Com séculos de história, antigo vilarejo do riacho Düssel é hoje capital do estado mais populoso da Alemanha, um polo de mídia, moda e arte, uma cidade cosmopolita com excelente padrão de vida, sem esquecer o Carnaval.
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Numa tradicional canção alemã, Düsseldorf é descrita como o "balcão de bar mais longo do mundo". Essa fama boêmia não se deve a nenhum local específico, mas ao fato de o centro histórico (Altstadt) da capital do estado alemão da Renânia do Norte-Vestfália abrigar, em meio quilômetro quadrado de área, mais de 250 bares, lounges, clubes, cervejarias e restaurantes.
E o centro histórico faz jus ao nome, pois ali também se encontram casas centenárias e edifícios, como a igreja de St. Lambertus, que já existia quando o pequeno vilarejo, situado na desembocadura do riacho Düssel com o Reno, foi elevado à condição de cidade em 1288. E isso após uma vitória sobre a arquirrival Colônia, situada a apenas 45 quilômetros de distância.
Mas enquanto Colônia, a maior cidade da Renânia do Norte-Vestfália, focou a regionalidade, Düsseldorf voltou-se para o mundo, tornando-se uma das mais importantes cidades renanas e um dos principais polos econômicos da Alemanha.
De fins do século 14 até o século 19, a cidade foi capital de ducados e principados. Após as Guerras Napoleônicas, ela passou a sediar o Parlamento da Província do Reno no Reino da Prússia e, com a industrialização da Alemanha, tornou-se uma espécie de sede administrativa do Vale do Ruhr.
A proximidade com a principal região produtora de aço e carvão da Alemanha, com a antiga capital Bonn e também o fato de que muitos edifícios administrativos escaparam dos bombardeios da Segunda Guerra fizeram com que a escolha da nova capital do estado da Renânia do Norte-Vestfália, criado pelas forças de ocupação britânicas em 1946, recaísse sobre Düsseldorf.
Em Düsseldorf, o Reno interage com a cidade
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Passados mais de 730 anos de sua criação, o antigo "vilarejo do Düssel" é hoje capital alemã das empresas de propaganda, moda, assessorias de empresa, como também do comércio com obras de arte. Além disso, a metrópole renana é um importante centro financeiro e palco de grandes feiras comerciais.
Düsseldorf é cosmopolita. Os estrangeiros correspondem a quase um quarto dos seus cerca de 650 mil moradores. No índice da comunidade internacional de expats InterNations, a capital do estado alemão da Renânia do Norte-Vestfália chegou até mesmo a ocupar o quarto lugar, em 2016, entre as melhores cidades do mundo para expatriados viverem.
Situada ao sul do Vale do Ruhr, a cidade faz parte da Região Metropolitana Reno-Ruhr, que engloba mais de 10 milhões de habitantes. Ali também vive a maior colônia japonesa da Alemanha, o que valeu a Düsseldorf o título de "Tóquio no Reno", com um "bairro japonês" ao longo da rua Immermannstrasse, no Stadtmitte (centro).
E é na parte central (Altstadt, Carlstadt e Stadtmitte) onde está a maior parte das atrações, o que facilita muito a vida do turista, além do fato de o aeroporto internacional se encontrar a apenas dez quilômetros do centro. Para os brasileiros, trata-se de uma boa opção como porta de entrada na Alemanha, já que, algumas vezes, os voos de capitais europeias para Düsseldorf são mais baratos do que para Frankfurt.
Além do centro histórico com sua agitação diurna e noturna, seus monumentos, museus, igrejas barrocas e a exclusiva avenida Königsallee (Kö), a "Champs-Elysées" da cidade também chamada de "Pequena Paris" renana, o calçadão ao longo do Reno (Rheinuferpromenade) é uma atração à parte como ponto de encontro dos moradores de Düsseldorf, principalmente nos meses mais quentes de maio a setembro.
