de queda observada nos últimos dias. Na sexta-feira, foram registrados 575 óbitos e, no sábado, 482. O número de casos também diminuiu neste domingo, de 3.491 para 3.047. 

Estes dados parecem confirmar a estabilidade da situação no país nas últimas duas semanas, com os números se mantendo consideravelmente abaixo dos picos observados no final de março, ainda que a tendência de queda tenha sido mais lenta do que esperavam as autoridades. 

O total de mortes pela pandemia de covid-19 na Itália aumentou para 23.660, o segundo maior após os Estados Unidos. O governo avalia os índices referentes às novas infecções, enquanto decide como deve ser o relaxamento da quarentena no país.

As restrições estão programadas para terminar no dia 4 de maio, mas ainda não está decidido quais setores da economia poderão retomar suas atividades e de que forma a será permitido à população sair de suas casas.

13:15 – Ramadã em tempos de coronavírus

Com as medidas restritivas impostas em muitos países, as mesquitas permanecem fechadas para a oração obrigatória; a tradicional peregrinação a Meca atualmente está fora de questão, já que a Arábia Saudita fechou o local sagrado; agora, o Ramadã também está em jogo.

Em 2020, o mês sagrado de jejum islâmico começa na próxima quinta-feira (23/04). Durante esse período, os muçulmanos só podem comer e beber à noite. Essa tradição já era seguida pelo profeta Maomé.

Diante da rápida disseminação do coronavírus, no entanto, um Ramadã "normal" parece quase impossível no momento. O jejum diário pode favorecer a epidemia de covid-19, pois esse esforço físico pode propiciar doenças. O jejum islâmico, no entanto, só deve ser realizado se não colocar a saúde em risco. Doentes, assim como mulheres grávidas, não precisam seguir essa tradição. Essa exceção pode virar a regra este ano.

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12:10 – Comuna italiana é isolada após centenas acompanharem funeral do prefeito

A comuna de Saviano, na região da Campânia, no sul da Itália, foi colocada inteiramente em quarentena depois que centenas de moradores assistiram ao funeral do prefeito, Carmine Sommese, médico de profissão e que morreu aos 66 anos de idade, vítima do coronavírus.

O presidente regional, Vincenzo De Luca, expediu uma portaria neste domingo impedindo a entrada ou saída da comuna, além de ter fechado os órgãos públicos até o próximo sábado. Para isso, as estradas secundárias que levam a Saviano, localizadas aos pés do vulcão Vesúvio, serão bloqueadas.

"Foi uma decisão inevitável para evitar um foco de contágio e proteger a saúde dos moradores de Saviano e das cidades vizinhas, em um território com alta densidade populacional", justificou o governador.

Ontem, um grupo de cerca de 200 pessoas acompanhou o caixão do prefeito pelas ruas da comuna, rompendo o confinamento imposto pelo governo em todo o país e não respeitando a distância de segurança.

A Itália, com 175 mil casos de coronavírus e 23.227 mortes por Covid-19, ordenou o confinamento e restrição de movimentos em todo o país, embora seja permitido sair de uma cidade por motivos comprovados de trabalho ou emergências. No entanto, especialistas em saúde recomendaram ao governador da Campânia que feche Saviano completamente e identifique os participantes do enterro.

11:30 – Papa diz temer "vírus do egoísmo indiferente"

O papa Francisco disse, durante a missa do Domingo de Misericórdia, celebrada com portas fechadas por restrições de saúde, que a batalha contra a pandemia do novo coronavírus precisa ser aproveitada pela sociedade para derrubar desigualdades.

"Agora, ao pensarmos em uma lenta e árdua recuperação da pandemia, esse perigo é precisamente insinuado: o esquecimento daquele que foi deixado para trás. O risco é de sermos atingidos por um vírus ainda pior, o do egoísmo indiferente", advertiu o líder religioso na Igreja do Espírito Santo em Sassia, às portas do Vaticano.

Em sua homilia, Francisco afirmou que esse "vírus" está se espalhando pela sociedade. Segundo ele, a solidariedade das pessoas e o esforço por um mundo melhor esbarram em preconceitos.

Missa do Domingo de Misericórdia foi celebrada com portas fechadasFoto: Getty Images/AFP/A. Solaro

"As pessoas ficam pensando que a vida melhora se eu fizer o melhor, que tudo vai ficar bem se eu fizer o melhor. Partimos dessa ideia e continuamos nela até chegarmos ao ponto de selecionar as pessoas, descartando os pobres e imolando aquele que fica para trás no altar do progresso. Mas esta pandemia nos lembra que não há diferenças ou limites entre os que sofrem", comentou.

