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Biden enviará drones e sistemas antiaéreos à Ucrânia 

16 de março de 2022

Novo pacote é avaliado em 800 milhões de dólares e elevará para 1 bilhão de dólares a ajuda anunciada por Washington apenas na última semana. Acompanhe as últimas notícias da guerra.

Joe Biden anunciou novo pacote de ajuda à Ucrânia
Joe Biden anunciou novo pacote de ajuda à UcrâniaFoto: Nicholas Kamm/AFP/Getty Images
  • Biden anuncia novo pacote de ajuda militar à Ucrânia
  • Rússia bombardeia teatro usado como abrigo em Mariupol, diz Legislativo local
  • Ataque russo teria matado 10 pessoas em fila para pão 
  • Zelenski fala ao Congresso dos EUA
  • Lavrov vê esperança de acordo
  • Alarmes de emergência soam em várias cidades ucranianas

Transmissão encerrada.

18:40 –  Putin defende que Rússia passe por "autopurificação" para livrar país de "escória" pró-Ocidente

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou nesta quarta-feira os russos que vêm se mostrando críticos ao seu governo e à condução da guerra da Ucrânia. Em um discurso transmitido pela televisão, Putin referiu-se aos russos pró-Ocidente como "escória" e "traidores" que seriam parte de uma "quinta coluna" que teria como objetivo destruir a Rússia.

"O povo russo sempre será capaz de distinguir verdadeiros patriotas da escória e dos traidores e simplesmente cuspi-los como uma mosca que acidentalmente voou em suas bocas", disse Putin. "Estou convencido de que uma autopurificação natural e necessária da sociedade só fortalecerá nosso país, nossa solidariedade, coesão e prontidão para responder a quaisquer desafios", afirmou Putin.

O recado de Putin pareceu especialmente dirigido aos russos que emulam ou almejam estilos de vida típicos do Ocidente ou a oligarcas com laços na Europa. "Claro que eles (o Ocidente) tentarão apostar na chamada quinta coluna, em traidores - naqueles que ganham dinheiro aqui, mas vivem lá. Vivem não no sentido geográfico, mas em seus pensamentos, em sua mentalidade servil", disse.

"Não julgo aqueles com vilas em Miami ou na Riviera Francesa. Ou quem não pode viver sem ostras ou foie gras ou as chamadas 'liberdades de gênero'. O problema é que eles existem mentalmente lá, e não aqui, com nosso povo, com a Rússia", completou Putin.

17:54 – Prefeito de Melitopol é libertado

Ivan Fedorov, prefeito da cidade de Melitopol, no sudeste da Ucrânia, foi solto após ter sido abduzido cinco dias atrás por militares russos, segundo informou uma autoridade ucraniana nesta quarta-feira.

Uma câmara de segurança na semana passada havia registrado o momento em que Federov era conduzido para fora da sede da prefeitura, aparentemente cercado por militares russos.

Andriy Yermak, chefe de gabinete da presidência ucraniana, não divulgou detalhes sobre as circunstâncias da libertação de Fedorov

17:30 – Biden chamar Putin de criminoso de guerra é "inaceitável", diz Kremlin

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que a iniciativa do presidente americano, Joe Biden, de caracterizar o presidente russo, Vladimir Putin, como um criminoso de guerra era uma "retórica inaceitável e indesculpável", segundo reportou a agência de notícias Tass.

Ao se referir a Putin e à guerra na Ucrânia nesta quarta-feira, Biden afirmou a jornalistas em Washington: "Ele é um criminoso de guerra."

O comentário de Biden foi feito um dia após o Senado americano ter decidido, por unanimidade, pedir por uma investigação internacional de Putin por crimes de guerra na Ucrânia.

15:00 – Biden anuncia novo pacote de ajuda militar à Ucrânia

O presidente americano, Joe Biden, anunciou nesta quarta-feira o envio de mais armas antiaéreas e drones para a Ucrânia. O anúncio foi feito após o discurso de seu homólogo ucraniano, Volodimir Zelenski, ao Congresso dos EUA, por transmissão em vídeo, a partir de Kiev.

