Imigração, luta contra o terrorismo, o papel dos EUA no mundo. A DW destaca a opinião dos dois principais candidatos à Casa Branca em relação aos pontos mais importantes da campanha presidencial americana.
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Imigração, luta contra o terrorismo, o papel dos EUA como potência mundial e comércio internacional são os assuntos mais importantes da campanha presidencial americana. A DW destaca o que cada candidato propõe sobre esses temas-chave.
Imigração
Cerca de onze milhões de imigrantes vivem ilegalmente nos EUA. A maioria deles vem de países da América Latina, como México, Honduras e El Salvador. Donald Trump quer parar a imigração ilegal com a construção de um muro na fronteira com o México. "Vou fazer o México pagar por este muro", anunciou o bilionário. Ele também planeja deportar todos os imigrantes ilegais, ou pelo menos os criminosos que não têm permissão de residência nos EUA. Trump é contra a acolhida de refugiados da Síria. Ele já se disse favorável a uma proibição total da entrada de muçulmanos no país, pelo menos até ser comprovado que eles não são terroristas. Ultimamente, entretanto, suavizou o discurso, mas afirma querer uma investigação completa sobre todos os muçulmanos, antes de eles serem autorizados a entrar no país.
Conheça Hillary Clinton
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Hillary Clinton também quer um controle mais severo da imigração ilegal. "Mas ela disse claramente que se opõe à deportação de imigrantes sem registro", diz Johannes Thimm, do Instituto Alemão de Relações Internacionais e de Segurança (SWP, na sigla original), sediado em Berlim. Ela pretende, em vez disso, possibilitar que eles encontrem o caminho para a legalidade através da naturalização. Enquanto Barack Obama quer receber apenas 10 mil refugiados sírios, Hillary defende a acolhida de 65 mil pessoas do país devastado pela guerra.
Papel dos EUA no mundo
Os Estados Unidos continuarão sendo uma potência global? Como o país se posicionará em relação a seus aliados? Nos planos de Donald Trump, Washington vai se envolver muito menos internacionalmente, inclusive na área militar. "A visão de mundo de Trump é moldada pela crença de que os Estados Unidos são explorados pelo resto do mundo", diz Thimm. Em uma entrevista ao jornal TheNew York Times, o republicano chegou a questionar garantias de segurança dadas aos aliados da Otan. Ele disse que quer, em primeiro lugar, saber qual a contribuição dos respectivos aliados. De qualquer forma, um presidente Trump pode custar caro para os aliados da Otan. "Ele quer que os aliados paguem mais, que eles participem mais fortemente das garantias de segurança que os EUA lhes dão", explica Thimm.
Conheça Donald Trump
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"A acusação de que os aliados fazem muito pouco não é algo novo", observa Martin Thunert, do Centro de Estudos Americanos da Universidade de Heidelberg. "A pressão para fazer mais deve vir no geral", afirma. Isso significa que mesmo Hillary pedirá mais engajamento internacional dos membros da Otan. Mas ela não questionará o apoio aos parceiros, opina Thimm. "Ela é a favor da continuidade na questão das garantias de segurança para os aliados. Isso ela não vai mudar em nada." Clinton criticou Trump fortemente por seus planos sobre política externa, afirmando que, se Trump ganhar a eleição, os EUA "se tornarão menos seguros, e o mundo se tornará mais perigoso".
Política comercial
Donald Trump defende uma política comercial protecionista. Ele pretende proteger o mercado de produtos estrangeiros. "Trump difere da linha de seu partido até agora, favorável ao livre comércio", diz Thunert. Ele rejeita a Parceria Transpacífico (TPP), firmada entre EUA, Japão e dez países da América Latina. Ele também quer alterar ou rescindir, segundo os interesses dos Estados Unidos, o Nafta, acordo de livre comércio com Canadá e México. "Trump acredita que os acordos de livre comércio são responsáveis pelas perdas de postos de trabalho do setor da indústria de transformação", diz Thunert. Nesse tema, o republicano agrada uma parcela da população.
Como secretária de Estado, Hillary Clinton havia apoiado a TPP. Mas agora procura se distanciar do acordo. "Pelo que fiquei sabendo até agora, não posso apoiar este acordo", alertou, justificando que objetivos como criação de postos de trabalho e elevação dos salários nos Estados Unidos não puderam ser alcançados com o acordo. O mesmo se aplica às melhorias na segurança nacional.
Guerra ao terrorismo
Tanto Hillary Clinton como Donald Trump querem combater a milícia terrorista "Estado Islâmico" (EI). Para Trump, qualquer meio é válido, mesmo crimes de guerra. O bilionário disse que quer empregar soldados na luta contra os jihadistas, com papel de destaque para os países árabes, dos quais ele quer mais engajamento. Trump já cogitou usar tortura contra suspeitos de terrorismo, ele sugeriu também perseguir as famílias de membros do EI. A fim de prevenir ataques terroristas nos Estados Unidos, ele defende a proibição da entrada de muçulmanos no pais.