"Somos todos frágeis, iguais e valiosos. Que o que está acontecendo nos abale por dentro. É hora de eliminar as desigualdades, de reparar a injustiça que está minando a saúde de toda a humanidade", acrescentou.

Francisco celebrou, assim, a Missa do Domingo da Misericórdia, oficializada sempre uma semana depois da Páscoa. A data foi instituída pelo papa João Paulo 2º em 1992, após as visões da freira e santa polonesa, Irmã Faustina Kowalska, que lhe assegurou que Jesus Cristo lhe havia pedido que o fizesse.

10:00 – Em Veneza, gôndolas são usadas para levar alimentos a necessitados

Normalmente, as gôndolas de Veneza ficam cheias de turistas que fazem o tradicional passeio pelos canais da cidade. No entanto, devido à pandemia da covid-19, as gôndolas estão sendo usadas agora por uma organização de ajuda humanitária para levar alimentos a doentes e idosos que não podem sair de casa por fazerem parte do grupo de risco do novo coronavírus.

Foto: AFP

09:43 – Número de mortos na Europa passa dos 100 mil

O número de mortos em decorrência do novo coronavírus passou dos 100 mil na Europa. O continente europeu registra quase dois terços de todos os óbitos decorrentes da covid-19 no mundo.

A maioria das mortes na Europa foi registrada na Itália, mais de 23,2 mil, seguida da Espanha, com 20 mil, e França e Reino Unido, ambos com cerca de 15,4 mil óbitos.

O país com o maior número de mortos no mundo continua sendo os Estados Unidos, com mais de 35,4 mil óbitos.

Na Europa, foram registradas ainda 1,14 milhão de infecções. Especialistas acreditam, no entanto, que o número pode ser muito maior, pois vários países ainda têm capacidade de teste limitada.

09:15 – Laboratório de Wuhan nega ser responsável por pandemia

O laboratório de Wuhan, na China, acusado pelos Estados Unidos de ser o berço do novo coronavírus, negou neste domingo (19/04) ter qualquer responsabilidade sobre a pandemia de covid-19 e afirmou que o vírus não saiu do local.

"Não há como este vírus ter saído do laboratório", afirmou o diretor do Instituto de Virologia de Wuhan, Yuan Zhiming, à emissora de televisão estatal da China. Os primeiros casos de covid-19 foram registrados em dezembro na metrópole chinesa. "Sabemos claramente as pesquisas que estão sendo realizadas no instituto e como são gerenciados vírus e amostras", acrescentou.

Nos últimos dias, o presidente americano, Donald Trump, passou sugerir que a origem da pandemia poderia ter ocorrido num laboratório chinês localizado próximo ao mercado apontado por Pequim como o local onde teria ocorrido a primeira infecção. Segundo Trump, o governo americano estaria investigado rumores sobre o berço do novo coronavírus.

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07:41 –  Espanha registra menor número de óbitos diários em um mês

A Espanha registou, nas últimas 24 horas, 410 mortes devido ao novo coronavírus, o menor número em um mês. Ao todo, 20.453 pessoas morreram no país em decorrência da covid-19.

De acordo com o Ministério da Saúde espanhol, houve também uma queda no número de novos casos diários, com 4.218 registrados nas últimas 24 horas. O total de infecções no país até o momento é de 195.944. Desde o início da pandemia do novo coronavírus, 77.357 pessoas foram consideradas como curadas.

Desde 15 de março, a Espanha está em estado de emergência. O chefe de Governo espanhol, Pedro Sánchez, anunciou no sábado o prolongamento deste período por mais duas semanas, até 9 de maio. Apesar da extensão, Sánchez disse que as medidas de confinamento podem em breve serem flexibilizadas, começando por permitir a crianças a possibilidade de se exercitar ao livre já a partir de segunda-feira.

"Progressivamente, vamos tomar mais medidas e espero que isso seja o mais rapidamente possível", disse Sánchez, ao mesmo tempo que advertia que, se forem registrados "reveses" na luta contra a covid-19, as decisões serão revistas.

07:15 – Alemanha registra mais de 2,4 mil novos casos de covid-19

O Instituto Robert Koch (RKI) reportou 2.458 novos casos diários de coronavírus neste domingo, com o total chegando a 139.897. O país registrou 184 mortes. Ao total são 4.249 óbitos em decorrência da covid-19.

O número de pacientes recuperados continuou aumento em proporção maior ao de novos casos. Nas últimas 24 horas, 2.700 pessoas se recuperaram da covi-19. O total de curados é 88.000.