O novo pacote de ajuda militar à Ucrânia é avaliado em 800 milhões de dólares. Esse pacote elevará para 1 bilhão de dólares a ajuda anunciada por Washington apenas na última semana.

O novo pacote inclui o envio de 800 sistemas portáteis de mísseis antiáreos Stinger, 100 lançadores de granadas e 20 milhões de munições para armas de pequeno porte e um número não especificado de drones.

"Vamos dar à Ucrânia armas para lutar e se defenderam nos dias difíceis que tem pela frente", afirmou Biden. (AP)

16:30 - Rússia bombardeia teatro usado como abrigo em Mariupol, diz Legislativo local

A Câmara Municipal de Mariupol, cidade portuária no sudeste da Ucrânia sob pesado cerco russo, afirmou que militares russos bombardearam um teatro que era usado como abrigo por centenas de civis.

O Legislativo local divulgou uma imagem de um teatro e vídeos mostrando chamas saindo das ruínas do edifício. A informação não pôde ser verificada pela DW de forma independente.

A Câmara Municipal divulgou um comunicado relatando que um avião havia jogado uma bomba no teatro. "Ainda é impossível estimar a escala desse ato terrível e inumano, porque a cidade continua sendo bombardeada em áreas residenciais. É sabido que após o bombardeio a parte central do Teatro de Drama foi destruída, e que a entrada para o abrigo antibomba no edifício foi destruída."

Petro Andriushchenko, assessor do prefeito de Mariupol, afirmou, segundo a CNN, que o abrigo do teatro era o maior no centro da cidade, e que mais de mil pessoas poderiam estar abrigadas no local. "A probabilidade de irmos lá para retirar os escombros é baixa devido aos constantes bombardeios da cidade", disse.  

Mais tarde, o Ministério da Defesa russo negou ter efetuado um ataque ao teatro em Mariupol.

12:20 -  Ataque russo teria matado 10 pessoas em fila para pão 

Ao menos dez pessoas morreram na cidade de Tchernihiv, no norte da Ucrânia, quando tropas russas dispararam sobre civis que se encontravam na fila para comprar pão, segundo a embaixada dos EUA em Kiev, autoridades ucranianas e a mídia do país. A informação não pôde ser verificada pela DW de forma independente.

"Em Tchernihiv, as tropas russas dispararam sobre  pessoas que faziam fila para comprar pão: pelo menos dez mortos", escreveu o Serviço Estatal de Comunicações Especiais e Proteção da Informação da Ucrânia na sua conta no Twitter.

Um correspondente da televisão estatal ucraniana Suspilne que disse ter sido testemunha do ataque, confirmou o número de vítimas, indicou a agência Interfax-Ukraine. A agência ucraniana Ukrinform, por sua vez, noticiou que o ataque ocorreu por volta das 10h (hora local). 

"Hoje forças russas dispararam e mataram dez pessoas que faziam fila para comprar pão em Tchernihiv. Ataques terríveis como esse têm de cessar", afirmou a embaixada dos Estados Unidos em Kiev, na sua conta do Twitter.

"Estamos considerando todas as opções disponíveis para garantir a responsabilização por qualquer crime de atrocidade na Ucrânia", acrescentou a representação diplomática americana.

(Lusa, EFE, ots)

10:25 - Zelenski: "A Ucrânia não desistirá"

Falando ao Congresso dos EUA, por transmissão em vídeo, a partir de Kiev, o presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, disse aos legisladores dos EUA que a Ucrânia não desistirá, apesar de lutar na "pior guerra desde a Segunda Guerra Mundial".

Ele pediu para que Washington aumente o envio de equipamento militar para que os ucranianos se defendam dos russos.

Zelenski voltou a pedir uma zona de exclusão aérea na Ucrânia, argumentando que a Rússia “transformou os céus em uma fonte de morte” para as tropas e a população na Ucrânia.

