Medidas dos EUA atingem duramente a economia da República Islâmica. As exportações de petróleo caíram, a inflação e o desemprego dispararam. Para muitos iranianos comuns, o dia a dia está ficando cada vez mais difícil.
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aplicou novas sanções ao Irã como parte de sua campanha de "pressão máxima" contra a República Islâmica. Alvos desta vez foram o líder supremo, o aiatolá Ali Khamenei, e seu entorno mais próximo.
Segundo o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, a ordem executiva de Trump bloqueará aind bilhões de dólares adicionais em ativos iranianos.
Teerã e Washington estão atualmente presos num duro impasse, e as crescentes tensões alimentaram temores de um passo não intencional em direção a um confronto militar entre os dois lados, particularmente depois que o Irã derrubou um drone espião americano no Golfo Pérsico na semana passada.
Os EUA também reforçaram sua presença militar na região e colocaram a Guarda Revolucionária do Irã na lista negra como uma "organização terrorista estrangeira". Em resposta, o Irã declarou os EUA como "patrocinadores estatais do terrorismo" e as forças americanas no Oriente Médio e em outros países como "grupos terroristas".
No ano passado, Trump retirou unilateralmente os Estados Unidos do acordo nuclear que o Irã e seis potências mundiais haviam assinado em 2015. Desde então, ele reimpôs amplas sanções, visando pôr fim às exportações de petróleo do Irã, prejudicando sua principal fonte de divisas estrangeiras e forçando Teerã a abandonar suas ambições nucleares.
As medidas dos EUA atingiram duramente a economia iraniana. Enquanto as exportações de petróleo do país petrolífero caíram, a inflação e o desemprego dispararam.
O Irã possui a quarta maior reserva de petróleo do mundo e a segunda maior reserva de gás natural. O país exportou mais de 2,5 milhões de barris de petróleo bruto por dia em abril de 2018, um mês antes de Trump abandonar o acordo nuclear. Esse número caiu para cerca de 400 mil a 500 mil barris por dia em maio último.
A suspensão das sanções internacionais em 2016 estimulou o rápido crescimento no Irã, com a economia do país crescendo mais de 12% no mesmo ano. Mas a reimposição das sanções em 2018 teve um grande impacto. A economia iraniana, a segunda maior da região atrás da Arábia Saudita, encolheu 3,9% no ano passado, estimou o Fundo Monetário Internacional (FMI).
Em 2019, de acordo com previsões do FMI, a economia do Irã vai encolher 6%.
A frustração com as sanções aumenta entre os iranianos, que viram o valor da moeda iraniana Rial despencar cerca de 60% no ano passado. A inflação subiu para 37% e o custo dos alimentos e remédios aumentou de 40% a 60%, segundo dados da União Europeia.
"Nas últimas semanas e meses, os preços dos produtos diários aumentaram dramaticamente para todos os iranianos", diz Michael Tockuss, diretor da Câmara de Comércio Alemã-Irã. "As sanções não são mais específicas; elas não se dirigem a empresas especiais ou contra os governantes. Em vez disso, atingem os iranianos comuns em todo o país".
Efeito no desemprego
Muitas empresas estrangeiras, incluindo montadoras como Daimler e Peugeot e o grupo petroquímico Total, encerraram suas operações no Irã nos últimos meses. Isso elevou a taxa de desemprego no país, que gira atualmente em torno de 12%.
Os jovens do Irã estão arcando ainda mais com o impacto da falta de trabalho. A taxa de desemprego entre eles está próxima de 30%, num país onde 60% dos 80 milhões de habitantes têm menos de 30 anos.
Um relatório parlamentar iraniano de setembro último alertou que o aumento do desemprego pode ameaçar a estabilidade do país. O documento também informou que se o crescimento econômico do Irã permanecer abaixo de 5% nos próximos anos, o desemprego pode chegar a 26%.