E é ao longo desse calçadão que se encontram muitos dos atrativos da capital da Renânia do Norte-Vestfália: o espaço de exposições NRW-Forum, a mundialmente renomada Academia de Belas-Artes de Düsseldorf (Kunstakademie Düsseldorf), o Museu Marítimo (Schifffartsmuseum),a galeria de arte subterrânea KIT, a Assembleia Legislativa (Landtag) e a torre de TV Rheinturm, símbolo e ponto mais alto da cidade, com bar, longe e restaurante abertos ao público.
No final do calçadão, o transeunte pode admirar a arquitetura inovadora dos prédios do MedienHafen, antiga zona portuária transformada em novo bairro de serviços da metrópole renana. Do outro lado do Reno, o charmoso bairro de Oberkassel é palco da Kirmes, festa que atrai todos os anos milhões de pessoas em meados de julho para as margens do rio.
Além de arte, cultura e moda, Düsseldorf também possui dezenas de instituições de ensino superior, com destaque para a Universidade Heinrich Heine, que leva o nome do filho mais famoso da cidade renana, o poeta alemão Heinrich Heine(1797-1856).
E, não menos importante, a capital da Renânia do Norte-Vestfália possui um dos Carnavais mais animados da Alemanha, com carros alegóricos criativos e satíricos e muitos foliões gritando "Helau" e tomando Altbier, a tradicional cerveja preta da metrópole banhada pelo Reno.
Novas e antigas atrações de cidades alemãs
Poucas nações no mundo passaram por tantas transformações como a Alemanha. Assim, o passado e o presente são bons motivos para visitar as metrópoles do país. Veja uma seleção de pontos turísticos históricos e modernos.
Foto: DW/C. Albuquerque
Berlim, Ilha dos Museus
Quem visita a capital alemã não deve perder a Ilha dos Museus. Ali se encontram cinco prédios imperdíveis: Museu de Pérgamo, com seu famoso altar; Novo Museu, onde está a estátua de Nefertiti; Museu Bode, com a coleção de esculturas; Museu Antigo, cujo projeto já é uma obra de arte por si só, e a Antiga Galeria Nacional (foto), imortalizada por Alfred Hitchcock na abertura de "Cortina Rasgada".
Foto: Fotolia/mkrberlin
Berlim, praça Potsdamer Platz
Imperdível também é a praça Potsdamer Platz, região antes destruída e abandonada ao longo do Muro de Berlim. Após a Reunificação, o local foi transformado em um movimentado centro de compras e entretenimento. Projetados por Renzo Piano (esq.), Hans Kollhoff (c.) e Helmut Jahn (dir.), os arranha-céus que marcam a entrada da praça avançam como cavaleiros do apocalipse nos céus da capital alemã.
Foto: Fotolia/VanderWolf Images
Catedral de Colônia
Construída em várias etapas desde meados do século 13, a Catedral de Colônia ("Kölner Dom") continua a ser uma das atrações turísticas mais visitadas da Alemanha. Além da arca de ouro com as relíquias dos Três Reis Magos, o visitante pode ver outros tesouros, como a Cruz de Gero, a representação mais antiga de Cristo na Idade Média; ou o vitral desenhado pelo pintor alemão Gerhard Richter.
Foto: picture-alliance/Geisler-Fotopress
Colônia, Rheinauhafen
Nas últimas décadas, antigas regiões portuárias de cidades como Londres, Buenos Aires e Hamburgo foram revitalizadas, transformando-se em novos bairros. Em Colônia, não foi diferente. O Rheinauhafen (porto da margem do Reno) abriga agora os prédios mais modernos da metrópole renana, como os "Kranhäuser" (edifícios-guindaste), cuja arquitetura foi inspirada nas gruas dos antigos armazéns.
Foto: picture-alliance/dpa/Schoening
Dresden, museus Zwinger
Entre as muitas atrações da capital da Saxônia, o complexo histórico de museus conhecido como Zwinger é um dos mais importantes testemunhos do barroco europeu. Seu nome remonta a uma antiga fortaleza, mas hoje os prédios desta obra de arte total abrigam uma das mais importantes coleções de pintura e escultura da Alemanha. Ali está, por exemplo, a "Madona Sistina" do pintor Rafael Sanzio.