Hillary Clinton também promete uma ação mais dura contra o EI. "Quando era secretária de Estado, ele defendeu, em parte, uma linha mais dura do que Obama", frisa Thunert. Durante a campanha, ela propôs uma área de exclusão aérea para proteger a população civil na Síria. Hillary rejeita forças terrestres na Síria, mas quer aumentar os ataques aéreos contra o EI e utilizar forças especiais.
O mês de novembro em imagens
Reveja alguns dos principais acontecimentos do mês.
Foto: picture-alliance/abaca/A. Izgi
Homenagens comoventes à Chapecoense
Dezenas de milhares de pessoas lotaram os estádios Atanasio Girardot, em Medellín, na Colômbia, e Arena Condá, na cidade catarinense de Chapecó, para homenagear os 71 mortos na tragédia com o voo da Chapecoense, na véspera. As cerimônias se realizaram no mesmo horário em que ocorreria o primeiro jogo da decisão da Copa Sul-Americana de 2016, contra o clube colombiano Atlético Nacional. (30/11)
Foto: picture alliance/dpa/M. D. Castaneda
Mundo do esporte em luto
A queda de um avião que transportava o time da Chapecoense deixou 71 mortos, entre jogadores, equipe técnica e jornalistas. A aeronave caiu numa região montanhosa nas proximidades de Medellín, na Colômbia. Seis sobreviveram. Autoridades investigam uma possível falha elétrica, mas a causa não foi inicialmente confirmada. A tragédia aérea é a maior envolvendo um time de futebol da história. (29/11)
Foto: Getty Images/AFP//R. Arboleda
Papa se encontra com Stephen Hawking
O físico Stephen Hawking, um ateu declarado, foi ao Vaticano para participar de um evento de quatro dias que tem como objetivo discutir ciência e sustentabilidade. Durante o simpósio, o cientista se encontrou com Papa Francisco, que concedeu uma benção ao britânico e lhe agradeceu pela colaboração constante com a Pontifícia Academia de Ciências. (28/11)
Foto: REUTERS
Fillon é o candidato conservador
O ex-primeiro-ministro François Fillon, de 62 anos, venceu as prévias que definiam o candidato da centro-direita francesa na eleição presidencial de 2017. Fillon obteve cerca de 67% dos votos, contra cerca de 33% do seu rival no segundo turno, o ex-primeiro-ministro e atual prefeito de Bordeaux, Alain Juppé. Pesquisas indicam que Fillon tem boas chances de vencer a eleição de 2017. (27/11)
Foto: Reuters/P. Wojazer
Morre Fidel Castro
O histórico líder cubano Fidel Castro morreu aos 90 anos, informou seu irmão, o presidente Raúl Castro, num discurso transmitido pela televisão. O presidente acrescentou que o corpo de Fidel será cremado, segundo sua vontade expressa. Como cabeça da Revolução Cubana, Fidel foi uma das personalidades mais carismáticas e controversas do século 20 e era a última grande figura do comunismo. (26/11)
Foto: Getty Images/AFP/Y. Lage
Temer perde seu sexto ministro
O ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, enviou sua carta de demissão ao presidente Michel Temer, e a exoneração foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União. A renúncia ocorre em meio a uma crise política no gabinete de Temer, depois que o ex-ministro da Cultura, Marcelo Calero, acusou Geddel de tê-lo pressionado para atender a um interesse pessoal. (25/11)
Foto: Valter Campanato/Agencia Brasil
Novo acordo de paz na Colômbia
O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, e o chefe máximo das Farc, Rodrigo Londoño, conhecido como Timochenko, assinaram em Bogotá o novo acordo de paz para encerrar 52 anos de um conflito armado que deixou ao menos 220 mil mortos. O texto, que não tem o apoio da oposição, passará agora para o Congresso para ser aprovado e entrar em vigor. O governo descartou um novo plebiscito. (24/11)
Foto: Getty Images/AFP/L. Robayo
Forças iraquianas isolam EI em Mossul
Forças do Iraque afirmaram ter bloqueado a última rota de abastecimento do grupo extremista "Estado Islâmico" (EI) em direção a Mossul, fechando o cerco na segunda maior cidade iraquiana. A informação foi confirmada por fontes peshmergas, que junto com outras tropas se aproximam da localidade, sitiada pelo EI há dois anos. A ofensiva iraquiana para retomar Mossul teve início em outubro. (23/11)
Foto: Reuters/M. Salem
Obama entrega Medalhas da Liberdade
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, realizou na Casa Branca sua última cerimônia de entrega da Medalha da Liberdade, maior distinção civil no país, homenageando 21 artistas, esportistas e cientistas. Entre eles estiveram os atores Tom Hanks e Robert De Niro, os cantores Bruce Springsteen e Diana Ross, a lenda do basquete Michael Jordan e o casal Melinda e Bill Gates (foto). (22/11)
