Diplomatas russos são expulsos de vários países da Europa
6 de abril de 2022
O 41º dia da guerra na Ucrânia também foi marcado por discurso do presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, no Conselho de Segurança da ONU.
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A terça-feira (05/04), 41º dia da guerra na Ucrânia, foi marcada por um discurso do presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, no Conselho de Segurança da ONU e pela expulsão de diplomatas russos em vários países europeus, enquanto o mundo ainda repercute as atrocidades cometidas em Bucha.
Após o massacre de centenas de civis na cidade ucraniana, diversos países decidiram expulsar diplomatas e funcionários russos. Desde segunda-feira, quase 200 diplomatas foram expulsos na Europa. Na maioria das vezes, as justificativas tinham a ver com suposta espionagem ou "razões de segurança nacional".
Nesta terça-feira, o ministro das Relações Exteriores da Dinamarca, Jeppe Kofod, informou que 15 funcionários da inteligência russa devem deixar o país dentro de duas semanas. A Itália expulsou 30 diplomatas russos, disse o ministro das Relações Exteriores, Luigi Di Maio. Os anúncios seguiram movimentos semelhantes da Alemanha e da França, que informaram a expulsão de dezenas de russos com status diplomático na segunda-feira.
Também nesta terça, o ministro das Relações Exteriores da Espanha, José Manuel Albares, disse que "pelo menos 25 pessoas" que trabalham na embaixada russa em Madri serão expulsas. Portugal, por sua vez, anunciou a expulsão de 10 diplomatas, que devem deixar o país dentro de duas semanas por terem "posto em perigo a segurança nacional".
A Romênia, que faz fronteira com a Ucrânia, foi outro país europeu a expulsar 10 diplomatas russos que, segundo o Ministério das Relações Exteriores em Bucareste, violaram a Convenção de Viena de 1961 sobre Relações Diplomáticas.
A Eslovênia seguiu o mesmo caminho e expulsou 33 diplomatas russos, segundo a agência de notícias eslovena STA, reduzindo de 41 para apenas 8 o número de diplomatas da embaixada russa no país. O Ministério das Relações Exteriores também expressou "o mais forte protesto e desgosto pelo massacre de civis ucranianos em Bucha".
A Estônia e a Letônia, duas ex-repúblicas soviéticas, foram além e decidiram fechar representações diplomáticas russas. A Estônia vai fechar o consulado-geral da Rússia em Narva e o escritório consular em Tartu. O país báltico também disse que vai expulsar e declarar como persona non grata 14 funcionários russos, incluindo sete com status diplomático. Eles devem deixar a Estônia até 30 de abril.
A Letônia também decidiu fechar dois consulados russos e expulsar seus funcionários. "Levando em conta as atrocidades cometidas pelas forças armadas russas na Ucrânia, a Letônia decidiu fechar os consulados gerais russos em Daugavpils e Liepaja e expulsar 13 diplomatas e funcionários russos", escreveu o ministro das Relações Exteriores da Letônia, Edgars Rinkēvičs, no Twitter.
A Lituânia já havia expulsado seu embaixador russo na segunda-feira devido ao "horrível massacre" em Bucha e às atrocidades em outras cidades ucranianas. O país báltico também chamou de volta seu enviado em Moscou e fechou o consulado russo em Klaipeda.
A União Europeia declarou indesejáveis 19 diplomatas russos na Bélgica, acusando-os de atividades incompatíveis com o seu estatuto diplomático e alegando, também, que responde a relatos de atrocidades cometidas por soldados russos em áreas temporariamente ocupadas na Ucrânia.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse a repórteres que as expulsões em massa de seus diplomatas são "um movimento míope". "Restringir as oportunidades de comunicação diplomática em um ambiente de crise tão difícil e sem precedentes é um movimento míope que complicará ainda mais nossa comunicação, que é necessária para encontrar uma solução", declarou Peskov.
Discurso no Conselho de Segurança da ONU
O presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, fez nesta terça-feira seu primeiro pronunciamento ao Conselho de Segurança da ONU, em Nova York, desde o início da invasão russa a seu país.
Em mensagem de vídeo, Zelenski contou o que viu em sua visita à Bucha. Ele acusou os soldados russos de abrirem fogo contra famílias inteiras, incluindo mulheres e crianças, e de tentarem queimar os corpos das vítimas.