Fazendo um paralelo com tragédias históricas vividas pelos EUA, afirmou que seu país enfrenta hoje todos os dias, o que os americanos experimentaram no 11 de Setembro e no ataque a Pearl Harbor. "Peço para que vocês façam mais”, apelou.

Dirigindo-se diretamente ao presidente americano, Joe Biden, disse: "Presidente Joe Biden, você é o líder de sua grande nação. Desejo que seja o líder do mundo. Ser o líder do mundo significa ser o líder da paz". (DW, ots)

09:25 - Ucrânia exige garantias de segurança

A Ucrânia afirmou nesta quarta-feira que quer que sua segurança seja garantida por forças internacionais e rejeitou propostas da Rússia para que adote um status de neutralidade comparável aos da Áustria e da Suécia - membros da União Europeia que não integram a Otan. Segundo a proposta russa, a Ucrânia não faria parte da aliança militar atlântica, mas poderia ter seu próprio exército.

"A Ucrânia se encontra num estado de guerra direta com a Rússia. Como resultado, o modelo só pode ser ucraniano e somente com garantias de segurança legalmente verificadas", disse o negociador-chefe ucranioano, Mikhailo Podolyak.

Ele pediu por um acordo de segurança juridicamente vinculativo, assinado por parceiros internacionais, que "não ficariam de fora no caso de um ataque à Ucrânia, como fazem hoje".

As declarações foram divulgadas pelo gabinete do presidente Volodimir Zelensky depois de o Kremlin afirmar que um status de neutralidade para a Ucrânia nos moldes da Suécia e da Áustria estava sendo discutido seriamente com Kiev para por fim a três semanas de guerra.

"Esta é uma opção que está sendo discutida agora", disse o portad-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, apontando que a possibilid pouco depois de o ministro do Exterior russo, Serguei Lavrov, afirmar que a neutralidade passou a ocupar o centro das negociações. (AFP)

07:53 – Cidade para onde fugiram habitantes de Mariupol é bombardeada

A cidade de Zaporínjia, no sul da Ucrânia, que tem servido como refúgio seguro para milhares de pessoas que fogem da cidade portuária sitiada de Mariupol, foi atacada pelas forças russas nesta quarta-feira, segundo autoridades ucranianas.

"Objetos civis foram bombardeados pela primeira vez em Zaporínjia", escreveu o governador regional, Alexander Starukh, no Telegram. "Os foguetes caíram na área da estação ferroviária Zaporozhye-2". Segundo ele, não houve vítimas.

Zaporínjia está situada cerca de 230 quilômetros a noroeste de Mariupol, cidade que está isolada do resto do país, contornada por tropas russas, e que enfrenta uma catástrofe humanitária em meio a uma drástica escassez de água, alimentos e energia.

A Rússia nega atacar civis. (ARD)

07:20 – Lavrov vê esperança de acordo

O ministro do Exterior russo, Serguei Lavrov, disse nesta quarta-feira ver chances de um acordo nas negociações entre Moscou e Kiev. Segundo Lavrov, a adoção de um status de neutralidade pela Ucrânia está sendo "seriamente discutido, naturalmente em conjunto com garantias de segurança".

"As negociações não são fáceis por razões óbvias", disse o ministro à emissora russa RBC. "Mesmo assim, há esperança de que se chegue a um acordo."

Num vídeo postado nas primeiras horas desta quarta, o presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, sinalizou haver margem para um acordo, afirmando que as posições adotadas pela Rússia durante as negociações se mostraram mais "realistas". Ele disse, no entanto, que ainda seria necessário mais tempo para decisões que atendessem aos interesses da Ucrânia.

Na véspera, Zelenski havia acenado com a possibilidade de aceitar que a Ucrânia não faça parte da Otan no futuro. O risco de uma adesão ucraniana à aliança foi um dos pretextos utilizados pela Rússia para justificar sua invasão ao país vizinho.

"A Ucrânia não é membro da Otan. Entendemos isso. Escutamos durante anos que as portas estavam abertas, mas também ouvimos que não podíamos aderir. É uma verdade que deve ser reconhecida", afirmou Zelenski em videoconferência com autoridades militares.