06:45 – Aumento no número de casos bate recorde na Rússia

A Rússia reportou neste domingo um aumento diário recorde no número de casos de covid-19. Em 24 horas, foram registradas 6.060 novas infecções no país, com o total chegando a 42.853.

O número de casos do novo coronavírus na Rússia começou a aumentar acentuadamente neste mês, embora o país tenha registrado bem menos infecções do que várias nações europeias.

Neste domingo, a Igreja Ortodoxa pediu que os fieis fiquem em casa na Páscoa, que é celebrada uma semana depois da dos católicos e protestantes devido a um calendário diferente.

Em decorrência da data, o presidente russo, Vladimir Putin, divulgou uma mensagem em vídeo desejando saúde e felicidade aos russos. "Tudo ficará bem com a ajuda de Deus", afirmou.

06:30 – Maduro diz que covid-19 pode adiar eleições legislativas na Venezuela

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que a pandemia de covid-19 pode levar ao adiamento das eleições legislativas previstas para dezembro.

"Não sei se teremos eleições neste ano, porque temos esta prioridade [a pandemia] e seria irresponsável da minha parte dizer agora que as eleições devem ser realizadas", declarou Maduro à rádio La Pizarra. 

Maduro impôs quarentena no país para conter avanço da pandemiaFoto: AFP/Venezuelan Presidency/J. Zerpa

Caso seja necessário, a decisão será tomada pelo Supremo Tribunal do país, acrescentou o chefe de Estado venezuelano. 

Na Venezuela estão oficialmente confirmados 227 casos do novo coronavírus e nove mortes. O país está desde 13 de março em estado de alerta, decretado por 30 dias e prolongado por igual período. Desde 16 de março, os venezuelanos estão em quarentena e impedidos de circular livremente entre os vários estados do país.

06:05 – Coreia do Sul registra menor aumento no número de casos em dois meses

Pela primeira vez em dois meses, o aumento no número de casos de coronavírus na Coreia do Sul ficou abaixo de dez. O país afirmou que apenas oito novas infecções da covid-19 foram registradas nas últimas 24 horas.

Ao todo, o país registrou 10.661 casos de covid-19 e 234 mortes em decorrência da doença. O número de infecções vem caindo na Coreia do Sul nas últimas semanas. Apesar desta diminuição, autoridades de saúde sul-coreanas têm alertado para a possibilidade de um amplo "contágio silencioso", com a redução das medidas de distanciamento social. 

05:30 – China registra novos casos de contágio local de coronavírus

A China registou 16 novos casos da covid-19, nas últimas 24 horas, incluindo sete de contágio local, informou a Comissão de Saúde do país.

O país asiático mantém assim a tendência de queda no número de infetados, depois de um aumento significativo, no início da semana, sobretudo de casos importados. A maioria foi trazida por cidadãos chineses que entraram na província de Heilongjiang vindos da Rússia.

Entre os casos de contágio local, seis foram registrados em Heilongjiang e um na província de Guangdong. Nenhuma morte foi registrada nas últimas 24 horas no país.

O número total de infetados diagnosticados na China desde o início da pandemia é de 82.735, incluindo 4.632 mortos. Até o momento, 77.029 se recuperaram da covid-19.

05:00 – Maioria dos brasileiros defende punição por violação de quarentena

Segundo Datafolha, 79% dos brasileiros apoiam aplicação de algum tipo de sanção para quem desrespeita medida para conter avanço da pandemia. Advertência verbal e multa são as opções preferidas dos entrevistados.

A grande maioria dos brasileiros defende a aplicação de punição para aqueles que desrespeitarem a quarentena imposta para conter o avanço da pandemia de covid-19 no país. O dado é de uma pesquisa do instituto Datafolha divulgada neste sábado (18/04) pelo jornal Folha de São Paulo.

Segundo o levantamento, 79% dos entrevistados apoiam a aplicação de algum tipo de punição para quem desrespeitar a quarentena. Entre eles, 43% é favor de advertências verbais, outros 33% defendem a aplicação de multas e apenas 3% acredita que a prisão seria a punição ideal nestes casos. Já 18% dos brasileiros são contra o controle sobre a circulação de pessoas.

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Resumo dos principais acontecimentos de sábado (18/04):

  • Brasil tem 206 mortes por covid-19, elevando o total para 2.347
  • Mais da metade da população mundial está confinada
  • OMS diz que não há certeza sobre imunidade após contágio de coronavírus
  • Espanha supera marca de 20 mil mortes por coronavírus
  •  Estado de Nova York registra menos mortes e internações 
  • Rainha Elizabeth cancela tradicional celebração de seu aniversário
  • Médicos alertam sobre colapso de hospitais no Japão

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