O presidente iraniano, Hassan Rohani, afirmou que seu país está enfrentando uma "guerra econômica". Mas Washington enfatiza que as pressões financeiras sobre Teerã são dirigidas contra o governo, não contra o povo iraniano.
Em maio, o Irã anunciou que começaria a se afastar dos termos do acordo nuclear, estabelecendo um prazo até 7 de julho para os signatários do acordo – Reino Unido, França, Alemanha, Rússia e China – negociarem novos termos ou o país iria retomar o enriquecimento de urânio quase ao nível de fins militares.
Observadores dizem que se o Irã seguir com o enriquecimento de urânio além dos níveis permitidos, o acordo nuclear pode entrar em colapso total. Nesse caso, as sanções da ONU também seriam restabelecidas, uma medida que poderia devastar a economia já atingida pela crise.
O papel da Europa
Após a saída de Trump do acordo nuclear, Alemanha, França e Reino Unido criaram um canal de pagamento especial, chamado de Instex, para contornar as sanções dos EUA e continuar o comércio com o Irã. A decisão europeia veio apesar da advertência do governo Trump contra iniciativas de driblar as sanções ao Irã.
O mecanismo foi criado em janeiro, mas até agora não deu resultado. Embora o canal de pagamento proteja, teoricamente, as empresas europeias das punições relacionadas a sanções, muitas empresas têm relutado em negociar com o Irã devido a preocupações de que poderiam estar violando a lei dos EUA, arriscando perder o acesso ao mercado americano.
Esse fracasso decepcionou o Irã. O líder supremo do país, aiatolá Ali Khamenei, até mesmo descartou a Instex como uma "piada amarga."
Holly Dagres, analista do Conselho Atlântico, sediado em Washington, diz que as opções da União Europeia são limitadas quanto à preservação do acordo nuclear e ao comércio com o Irã.
"A realidade é que a Europa sofre limites em dizer às suas empresas para ir e fazer negócios no Irã. Há um grande medo de que elas sejam punidas", diz a analista.
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Reveja alguns dos principais acontecimentos do mês.
Foto: picture-alliance/Pacific Press
Trump na Coreia do Norte
Trocando apertos de mão, o presidente dos EUA encontrou-se com o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, na zona desmilitarizada que divide as Coreias. Acompanhado de Kim, Trump cruzou a linha divisória e se tornou o 1º presidente americano em exercício a pisar em território norte-coreano. Segundo ele, ambos concordaram em retomar negociações sobre a desnuclearização da Península Coreana. (30/06)
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China e EUA anunciam trégua ao final do G20
Os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da China, Xi Jinping, concordaram em retomar negociações comerciais após uma reunião bilateral, que ocorreu no último dia do encontro de cúpula do G20 em Osaka, no Japão. Além de retomar conversas, Washington desistiu da ameaça de impor novas tarifas de importação. Trump também disse que vai levantar bloqueio contra Huawei. (29/06)
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Mercosul e UE fecham acordo histórico
Após duas décadas de negociações, o Mercosul e a União Europeia (UE) finalmente fecharam um amplo acordo comercial entre os dois blocos. É o maior já negociado pelos europeus, ultrapassando tratados semelhantes firmados entre os membros do bloco e o Japão e o Canadá. O documento firmado ainda prevê que mais de 90% das exportações do Mercosul terão tarifas zeradas pela UE. (28/06)
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Governo Bolsonaro chega ao G20 em atrito com europeus