Representantes de ambos os países devem dar continuidade a negociações nesta quarta-feira, por videoconferência. (ARD, Reuters, ots)

05:37 – Quase 175 mil refugiados da Ucrânia registrados na Alemanha

O número de refugiados da Ucrânia que chegam à Alemanha continua aumentando. De acordo com o Ministério do Interior alemão, 174.597 refugiados foram registrados até agora.

No entanto, o número real pode ser maior, porque não há controles regulares na fronteira entre a Polônia e a Alemanha, e as pessoas com passaporte ucraniano podem circular livremente pela União Europeia por 90 dias.

Um registro é necessário somente se a pessoa desejar solicitar benefícios do Estado. (ARD)

04:29 – Autoridades reportam 500 mortes em Kharkiv desde o começo da guerra

De acordo com a administração local, ao menos 500 moradores foram mortos na cidade de Kharkiv, no leste da Ucrânia, desde o começo da invasão russa. A informação não pôde ser verificada de forma independente pela DW. A Rússia nega mirar civis em suas operações militares. (ots)

Autoridades locais relataram a morte de 500 civis em Kharkiv, no leste ucraniano, desde o começo da guerraFoto: Andrea Carrubba/AA/picture alliance

04:03 – Negociações entre Ucrânia e Rússia seguem nesta quarta-feira

Um dos negociadores-chefe da Ucrânia, Mykhailo Podoliak, disse que as negociações com a Rússia continuarão nesta quarta-feira, mas afirmou que existem "contradições fundamentais" entre os dois lados. Ele descreveu as conversas como difíceis.

As conversações por videoconferência ocorrem após três rodadas de negociações pessoalmente em Belarus, que fracassaram em produzir resultados concretos.   

Moscou insiste em obter garantias de que a Ucrânia não vá aderir à Otan, além de um acordo de neutralidade. Por sua vez, Kiev exige o fim imediato da guerra e a retirada das tropas russas.

Horas antes, o assessor da presidência ucraniana, Ihor Zhovkva, afirmou que as negociações se tornaram "mais construtivas". (AP)

04:00 – 90% dos ucranianos em risco de pobreza

De acordo com o especialista em desenvolvimento da ONU Achim Steiner, nove em cada dez ucranianos estão em risco de pobreza no caso de uma guerra duradoura. 

Na pior das hipóteses, a economia do país entraria em colapso e acabaria com duas décadas de crescimento, disse Steiner, administrador do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). (ARD)

03:35 – Ucrânia relata morte de mais um general russo

A Ucrânia disse que o major-general russo Oleg Mityaev foi morto nesta terça-feira em combates na cidade de Mariupol, no sudeste do país. A informação foi divulgada pelo assessor do Ministério do Interior ucraniano, Anton Gerashchenko.

Mityaev era comandante da 150ª divisão de fuzileiros motorizados e havia servido na Síria, disse Gerashchenko.

Não houve confirmação da Rússia sobre a morte. Segundo a Ucrânia, trata-se do quarto general russo morto desde o começo da guerra. (DW)

03:32 – FMI alerta que guerra na Ucrânia é grande golpe na economia global

O FMI alertou em um relatório publicado em seu site que a crise na Ucrânia causará um crescimento mais lento e uma inflação mais rápida em todo o mundo.

Preços mais altos de commodities como alimentos e energia vão impulsionar ainda mais a inflação, disse o FMI. A Ucrânia e a Rússia são grandes exportadores de trigo, e a guerra pode colocar pressão sobre a oferta global do grão. O preço do trigo atingiu um recorde nos últimos dias, disse o FMI.

Os países dependentes das importações de petróleo, do qual a Rússia também é um grande exportador, podem ter déficits maiores e mais pressão inflacionária, de acordo com o FMI. Alguns países exportadores de petróleo do Oriente Médio e da África, porém, podem se beneficiar de preços mais altos.

