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Ataque a tiros deixa cinco mortos em fábrica nos EUA

16 de fevereiro de 2019

Ex-funcionário de uma fábrica abriu fogo contra ex-colegas em Aurora, na periferia de Chicago. Quatro policiais ficaram feridos após troca de tiros.

Sears Tower in Chicago
Ataque ocorreu em Aurora, a 60 quilômetros de ChicagoFoto: Getty Images/S. Olson

Pelo menos cinco pessoas foram mortas e quatro policiais ficaram feridos na tarde desta sexta-feira (15/02) após um homem abrir fogo em uma fábrica de componentes em Aurora, perto da cidade de Chicago, nos Estados Unidos.

O porta-voz da Câmara Municipal de Aurora, Clayton Mohammed, disse que os quatro agentes estão em situação "estável", sem oferecer mais detalhes sobre a gravidade de seus ferimentos.

Segundo o jornal Chicago Sun-Times, os policiais trocaram tiros por uma hora com atirador até ele ser morto. Não ficou claro se o balanço de mortos divulgado pela polícia incluiu o atirador, que foi identificado como Gary Martin, de 45 anos, que trabalhou na fábrica onde ocorreu o atentado. A mãe do agressor afirmou ao Chicago Sun-Times que o filho havia sido demitido duas semanas atrás e andava "estressado” nos últimos dias.

A porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, declarou em comunicado que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tinha sido informado do incidente e que acompanha a situação em Aurora. Após a confirmação sobre a morte do atirador, o presidente Trump parabenizou a polícia local em sua conta no Twitter. "Bom trabalho das forças de segurança em Aurora, Illinois. Meus profundos sentimentos a todas as vítimas e suas famílias. Os EUA estão com vocês!", escreveu.

Na quinta-feira se completou o primeiro aniversário do massacre na escola de ensino médio de Parkland, no estado da Flórida, onde 17 pessoas morreram: 14 estudantes e três funcionários do colégio Marjory Stoneman Douglas.

No dia seguinte da tragédia, os estudantes de Parkland começaram uma campanha agressiva pela regulação e controle sobre a venda e a posse de armas de fogo, conhecida como March for Our Lives (MFOL).

Os jovens de MFOL rejeitaram energicamente "os pensamentos e orações" oferecidos por alguns políticos quando ocorrem tiroteios e lhes exigiram controle de armas e proteção real nas salas de aula.

Também no último dia 11 de fevereiro, uma pessoa morreu e outras duas ficaram feridas em um tiroteio ocorrido em um posto de gasolina situado na cidade de North Miami, na Flórida.

Os dois feridos foram internados no Jackson Memorial Hospital com ferimentos de diversa consideração, segundo afirmou a emissora local 7 News Miami.

JPS/ots/efe

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