No inicio da cúpula do G20, o presidente Jair Bolsonaro e sua comitiva reagiram duramente às declarações de líderes europeus que manifestaram preocupação com a política ambiental do Brasil. O principal alvo foi a chanceler Angela Merkel. Bolsonaro disse que nao viajou para ser "advertido". Já o ministro Augusto Heleno disse que os europeus "não têm moral" para criticar o Brasil. (27/06)
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Foto de pai e filha afogados simboliza drama de migrantes
A imagem dos corpos de um homem e sua filha de menos de dois anos de idade afogados em uma margem do Rio Grande, na fronteira entre México e EUA, gerou comoção internacional e chamou atenção para os perigos enfrentados por migrantes que fogem da pobreza e da violência em seus países. O registro da repórter Julia Le Duc, foi publicado pelo jornal mexicano La Jornada. (25/06)
Foto: picture alliance/AP Photo
EUA movem crianças migrantes após denúncia de más condições
Autoridades americanas removeram a maior parte de um grupo de centenas de crianças migrantes que estavam alojadas em más condições em um posto da patrulha de fronteiras na cidade de Clint, no Texas. O governo decidiu agir após denúncias de que mais de 300 menores de idade estavam detidos em instalações superlotadas, sem água e comida suficiente e em más condições de higiene. (25/06)
Foto: Reuters/J. Cabezas
Bomba da 2ª Guerra explode e abre cratera
Uma bomba da Segunda Guerra Mundial explodiu em uma plantação próxima à cidade de Limburg, no oeste da Alemanha, abrindo uma enorme cratera. A explosão não deixou feridos, mas a detonação resultou em um buraco de dez metros de diâmetro e quatro de profundidade. A bomba de 250 quilos teria um temporizador químico que se deteriorou, provocando a detonação, disse um porta-voz. (24/06)
Populares festejam nas ruas a vitória do social-democrata Ekrem Imamoglu na eleição à prefeitura da maior cidade da Turquia. O sucesso da oposição na metrópole turca encerrou um ciclo de mais de 20 anos de hegemonia local do Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP), do presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, (23/06)
Foto: CHP
Trump nega nova acusação de ataque sexual
O presidente dos EUA negou a alegação da jornalista Elizabeth Jean Carroll, relatada à revista "New York Magazine", de que a teria tentado estuprar no provador de uma famosa loja de departamentos nova-iorquina em meados dos anos 1990. "Nunca me encontrei com essa pessoa na minha vida", afirmou. (22/06)
Milhares de manifestantes bloquearam uma avenida nas proximidades do Parlamento de Hong Kong e cercaram a sede da polícia local. A multidão exigiu a renúncia da chefe de governo local devido a um polêmico projeto de lei de extradição que provocou a maior crise política do território administrativo chinês em décadas. (21/06)
Foto: Reuters/A. Perawongmetha
Irã derruba drone dos EUA
Os Guardiões da Revolução do Irã anunciaram a derrubada de um avião não tripulado dos EUA que serviria para operações de espionagem perto do Estreito de Ormuz. Os EUA confirmaram a queda do drone, mas afirmaram que ele estava sobre águas internacionais quando foi derrubado. Após o anúncio, o presidente Donald Trump disse que o Irã "cometeu um erro muito grande". (20/06)
Foto: picture-alliance/dpa/AP Photo/File/Lt. Col.. Leslie Pratt, US Air Force
Quatro acusados por derrubada do voo MH17
Uma equipe internacional de investigadores acusou três russos e um ucraniano por envolvimento na queda do avião da Malaysia Airlines MH17 no leste da Ucrânia em 2014. Os quatro serão julgados por homicídio na Holanda em 2020. Os réus serão julgados pela autoria do ataque com míssil que derrubou o voo MH17. A queda causou a morte das 298 pessoas que estavam a bordo. (19/06)
Foto: picture-alliance/AP Photo/P. Dejong
Marta se torna maior artilheira das Copas