Foto: Mapics/Fotolia
Museu Histórico Militar de Dresden
Projetado por Daniel Libeskind, arquiteto do Ground Zero em Nova York, o Museu Histórico Militar (Militär Historisches Museum) proporciona aos visitantes a história das guerras na Alemanha. Mas ali os militares não são glorificados, e sim categorizados historicamente e até mesmo questionados, como demonstra simbolicamente a cunha monumental de vidro e concreto que atravessa a construção histórica.
Foto: picture-alliance/dpa
Düsseldorf, avenida Königsallee
Também chamada carinhosamente de "Kö", a Königsallee (Avenida Real), no centro de Düsseldorf, é uma das mais luxuosas ruas de compras da Europa e visita obrigatória para quem vai à capital da Renânia do Norte-Vestfália. Dividida por um belo canal, a avenida possui dois lados: um mais agitado e marcado por lojas e outro menos movimentado, ocupado por bancos e outras instituições financeiras.
Foto: Shahriar Sedighi
Düsseldorf, Medienhafen
A partir da década de 1990, Düsseldorf também transformou a sua antiga região portuária num movimentado bairro, repleto de edifícios modernos destinados à habitação, trabalho e lazer. Entre as principais atrações da área estão três edifícios projetados pelo arquiteto americano Frank O. Gehry (foto). Por meio da escolha de diferentes materiais, cada edificação preserva a própria identidade.
Foto: picture alliance/Horst Ossinger
Prefeitura de Frankfurt
Também conhecido como Römer, este complexo de prédios com fachadas escalonadas abriga a administração da cidade desde o século 15. Ele se localiza no centro histórico da metrópole financeira, na praça Römerberg, que desde o fim da Idade Média tem sido palco de diferentes eventos, como coroações, feiras e, mais recentemente, de festas de recepção para atletas alemães.
Foto: picture-alliance/dpa/A. Arnold
Frankfurt: paisagem urbana
O visitante da metrópole financeira da Alemanha não precisará procurar muito para encontrar bons exemplos de arquitetura contemporânea na cidade, como a nova sede do Banco Central Europeu (à direita na foto). Projetado pelo escritório vienense Coop Himmelblau, o complexo é composto de três elementos: um pavilhão da década de 1920, de onde emergem duas torres, com uma altura total de 201 metros.
Foto: picture alliance/dpa/F. Rumpenhorst
Hamburgo: a prefeitura
Construído no século 19 em estilo eclético, com elementos da renascença italiana e da tradição construtiva do norte alemão, o prédio da prefeitura de Hamburgo abriga o governo da cidade-estado. Localizada às margens do lago Binnenalster, no centro da cidade, a fachada da bela edificação apresenta esculturas de 20 reis e imperadores do antigo Império Alemão, de Carlos Magno a Francisco 2°.
Foto: picture alliance / dpa
Filarmônica do Elba
Depois de anos de atraso e custos de quase 800 milhões de euros, finalmente o visitante da cidade portuária pode apreciar uma das mais badaladas salas de concerto do novo século: a Filarmônica do Elba. Projetada pelos suíços Jacques Herzog e Pierre de Meuron, ela já é considerada uma das dez melhores do mundo, mesmo sem nenhuma nota ter sido tocada. A primeira apresentação será em janeiro de 2017.
Foto: T. Rätzke
Igreja Frauenkirche, Munique
Com os Alpes se anunciando no horizonte, a paisagem urbana de Munique é de tirar o fôlego. Isso também se deve à Igreja Frauenkirche (Nossa Senhora), cuja altura das torres não pode ser ultrapassada por nenhum edifício da capital da Baviera. Quem quiser conhecê-la, pode visitar no centro histórico esse prédio construído no final do século 15, onde é perceptível a influência da Europa Oriental.
Foto: rkirchne
Mundo e Museu da BMW, Munique
Localizado em frente ao Parque Olímpico, o Mundo BMW (BMW-Welt, esq.) foi projetado pelo escritório vienense Coop Himmelblau. É lá que estão expostos os novos modelos da marca e onde os compradores recebem seus carros. No fundo, vê-se a cúpula do imperdível Museu da BMW, reformado e reaberto em 2008, como também o edifício-sede da marca bávara. Um passeio que vai surpreender qualquer visitante.
