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Salvo dos dois desastres da Malaysia Airlines

18 de julho de 2014

Por economia de 300 euros, Maarten de Jonge não comprou passagem do voo que foi abatido enquanto sobreava a Ucrânia. Em março, ele cogitou viajar na aeronave da mesma empresa malaia que desapareceu a caminho de Pequim.

Foto: Imago

Mais uma vez, o ciclista profissional holandês Maarten de Jonge escapou da morte. Ele contou que deveria estar na aeronave da Malaysia Airlines que foi abatida nesta quinta-feira (17/07) enquanto sobrevoava o espaço aéreo da Ucrânia. Pelo fato de o voo ser muito caro, o esportista de 29 anos mudou seu plano original e comprou a passagem em outra companhia.

"No último momento, escolhi um voo que saía no domingo e custava 300 euros mais barato. Restava apenas um lugar e fiz a reserva imediatamente", afirmou De Jonge a um jornal holandês. "Tentar economizar salvou a minha vida." O Boeing 777 da Malaysia Airlines fazia a rota entre Amsterdã e Kuala Lumpur.

Não foi a primeira vez que De Jonge escapou de um acidente de avião. Ele tinha o plano de comprar passagens para o voo da Malaysia Airlines que desapareceu dos radares no início de março deste ano, mas na última hora optou por uma rota sem escalas para disputar uma competição na Ásia.

Ainda não se sabe os motivos do desaparecimento do voo MH370, que partiu de Kuala Lumpur com destino a Pequim, com 239 pessoas a bordo. Mesmo assim, no domingo, o atleta pretende voar de Amsterdã para Kuala Lumpur e afirmou que não tem medo. "Eu já tive sorte duas vezes, uma terceira vez também cairia bem."

FC/dpa/afp

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