"As consequências da guerra da Rússia na Ucrânia já abalaram não apenas essas nações, mas também a região e o mundo", disse o FMI. (DW) 

Ucranianos aguardam trem em Lviv para fugirem para a PolôniaFoto: PAVLO PALAMARCHUK/REUTERS

03:07 – Alarmes de emergência soam em várias cidades ucranianas

A Ucrânia amanheceu nesta quarta-feira ao som de alarmes de emergência em diversas cidades do país, alertando para que as pessoas buscassem abrigo. 

De acordo com o jornal ucraniano The Kyiv Independent, alertas de ataque aéreo soaram na capital Kiev, em Cherkasy, Dnipro, Lviv, Ivano-Frankivsk, Odessa, Vinnytsia, Kirovohrad, Khmelnytskyi, Izyum, Kremenchuk, Bila Tserkva, Nikopol, Mykolaiv, Izmail, Poltava e na área de Kryve Ozero.

A rede CNN relatou que, de acordo com sua equipe no local, explosões altas foram ouvidas nos subúrbios de Kiev. Imagens divulgadas nas redes sociais mostram colunas de fumaça se erguendo sobre a capital ucraniana.

Segundo o The Kyiv Independent, estilhaços atingiram um prédio residencial de 12 andares em Kiev. Duas pessoas ficaram feridas e 37 foram retiradas do local, de acordo com o Serviço Nacional de Emergência. 

Autoridades locais de Zaporínjia relataram explosões, inclusive na estação ferroviária da cidade. (ots)

Mais um prédio residencial foi atingido por ataque nesta quarta-feira em KievFoto: STATE EMERGENCY SERVICE/REUTERS

02:30 – Zelenski discursará ao Congresso dos EUA

O presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, discursará ao Congresso dos Estados Unidos nesta quarta-feira, por vídeo. É o segundo discurso em menos de um mês. 

Espera-se que, após a fala, o presidente dos EUA, Joe Biden, anuncie mais 800 milhões de dólares em assistência de segurança à Ucrânia. Esse pacote elevará para 1 bilhão de dólares a ajuda anunciada por Washington apenas na última semana.

Desde que Biden chegou à Casa Branca, em janeiro de 2021, os Estados Unidos doaram 2 bilhões de dólares em ajuda militar e humanitária à Ucrânia.

De acordo com o Wall Street Journal, que cita autoridades dos EUA, o novo pacote de ajuda incluirá mísseis antitanque Javelin e mísseis antiaéreos Stinger.

Segundo o jornal, o dinheiro para financiar a ajuda está incluído no pacote de gastos que Biden assinou nesta terça-feira e que inclui 13,6 bilhões de dólares em ajuda humanitária e militar para a Ucrânia e o Leste Europeu, após a invasão russa.

Ao assinar a lei, o presidente anunciou que, na quarta-feira, daria mais detalhes sobre "o que exatamente os Estados Unidos estão fazendo na Ucrânia" e como os novos fundos permitirão "intensificar rapidamente sua resposta e ajudar a aliviar o sofrimento que a guerra" está provocando no povo ucraniano. (DW, EFE)

02:00 – 20º dia de guerra é marcado por visita de líderes do Leste Europeu a Kiev

O  20º dia de guerra na Ucrânia foi marcado pela visita de três primeiros-ministros do Leste Europeu a Kiev, em meio a bombardeios na capital ucraniana.

Os primeiros-ministros da Polônia, Mateusz Morawiecki, da República Tcheca, Petr Fiala, e da Eslovênia, Janez Jansa, viajaram à capital ucraniana como representantes do Conselho Europeu. A viagem ocorreu de trem, uma vez que os voos para o país estão suspensos.

Os três líderes se reuniram com o presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, e o primeiro-ministro ucraniano, Denis Shmyhal, e receberam um relato da situação no país. O objetivo da viagem era reafirmar o apoio da União Europeia à Ucrânia.

O dia também foi marcado por fortes bombardeios a prédios residenciais em Kiev e pela morte de dois jornalistas da Fox News nos arredores da capital ucraniana, entre outros fatos. Confira um resumo da do  20º dia de guerra.

le/jps

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