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Vitória da Alemanha

10 de agosto de 2011

Técnico da seleção alemã, Joachim Löw, foi bem-sucedido ao apostar em vários novos talentos, como Götze e Schürrle, que marcaram um gol cada um. Apesar de dispor de tantas estrelas em campo, Brasil não convenceu.

Mario Götze (e) domina a bola diante de André SantosFoto: dapd

A seleção alemã iniciou com uma vitória histórica seus preparativos para a Eurocopa do próximo ano, ao derrotar o Brasil por 3 a 2 em Stuttgart nesta quarta-feira (10/8). Foi a primeira vitória alemã no clássico em 18 anos.

O novo time formado pelo técnico Joachim Löw revelou talentos individuais, garra e entrosamento ao derrotar os brasileiros pela quarta vez em 21 confrontos. Bastian Schweinsteiger marcou, de pênalti, o primeiro gol da partida aos 15min do segundo tempo. Foi o gol de número 22 marcado pelo meia do Bayern de Munique com a camisa da seleção.

O segundo gol, seis minutos mais tarde, foi marcado por um dos novos talentos alemães, Mario Götze, de 19 anos, do Borussia Dortmund. Andre Schürrle, do Leverkusen, fez o terceiro gol da Alemanha aos 34min da segunda etapa. Robinho, de pênalti, aos 25min, e Neymar, já nos descontos, diminuíram a diferença para o Brasil.

Depois de alguns minutos de adaptação, os alemães encontraram seu ritmo e passaram a pressionar os brasileiros. Já no sexto minuto de jogo Götze, que estreou na seleção alemã, obrigou o goleiro Julio Cesar a uma defesa espetacular. À seleção brasileira, de Mano Menezes, restou tirar o melhor proveito possível de contra-ataques.

Ao final do primeiro tempo, a estatística marcava 70% de domínio de bola para os alemães, mas poucas chances de gol. Apesar do domínio em campo, faltou aos alemães a precisão nos passes.

No primeiro tempo, o goleiro Manuel Neuer, do Bayern, foi exigido duas vezes: ele afastou com o pé um chute de André Santos (aos 16min) e uma cobrança de falta de Dani Alves (34min) de 25 metros.

Um rápido contra-ataque de Pato, com um forte chute que passou ao lado da trave, parece ter acordado os brasileiros. Jogando de forma bem mais agressiva, com velocidade e determinação, no segundo tempo o Brasil conseguiu criar algumas jogadas perigosas para os alemães.

RW/sid/dpa
Revisão: Alexandre Schossler

Christian Traesch (e) disputa a bola com NeymarFoto: picture-alliance/dpa