Foto: Reuters/C. Barria
Novo forte terremoto no Japão
Um poderoso terremoto voltou a atingir a região de Fukushima, no nordeste japonês, provocando uma série de pequenos tsunamis e forçando a evacuação da população. No porto de Sendai, em Miyagi, as ondas chegaram a 1,4 metro de altura. A Agência Meteorológica do Japão (JMA) estimou a magnitude do tremor em 7,4 na escala Richter. Não houve inicialmente registros de vítimas. (21/11)
Foto: Reuters/Kyodo
Soldados iraquianos combatem EI em Mossul
Tropas do Iraque enfrentam forte resistência de militantes do "Estado Islâmico" (EI), ao tentarem avançar nos setores mais a leste de Mossul, Os soldados retomaram os distritos de Muharabeen e Ulama, após libertarem a vizinhança adjacente de Tahrir. Grossas colunas de fumaça negra foram vistas saindo das duas áreas, enquanto dezenas de civis fugiam para setores controlados pelo governo. (18/11)
Foto: Reuters/G. Tomasevic
Alemanha compra casa de Thomas Mann
A Alemanha comprou a casa onde o escritor Thomas Mann morou em Los Angeles, durante o seu exílio nos anos do regime nazista, anunciou o Ministério alemão do Exterior. Na casa no oeste da cidade, Mann completou algumas obras como "Doutor Fausto". Ele viveu na propriedade entre 1941 e 1952 com a esposa e a filha. A casa será transformada em espaço para intercâmbio cultural. (18/11)
Foto: Imago/PEMAX
Prisão de Sérgio Cabral
O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral foi preso num desmembramento da Operação Lava Jato. O peemedebista é suspeito de envolvimento no desvio de recursos públicos federais em obras realizadas pelo governo estadual. O prejuízo é estimado em mais de 220 milhões de reais. (17/11)
Foto: Imago/Fotoarena
Obama em Berlim
O presidente americano, Barack Obama, desembarcou em Berlim, onde se encontrará com a chanceler federal da Alemanha, Angela Merkel, e outros líderes europeus, nos próximos dois dias. Obama foi recebido com honras militares por representantes do governo alemão. Esta é a sétima visita do líder à Alemanha e a última viagem oficial de Obama à Europa antes de deixar o cargo. (16/11)
Foto: Reuters/F. Bensch
Megaoperação na Alemanha
A polícia alemã deflagrou buscas em cerca de 200 casas e escritórios suspeitos de servirem de apoio para o "Estado Islâmico" (EI). A operação teve foco no grupo radical salafista "A Religião Verdadeira”, que foi declarado ilegal no país, e ocorreu em mais de dez estados. Grupo é acusado de recrutar combatentes para os jihadistas. (15/11)
Foto: picture-alliance/dpa/W. Kastl
Ano mais quente já registrado
O ano de 2016 será "muito provavelmente" o mais quente de que se tem registro, alertou a Organização Meteorológica Mundial (OMM). Segundo a agência de ONU, as temperaturas médias deste ano ficarão 1,2 grau Celsius acima dos níveis pré-Revolução Industrial e 0,88 grau acima do período 1961-1990. (14/11)
Foto: picture-alliance/dpa/J. Stratenschulte
Lewis Hamilton vence em Interlagos
O piloto britânico Lewis Hamilton (Mercedes) venceu o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, e adiou a decisão do título para a última prova do Mundial, bastando ao alemão Nico Rosberg um terceiro lugar para ser campeão. Rosberg, também da Mercedes e que persegue o primeiro título mundial, foi segundo no circuito de Interlagos. Devido à forte chuva, a corrida foi marcada por acidentes. (13/11)
Foto: Picture-Alliance/AP Photo/N. Antoine
Manifestação contra Erdogan em Colônia
Segundo dados da polícia, por volta de 25 mil pessoas protestaram na metrópole renana contra o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan. Na manifestação sob o lema "Pela democracia, paz e liberdade" participaram principalmente alevitas e curdos. À margem dos protestos, houve confrontos entre policiais e manifestantes. (12/11)
Foto: picture-alliance/AP Photo/M. Meissner
Morre Leonard Cohen
O cantor e compositor canadense Leonard Cohen morreu aos 82 anos. Conhecido por intensas letras, com temas que vão de amor e ódio a espiritualidade e depressão, Cohen tinha uma voz profunda, que era acompanhada por marcantes padrões de guitarra. Autor da famosa canção "Hallelujah", ele iniciou a carreira nos anos 1960 e lançou em outubro seu 14° e último álbum, "You want it darker". (11/11)
Foto: picture-alliance/dpa/R. Haid
Primeiro encontro entre Obama e Trump
