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Cristopher Aoun: segunda nomeação ao Oscar em dois anos

11:29

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Melanie Matthäus
25 de março de 2021

Cinegrafista de “The man who sold his skin”, longa indicado ao Oscar 2021 de Melhor Filme Internacional, viu carreira deslanchar após nomeação de “Cafarnaum” na premiação de 2019.

Em 2019, “Cafarnaum”, produção libanesa dirigida por Nadine Labaki, disputava a estatueta de Melhor Filme Internacional (na época ainda chamado de Melhor Filme Estrangeiro). Para o cinegrafista Christopher Aoun e o editor de imagens Konstantin Bock, Berlinale Talents 2019, a produção representou uma guinada não só de carreira, mas de vida:

“Em um determinado momento percebemos que a realidade era bem pior do que a ficção que estávamos rodando. E todos nós percebemos a importância da versão ficcional que estávamos criando. São temas que precisam ser discutidos.”

Em 2018, o longa ganhou o grande prêmio do júri em Cannes e, em 2019, foi indicado ao Oscar de melhor filme internacional. Em 2020, os dois jovens cineastas foram aceitos na famosa Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.

Em 2020, Christopher participou da coprodução internacional “The Man Who Sold His Skin”, ‘O homem que vendeu a própria pele’, em tradução livre – e o filme foi nomeado para o Oscar de 2021. O longa inicia na Síria e narra a história de amor de Sam e Abeer. Após participar de um protesto, Sam é perseguido pela polícia e foge para o Líbano. Abeer fica para trás, se casa com um diplomata e vai morar na Bélgica. Os dois irão se ver novamente? Um artista encontra uma solução: Sam vira uma tela de pintura humana.