O anúncio de que o Deutsche Bank pretende cortar mais empregos gerou protestos na Alemanha. A Confederação Alemã dos Sindicatos (DGB) considera isso um sinal arrasador. A vice-presidente da DGB, Ursula Engelen-Kefer, declarou que a intenção do Deutsche Bank de cortar 6.400 empregos, apesar de um lucro-recorde no último balancete, representa uma clara fixação no interesse dos acionistas. O presidente da Confederação da Indústria Alemã (BDI), Jürgen Thumann, apelou à cúpula do banco por mais responsabilidade social.