Dois dias após a eleição presidencial, o presidente americano, Barack Obama, se reuniu pela primeira vez com seu sucessor no cargo, Donald Trump, para transição de governo. Democrata e republicano deixaram de lado diferenças e debateram política externa e interna. Atual líder classificou reunião como excelente e abrangente. Magnata afirmou que encontro foi uma grande honra. (10/11)
Foto: Reuters/K. Lamarque
Donald Trump é eleito presidente dos EUA
Em um resultado que surpreendeu o mundo e contrariou numerosas pesquisas de intenção de voto, Donald Trump superou Hillary Clinton em estados-chave e assegurou a vitória na eleição presidencial americana. Em seu discurso de vitória, ele defendeu a reconciliação e unidade nacional, após uma campanha marcada por ofensas e acusações que dividiu como poucas vezes os Estados Unidos. (09/11)
Foto: Getty Images/M. Wilson
Eleições nos EUA
Os americanos foram às urnas escolher seu próximo presidente, após uma das campanhas eleitorais mais controversas e polarizadas das últimas décadas. A disputa entre o republicano Donald Trump e a democrata Hillary Clinton foi acirrada. As últimas pesquisas de opinião apontaram para uma vitória, embora apertada, de Hillary. (08/11)
Foto: picture-alliance/AP Images/J. Taylor
Temer convocado como testemunha de Cunha
O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas ações em primeira instância da Operação Lava Jato, acatou o pedido dos advogados do ex-deputado Eduardo Cunha para que o presidente Michel Temer e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sejam testemunhas de defesa no processo. Temer poderá optar por testemunhar em audiência ou responder às questões do tribunal por escrito. (07/11)
Foto: picture-alliance/dpa/Citypress24
FBI mantém conclusão sobre Hillary
Após a análise de novos e-mails do tempo em que a candidata democrata à presidência, Hillary Clinton, era secretária de Estado, o FBI manteve a decisão de julho passado de que um processo contra ela não é justificado. A revelação de que novos e-mails estavam sendo investigados fez Hillary perder pontos nas pesquisas na reta final da corrida eleitoral. (06/11)
Foto: Reuters/B. Snyder
Polícia age contra manifestantes na Turquia
Em Istambul, a polícia usou gás lacrimogêneo, jatos d'água e balas de borracha contra participantes de uma manifestação em solidariedade à redação do jornal opositor "Cumhuriyet". Um tribunal ordenou a prisão do editor-chefe, Murat Sabuncu, e de mais oito funcionários da publicação. No protesto, muitos manifestantes chamaram o Estado de "fascista" e gritaram: "Não vamos nos calar." (05/11)
Foto: picture-alliance/dpa/T. Bozoglu
Acordo de Paris entra em vigor
Entra oficialmente em vigor o acordo climático de Paris, elevando a pressão para que os 195 países signatários comecem a executar os planos de redução das emissões de gases do efeito estufa. Até o início de novembro, 94 países haviam ratificado o acordo da ONU, incluindo os maiores poluidores EUA, China e União Europeia, preenchendo os requisitos básicos para a entrada em vigor do pacto. (04/11)
Foto: Getty Images/K. Frayer
Corte exige aprovação parlamentar para Brexit
A Suprema Corte do Reino Unido decidiu que o governo britânico necessitará de aprovação parlamentar para iniciar o processo da saída do país da União Europeia (UE). A decisão agrava a incerteza política em torno do chamado Brexit. O governo da primeira-ministra Theresa May tem o direito de recorrer da decisão, o que poderá ser feito entre os dias 5 e 8 de dezembro. (03/11)
Foto: Getty Images/AFP/O. Andersen
Erdogan, "inimigo da liberdade de imprensa"
A organização Repórteres sem Fronteiras listou o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, como "inimigo da liberdade de imprensa" pelo tratamento dado aos jornalistas em seu país, após a prisão de mais de 200 profissionais e o fechamento de mais de 120 órgãos de imprensa. A lista inclui outros 34 nomes, como os presidentes da Venezuela, Nicolás Maduro, e da Rússia, Vladimir Putin. (02/11)
Foto: Getty Images/AFP/A. Nemenov
Tropas iraquianas chegam a Mossul
Forças do governo do Iraque entraram na segunda cidade mais importante do país, bastião do "Estado Islâmico" (EI). Duas semanas após início de operação para recuperar a localidade das mãos dos jihadistas, chefe das forças antiterroristas do Iraque, Abdelgani al-Asadi, afirma que tropas libertaram parte de Kukyeli, distrito considerado uma porta para Mossul, e cercaram o bairro.