Foto: DW/C. Albuquerque
Stuttgart, Praça do Palácio (Schlossplatz)
Antiga residência dos reis de Württemberg, os palácios de Stuttgart testemunham dias de glória. Na foto, vê-se o Neue Schloss (Novo Palácio), localizado na praça Schlossplatz, no centro da cidade. Ele abriga as secretarias estaduais das Finanças e da Educação. Flanqueada pelo Neue Schloss, a praça tem um jardim barroco, com fontes e coreto. Nos dias de sol, ela atrai moradores e turistas.
Foto: Fotolia/World travel images
Museu da Porsche e da Mercedes, Stuttgart
Os dias de glória da capital do estado de Baden-Württemberg ainda estão longe de terminar. A cidade abriga as sedes das empresas automobilísticas Mercedes-Benz e Porsche, que não economizaram na construção de museus do automóvel para mostrar a história das célebres marcas alemãs. Na foto, vê-se o Museu da Porsche, localizado no bairro de Zuffenhausen, onde também se encontra a sede da montadora.
Foto: DW/C. Albuquerque
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Melhor época para visitar
A capital do estado da Renânia do Norte-Vestfália é uma cidade cosmopolita que pode ser visitada em qualquer época do ano. É claro que nos meses mais quentes, de maio a setembro, as temperaturas permitem mais passeios e atividades ao ar livre.
E é no verão europeu, que acontecem festas como a famosa Kirmes, que atrai milhões de pessoas para as margens do Reno em meados de julho. Mas o inverno também tem suas atrações, como as Feiras de Natal em dezembro ou o famoso Carnaval com seu desfile de carros alegóricos, tradicionalmente em fevereiro ou março.
Com uma temperatura média anual de 10,2°C, Düsseldorf tem um clima relativamente moderado em relação a outras cidades alemãs. Em julho, essa média é de 18,5°C, mas as temperaturas podem chegar facilmente acima dos 30°C nos meses mais quentes. O verão é também a época em que mais chove. Janeiro é o mês mais frio, com média de 1,8°C.
Colônia ou Düsseldorf, quem é a melhor?
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Onde se hospedar
Düsseldorf não é uma cidade barata quando se trata de hotéis, principalmente em época de feiras comerciais, os 17 mil leitos da cidade estão geralmente esgotados. Então vale a pena reservar com antecedência e, se não tiver interesse, evite períodos de festas como a Kirmes ou o Carnaval.
A maioria da oferta de hotéis se encontra no centro (Altstadt, Carlstadt e Stadtmitte), como também perto da Estação Central (Hauptbahnhof), onde os preços são mais em conta, embora não se trate de uma área tão agradável quanto a Altstadt e Carlstadt.
A região do MedienHafen também possui alguns bons hotéis modernos, embora sejam um pouco mais caros, por exemplo, que no bairro de Pempelfort, uma zona central e bem servida de opções de hospedagens, ao norte do centro histórico.
Fique de olho nas ofertas de fim de semana. Como Düsseldorf é uma cidade de negócios, muitos hotéis oferecem pacotes e descontos em dias de feriados.
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Os dez maiores festivais da Alemanha
Com mais de 6 milhões de visitantes por ano, a Oktoberfest de Munique é o maior e mais famoso festival alemão. Mas o país tem muito mais a oferecer, em cidades como Düsseldorf, Hamburgo e Bremen.
Foto: picture-alliance/dpa/F. Hörhager
Oktoberfest de Munique
Indiscutivelmente, o maior festival da Alemanha é a Oktoberfest. Todos os anos, mais de 6 milhões de visitantes vêm festejar à maneira bávara. A maioria vai direto às tendas das cervejarias, formando imensas filas logo nas primeiras horas da manhã para garantir os lugares mais cobiçados, como neste pavilhão da marca Augustiner.
