Campanha publicitária de empresa de materiais esportivos visa mostrar os contrastes do Rio de Janeiro, tendo como pano de fundo os Jogos Olímpicos, e passar a mensagem que o esporte une as pessoas.
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A empresa norueguesa de roupas e acessórios esportivos XXL Sports & Villmark lançou um comercial gravado no Rio de Janeiro que viralizou nas redes sociais, com mais de 1,2 milhão de visualizações no Youtube até esta sexta-feira (15/07).
Tendo como pano de fundo os Jogos Olímpicos de 2016, o vídeo busca mostrar os contrastes da cidade-sede do gigantesco evento esportivo. O filme de três minutos com o título de Sport Unites All (o esporte une a todos) começa numa favela, mostrando um garoto que tenta devolver a carteira perdida por um motoqueiro, mas acaba sendo perseguido por policiais.
Como num filme de ação, o menino passa por diversos obstáculos (chega até a pegar carona numa asa delta) até encontrar na praia o motoqueiro, que era ninguém menos do que o jogador Ronaldinho Gaúcho.
Em comunicado, a XXL afirma que o comercial visa falar sobre unidade e solidariedade e mostrar como o esporte pode unir as pessoas. "Apesar da beleza [do Rio de Janeiro], a cidade é cheia de contrastes. À sombra das festividades olímpicas, você vai encontrar as crianças de rua do Rio vivendo em favelas onde a imagem brilhante dos Jogos é ofuscada pela pobreza e pelas condições difíceis."
RC/ots
As medalhas dos Jogos Olímpicos no Rio
Enfim, elas estão prontas e foram apresentadas pela Casa da Moeda. As mais de 5 mil medalhas da Rio 2016 pesam 500 gramas cada, foram feitas de acordo com critérios sustentáveis e algumas têm até chocalho.
Foto: Reuters/S. Moraes
Concepção de designers e computadores
As medalhas para os Jogos Olímpicos no Rio foram concebidas primeiramente por designers com a ajuda de computadores. Elas ostentam, de um lado, a deusa da vitória, Nike, com o Estádio Panathinaikos e a Acrópole. Do outro lado, está a marca dos Jogos e uma coroa de louros estilizada.
Foto: Reuters/S. Moraes
Um punhado de ouro
Esta medalha será entregue a um dos campeões de vôlei nos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro. Na borda, pode-se ver que é destinada à equipe masculina.
Foto: Reuters/S. Moraes
Mãos de artistas fazem obras para atletas
Estas são as mãos de Nélson Carneiro. Ele é o artista que fez a modelagem para as medalhas para depois serem cunhadas na casa da Moeda no Rio de Janeiro.
Foto: Reuters/S. Moraes
Trabalho quase artesanal
Até a medalha ficar pronta, ela passa por várias etapas. No final, ela leva um banho de ácido para ficar limpa.
Foto: Reuters/S. Moraes
Segundo colocado, primeiro perdedor?
Os participantes de competições passadas dizem que antigamente as medalhas de prata e bronze eram muito mais bonitas. Pode ser uma questão de gosto, mas é o título de campeão que entra para a história.
Foto: Reuters/S. Moraes
Produção brasileira
A Casa da Moeda do Brasil, no Rio de Janeiro, foi encarregada pelos organizadores dos Jogos e pelo Comitê Olímpico Internacional de fazer as medalhas.
Foto: Reuters/S. Moraes
Medalhas sustentáveis
As medalhas de ouro foram produzidas sem mercúrio, e as de prata e bronze têm 30% de material reciclado. Já as fitas levam em sua composição 50% de PET reciclado.
Foto: Reuters/S. Moraes
O som do sucesso
As medalhas paralímpicas serão sonoras para facilitar a percepção por atletas cegos. Elas contêm uma espécie de guizo com esferas de aço que produzem sons. O som de cada medalha é diferente, sendo o da de ouro mais forte.
Foto: Reuters/S. Moraes
Mais de 5 mil medalhas
Cada medalha pesa 500 gramas. No total, foram produzidas 5.130 medalhas, sendo 2.488 olímpicas e 2.642 paralímpicas. São 812 olímpicas e 877 paralímpicas de ouro; 812 olímpicas e 876 paralímpicas de prata; e 864 medalhas olímpicas e 889 paralímpicas de bronze.
Foto: Reuters/S. Moraes
Ouro, prata e bronze
A tradicional folha de louro que aparece em uma das faces da medalha representa a relação entre as forças da natureza e os heróis olímpicos. Os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro serão realizados entre 5 e 21 de agosto de 2016.