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Cientista e trans: "Essas duas palavras não andavam juntas"

21:59

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30 de junho de 2021

Cosmóloga e professora universitária nos Estados Unidos, Vivian Miranda relata desafios na trajetória para se tornar cientista: "Acreditei que teria que escolher um caminho e não ser as duas coisas."

Apaixonada por astronomia desde criança, a cosmóloga Vivian Miranda, pesquisadora na Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, tem um currículo extenso: colaborações com a Agência Espacial Americana (Nasa), doutorado na Universidade de Chicago, e recentemente foi aprovada para assumir o cargo de professora adjunta na Universidade Stony Brook, em Nova York. 

O sonho, porém, era ter conseguido retornar ao Brasil, o que não foi possível, na opinião dela, pelo simples fato de ser quem é: uma mulher trans. "O fato de ter sido mais fácil passar em um concurso americano que no Brasil acendeu um alerta", diz. 

Formada em física pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Vivian Miranda, ainda assim, acredita ser privilegiada pelas oportunidades que teve ao longo da carreira acadêmica. Confira a íntegra da entrevista à DW Brasil.
 

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