Ao fazer o gol que deu a vitória à seleção brasileira na partida contra a Itália, a atacante Marta se tornou a maior artilheira da história das Copas do Mundo, tanto na masculina quanto na feminina. A craque alcançou a marca de 17 gols em Mundiais, superando o recorde do alemão Miroslav Klose, que fez 16 gols em Copas ao longo de sua carreira. (18/06)
Foto: picture-alliance/ZUMAPRESS/M. Smith
Irã ameaça violar acordo nuclear
O Irã sinalizou que deve ultrapassar seu limite de estoque de urânio de baixo enriquecimento até 27 de junho, o que violaria o pacto internacional selado em 2015. Autoridades iranianas pediram garantias aos europeus cossignatários do acordo nuclear – incluindo Alemanha, França e Reino Unido – para salvar o pacto com China e Rússia. (17/06)
Foto: picture-alliance/dpa/H. Forutan
Apagão na Argentina e Uruguai
Um grande apagão deixou toda a Argentina e o Uruguai sem energia elétrica. De acordo com a empresa argentina que administra o serviço, Edesur, o problema ocorreu devido a uma falha no sistema que interliga os dois países. Milhões de residências ficaram no escuro e grandes cidades ficaram paralisadas. Origem do problema está sendo investigada. (16/06)
Foto: AFP/A. Pagni
Notre-Dame celebra primeira missa após incêndio
A catedral de Notre-Dame, em Paris, foi palco da sua primeira missa dois meses após um incêndio devastador que destruiu o teto da construção medieval e danificou parte da estrutura. Vestido com um manto branco e capacete, o arcebispo de Paris Michel Aupetit liderou a cerimônia, que por razões de segurança contou com a participação de apenas 30 pessoas em uma capela da catedral. (15/06)
Foto: Reuters/K. Perret
Greve contra reforma da Previdência atinge 26 estados e DF
Serviços de metrô e ônibus ficaram parcialmente paralisados durante a greve geral convocada por centrais sindicais para protestar contra a reforma da Previdência. Segundo as centrais, ocorreram atos em mais de 300 cidades. Na avaliação de sindicalistas, o movimento foi exitoso, mas parlamentares da base de Bolsonaro classificaram paralisação como "um fiasco”. (14/06)
Foto: picture-alliance/dpa/H. Milleo
Explosões em petroleiros dispara alerta no Estreito de Ormuz
Explosões causaram graves danos a dois navios petroleiros próximo ao Estreito de Ormuz, uma das principais rotas do comércio marítimo do mundo, gerando suspeitas ime-diatas de ataques. O incidente, o mais recente envolvendo supostos atentados contra petroleiros ocorreu próximo à costa do Irã. O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, acusou Teerã de ser "responsável" pelas explosões. (13/06)
Foto: ISNA
Centenas são presos em protesto contra abuso policial em Moscou
Pelo menos 400 manifestantes foram presos em Moscou durante um protesto contra abusos por parte da polícia. O estopim para o protesto foi a reviravolta na prisão do jornalista Ivan Golunov, que havia sido detido após ser falsamente acusado de tráfico de drogas. Gulunov foi libertado. As autoridades retiraram as acusações e ordenaram a suspensão dos policiais que haviam efetuado sua prisão. (12/06)
Foto: Reuters/S. Zhumatov
Alemanha avança para proibir "cura gay"
O ministro da Saúde da Alemanha, Jens Spahn, afirmou que planeja proibir as "terapias de conversão sexual” em todo o país ainda neste ano por meio de um projeto de lei a ser enviado ao Parlamento. Embora não seja comum no país, a prática ainda persiste em algumas comunidades religiosas - são registrados em média mil casos por ano. "A homossexualidade não é uma doença", disse Spahn. (11/06)
Foto: picture-alliance/NurPhoto/E. Contini
Queda de helicóptero em Nova York
Uma pessoa morreu devido à colisão de um helicóptero com o topo de um edifício em Nova York onde tentava fazer um pouso de emergência. O Departamento de Polícia informou que o acidente ocorreu às 13h43 no horário local numa região próxima à Times Square, um dos principais pontos turísticos da cidade. A queda provocou um incêndio no terraço do edifício. (10/06)
