Na sua primeira reunião com líderes judaicos após o caso Williamson, o Papa disse que é "inquestionável que qualquer negação ou minimização deste crime é intolerável e inaceitável". Diante de cerca de 60 representantes das mais importantes organizações judaicas dos Estados Unidos, o papa disse nesta quinta-feira (12/02) que o Holocausto "foi um crime contra Deus e a humanidade".

Os representantes judaicos, liderados pelo rabino Arthur Schneier, mostraram-se satisfeitos com o claro pronunciamento de Bento 16. "Obrigado por compreender nossa dor e angústia", assinalou Schneier. Também os responsáveis pelo Memorial Jad Vaschem saudaram a declaração do Pontífice.

Além disso, Bento 16 reforçou seu desejo de visitar Israel. Segundo a imprensa romana e israelense, esta viagem estaria programada para maio próximo. (rw)

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