Foto: picture-alliance/dpa/Markus C. Hurek
A maior quermesse à beira do Reno
Barracas de cerveja e bandas folclóricas não se limitam à Baviera. A Renânia do Norte-Vestfália também tem do que se gabar. O maior evento é a Quermesse do Reno, que atrai anualmente 4 milhões de pessoas a Düsseldorf. O festival tem início em meados de julho e dura dez dias. Entre os destaques estão passeios de roda gigante e montanhas-russas.
Foto: picture-alliance/dpa
Quermesse de Crange
Cinquenta atrações e 5 quilômetros de barracas compõem o segundo maior festival da Renânia do Norte-Vestfália. A Quermesse de Crange, na cidade de Herne, recebe quase 4 milhões de visitantes por ano. Ela também dura dez dias, a partir da primeira sexta-feira de agosto. São característicos o mercado e a mostra de cavalos, realizados um dia antes da abertura da quermesse.
Foto: Stadtmarketing Herne
Feira Livre de Bremen
A Feira Livre de Bremen é uma tradição de longa data. O imperador romano Conrado 2º concedeu a Bremen o direito de realizar a feira em 1035, permitindo que agricultores, artesãos e comerciantes vendessem seus produtos no centro da cidade, sem restrições especiais. Agora, quase um milênio depois, a feira é realizada por 17 dias em outubro e inclui uma procissão, barracas e parque de diversão.
Foto: picture-alliance/dpa
Hamburger Dom
Assim como a Feira Livre de Bremen, as origens do festival Hamburger Dom remontam ao século 11, quando comerciantes, artesãos e palhaços criaram um mercado dentro e ao redor da Catedral de Hamburgo. O edifício original não existe mais, mas a tradição se manteve e se transformou num festival, que atrai cerca de 4 milhões de pessoas três vezes ao ano: na primavera, no verão e no inverno.
Foto: picture-alliance/dpa/D. Bockwoldt
Cannstatter Volksfest
O estado vizinho da Baviera, Baden-Württemberg, tem sua própria Oktoberfest: a Cannstatter Volksfest. Os 35 hectares ocupados pelo festival, chamados de "Wasen", ficam em Bad Cannstatt, um distrito de Stuttgart. O rei Guilherme 1º de Württemberg e a esposa russa Katharina lançaram o festival em 1818. Realizado de meados de setembro ao início de outubro, ele atrai 4 milhões de pessoas por ano.
Foto: picture-alliance/dpa/D. Bockwoldt
Semana de Kiel
A Semana de Kiel é um evento internacional de vela e um dos maiores festivais da Alemanha. Ela ocorre na última semana de junho na cidade portuário no Mar Báltico e conta com a presença de aproximadamente 3,5 milhões de pessoas a cada ano. O ponto alto é a parada Windjammer, da qual participam cerca de 100 navios históricos. Na costa, há barracas, passeios e shows ao vivo.
Foto: picture-alliance/dpa/C. Rehder
Libori
Mais de 1,6 milhão de pessoas se reúnem no fim de junho para celebrar o Festival Libori, em Paderborn. O evento é uma mistura de festival religioso, quermesse, cultura, performances e mercado de pulgas. O festival remete ao ano de 836 d.C., quando as relíquias de São Libório de Le Mans foram transferidas para Paderborn.
Foto: picture-alliance/dpa/A. Dunker
Aniversário do porto de Hamburgo
O aniversário do porto de Hamburgo é o maior festival portuário do mundo, cuja programação inclui eventos terrestres, aéreos e marítimos. Todo ano, em maio, cerca de 1,5 milhão de pessoas lotam a orla para celebrar. Destaques especiais incluem fogos de artifício e desfiles. Em 2015, o porto de Hamburgo comemorou 826 anos de idade.
Foto: picture-alliance/dpa/Angelika Warmuth
Feira de atiradores de Hannover
O maior festival de atiradores esportivos do mundo é realizado todos os anos em Hannover e celebra o fim das competições municipais de tiro. Durante dez dias, cerca de 1 milhão de visitantes se aglomeram na feira. O ponto alto é o desfile dos atiradores.