Democratas celebram sucesso em dois estados dos EUA
6 de novembro de 2019
A um ano da eleição presidencial nos EUA, Trump sofre duro revés em pleitos estaduais. Democratas voltam a dominar Legislativo na Virgínia após 25 anos e reivindicam vitória no Kentucky, tradicional reduto republicano.
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A um ano da próxima eleição presidencial nos EUA, Donald Trump sofreu um duro revés em duas eleições estaduais. Seus rivais democratas venceram nesta terça-feira (05/11) nas eleições nos estados de Virgínia e Kentucky.
O resultado do pleito do tradicional estado conservador do Kentucky era aguardado com especial expectativa. Nele, o atual governador, o republicano Matt Bevin, foi derrotado pelo rival democrata Andy Beshear por uma margem estreita de votos, segundo a apuração.
Beshear declarou vitória, enquanto Bevin, apoiador de Trump, se negou a reconhecer a derrota. Ele disse que "de forma alguma" reconhecerá ter perdido a votação, insinuando que recorrerá, acusando "mais do que algumas irregularidades". O resultado final, entretanto, ainda não foi divulgado oficialmente.
Durante comício no Kentucky na noite de segunda-feira, Trump disse diante de 20 mil simpatizantes que uma vitória dos democratas seria uma "mensagem muito ruim", apelando que seus seguidores não fizessem isso com ele. No estado, o republicano obteve em 2016 quase 30% a mais de votos que sua rival, Hillary Clinton.
Na Virgínia, pela primeira vez em 25 anos, os democratas conquistaram a maioria nas duas câmaras do parlamento local. O líder do partido democrata Tom Perez falou em uma "vitória histórica", que "abala Trump e todos os republicanos". Ele convocou os democratas a lutarem com "energia sem precedentes", em todos os estados, para derrotar Trump no próximo ano.
No estado do Mississippi, reduto de Trump, o governador republicano Tate Reeves conseguiu se reeleger, informou a mídia americana. O presidente americano parabenizou Reeves, alegando através do Twitter que sua participação num comício na sexta-feira no Mississippi contribuiu para a vitória do republicano naquele estado.
Desde que assumiu o cargo, presidente dos EUA inspira a criação dos mais diversos souvenirs, que se tornaram sucessos de vendas.
Foto: picture-alliance/ZUMAPRESS.com/S. Glovny
A bocarra
Uma boca escancarada com a qual se pode abrir garrafas. Este souvenir útil faz referência ao ímpeto do presidente dos EUA de transmitir sua mensagem. E também a seu jeito direto.
Foto: DW/L. von Hammerstein
Um penteado bonito
Jamais um penteado de presidente dos EUA havia provocado tanta agitação (e zombaria) quanto o de Donald Trump. Com este souvenir é possível mover o pequeno pente para dar forma às madeixas do magnata, bagunçadas pelos ventos fortes da política.
Foto: DW/L. von Hammerstein
"Fake news", "fake dólar"
Tornar os EUA grandes de novo com uma moeda em queda: desde que Trump assumiu o cargo, em 20 de janeiro de 2017, o dólar sofreu desvalorização frente ao euro. A forte alta do euro de janeiro de 2018, no entanto, já passou. Este "dólar falso" foi lançado para a cerimônia de posse de Trump, em Washington.
Foto: picture-alliance/dpa/M. Höhn
Solto no ringue
Um bilionário do mercado imobiliário que também luta boxe. A ideia parece agradar os simpatizantes do presidente americano no Texas, pois eles fazem fila para comprar a camiseta de novo "Super-homem" americano. Alguém pode derrotá-lo?
Estes broches circularam na cerimônia de posse de Trump em Washington, há dois anos. Hoje eles fazem parte do acervo básico de qualquer loja de souvenir nos arredores do Capitólio. Dizem que alguns são originais de janeiro de 2017.
Foto: picture-alliance/dpa/ZUMA Wire/G. Hershorn
Meias descoladas
Grandes ou pequenas, justas ou largas: há meias em todos os tamanhos para os fãs de Trump que querem tornar seu país "grande" de novo.
Foto: DW/L. von Hammerstein
Quem tem medo de Trump?
Máscaras de Halloween com o rosto de Trump para assustar a vizinhança? Enquanto as lojas de souvenirs de Washington falam em uma grande demanda, a mídia americana indicou uma queda na busca por essa fantasia presidencial em 2018.
Foto: DW/L. von Hammerstein
A contagem regressiva começou
Uma lembrancinha para os críticos: um calendário que conta os dias até o final do mandato de Donald Trump. Resta saber se um único calendário será suficiente para a contagem regressiva, pois talvez seja necessária a impressão de uma edição para o segundo mandato.
Foto: DW/L. von Hammerstein
Um chaveiro escatológico
Um souvenir um tanto diferente, pouco atraente e desagradável de se olhar: o chamado "Donald Trump Pooping Key Chain", ou "chaveiro de Donald Trump defecando". Ao pressionar o quadril de espuma, uma massa de gel marrom sai do traseiro do boneco.
Foto: DW/L. von Hammerstein
Macio e suave
Donald Trump num formato macio e suave – com este papel higiênico, que é vendido em Kiev, críticos do presidente americano podem expressar de uma forma bem clara o que pensam dele e de suas políticas.