Foto: Reuters/B. McDermid
Estreia do Brasil na Copa do Mundo feminina
Mesmo sem contar com sua principal jogadora, a atacante Marta, que se recupera de lesão, o Brasil estreou na Copa do Mundo feminina com uma vitória sobre a Jamaica por 3 a 0, com três gols de Cristiane, em jogo realizado no Stade des Alpes, na cidade francesa de Grenoble. (09/06)
Foto: Getty Images/Elsa
Visita-surpresa a Bagdá
O ministro alemão do Exterior, Heiko Maas, visitou o Iraque para debater as tensões entre o Irã e os EUA. Parte de um giro de quatro dias pelo Oriente Médio, a viagem não fora previamente anunciada por considerações de segurança: "Há um nítido perigo de erros de cálculo, mal-entendidos, provocações, gerando consequências imprevisíveis nesta região altamente tensa", explicou Mass. (08/06)
Foto: picture-alliance/dpa/M. Fischer
Turismo na estação espacial
A Nasa anunciou que abrirá a Estação Espacial Internacional (ISS) para turistas a partir de 2020. A passagem de ida e volta para o espaço custará aproximadamente 58 milhões de dólares. Além do transporte, os turistas precisarão arcar com o valor da diária na ISS, que sairá por 35 mil dólares para viagens de até 30 dias e incluiu a acomodação e todas as refeições. (07/06)
Foto: picture-alliance/dpa/NASA
Macri recebe Bolsonaro em Buenos Aires
O presidente Jair Bolsonaro se reuniu em Buenos Aires com homólogo argentino, Mauricio Macri. Após o encontro, os líderes garantiram que a assinatura de um acordo comercial entre a União Europeia (UE) e o Mercosul é iminente. Bolsonaro sugeriu ainda apoio à reeleição do argentino e diz que toda a América do Sul teme o surgimento de "novas Venezuelas". (06/06)
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Os 75 anos do Dia D
Líderes de 16 países, entre eles a rainha Elizabeth 2ª, Donald Trump, Emmanuel Macron e Angela Merkel, se reuniram na base naval britânica de Portsmouth para celebrar o 75º aniversário do Dia D. A cerimônia também contou com a presença de cerca de 300 veteranos sobreviventes da notória invasão da Normandia em 6 de junho de 1944. (05/06)
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Vigília em Hong Kong lembra massacre
Milhares de pessoas realizaram uma vigília em Hong Kong para lembrar os 30 anos da repressão sangrenta por parte das forças de segurança chinesas contra manifestantes pró-democracia na Praça da Paz Celestial, em Pequim. O aniversário da repressão não é tratado abertamente na China e não é lembrado formalmente pelo governo. A vigília é a maior realizada em solo chinês. (04/06)
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, iniciou sua segunda viagem oficial ao Reino Unido. Trump foi recebido pela rainha Elizabeth 2ª, pelo príncipe Charles e sua esposa, Camilla, no Palácio de Buckingham. A monarca ofereceu um jantar de Estado em homenagem ao presidente. (03/06)
Foto: Reuters/V. Jones
Renúncia social-democrata abala Alemanha
A presidente do Partido Social-Democrata (SPD), Andrea Nahles (foto), anunciou que vai renunciar à liderança da mais antiga legenda da Alemanha e ao posto de chefe de bancada no Parlamento. A decisão vem em meio a um terremoto político na Alemanha. Parceiro de coalizão do partido da chanceler federal Angela Merkel, o SPD vem acumulando reveses eleitorais nos últimos anos. (02/06)
Foto: picture-alliance/dpa/K. Nietfeld
Protesto contra Israel em Berlim
O protesto anual contra Israel, no Dia de Al-Quds, reuniu cerca de 1,2 mil pessoas em Berlim. O número de manifestantes ficou abaixo do esperado pelos organizadores. Neste ano, a manifestação encontrou resistência. Duas marchas contrárias ao Al-Quds e em apoio a Israel foram realizadas na cidade e contaram com mais de mil pessoas. (01/06)