O presidente lembrou que o estatuto primeiro da ONU estabelece a obrigação de "manter a paz e assegurar as adesões à paz", e questionou o papel da entidade em garantir esse compromisso. "Onde está a paz? Onde estão as garantias que a ONU precisa assegurar?", perguntou.
Zelenski pediu que o Conselho exclua a Rússia por ser "agressora e causadora de uma guerra, de modo que não possa bloquear decisões contra suas próprias agressões, sua própria guerra".
"Lidamos com um Estado que transformou o veto no Conselho de Segurança da ONU em um direito a causar morte. Isso mina toda a arquitetura global de segurança. Permite que não sejam punidos. Por isso, destroem tudo o que podem", afirmou.
Ele pediu ações urgentes. "O sistema da ONU deve ser reformado imediatamente, para que o veto não seja o direito à morte", apelou.
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Rússia volta a negar atrocidades em Bucha
A Rússia segue negando a autoria do massacre em Bucha. O presidente do Parlamento russo afirmou, sem apresentar provas, que o Ocidente encenou os assassinatos de civis em Bucha para "desacreditar" a Rússia.
"A situação em Bucha é uma provocação. Washington e Bruxelas são os roteiristas e diretores, e Kiev, os atores", disse Vyacheslav Volodin, presidente da câmara baixa do Parlamento russo, a Duma. "Não há fatos, apenas mentiras", acrescentou.
No fim de semana, tropas ucranianas, imagens de satélite, jornalistas e civis revelaram evidências do massacre de civis inocentes depois que as tropas russas se retiraram de Bucha, um subúrbio de Kiev.
A checagem de fatos da DW analisou os vídeos feitos nas ruas de Bucha e concluiu que não há sinais de que o massacre tenha sido forjado.
Zelenski fala perante o Parlamento espanhol
Além do discurso ao Conselho de Segurança da ONU, Zelenski também falou nesta terça-feira, por vídeo, ao Parlamento espanhol. O presidente ucraniano comparou o sofrimento das pessoas em seu país com a destruição durante a guerra civil espanhola. "Estamos em abril de 2022, mas parece abril de 1937, quando o mundo inteiro descobriu o ataque à cidade de Guernica", disse Zelenski.
A pequena cidade basca foi em grande parte destruída em um ataque aéreo da Legião Condor, da Alemanha, durante a guerra civil espanhola - até 2 mil pessoas morreram.
Em seu discurso, Zelenski pediu a todas as empresas espanholas que se retirem da Rússia. "Apoiem-nos com armas e sanções", disse. Em uma breve resposta, o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, prometeu apoio total contínuo ao país e pediu ao presidente russo, Vladimir Putin, que acabe com a guerra.
Mais de 11 milhões de deslocados
As agências humanitárias das Nações Unidas estimam que 11,3 milhões de pessoas precisaram deixar suas casas na Ucrânia, o que representa um quarto da população do país, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira.
A Organização Internacional para as Migrações (OIM) apontou que existem registros de 7,1 milhões de deslocados internos, o que representa aumento de 10% na comparação com o cálculo divulgado em 16 de março.
A esse número, somam-se os ucranianos que fugiram para outros países, que são 4,2 milhões, de acordo com o Alto Comissariado da ONU para Refugiados (Acnur).
Segundo um estudo da OIM, mais da metade dos deslocados internos tem filhos, cerca de 57% são idosos e aproximadamente 30% sofrem de doenças crônicas.
Além disso, o poder aquisitivo dos deslocados caiu em consequência da guerra, e quase dois terços deles indicam renda mensal inferior ao equivalente a R$ 784,87.
Do total de refugiados da Ucrânia, 2,4 milhões chegaram na Polônia, mais de 640 mil estão na Romênia (a maioria passando antes pela Moldávia), mais de 390 mil na Hungria, 350 mil na Rússia e 301 mil na Eslováquia.
Também nesta terça-feira, a Alemanha disse que doadores internacionais prometeram 695 milhões de euros em ajuda à Moldávia.
UE propõe bloqueio a importações de carvão russo
A Comissão Europeia propôs nesta terça-feira uma nova leva de sanções ao regime de Putin que devem incluir a proibição das importações de carvão, madeira e outros produtos russos, além do veto de exportações da União Europeia de produtos como semicondutores e computadores.
A expectativa é que as novas medidas afetem 20 bilhões de euros em trocas comerciais. A proposta do Executivo da União Europeia seria a primeira a atingir o lucrativo o setor de energia da Rússia desde o início de sua invasão à Ucrânia, em 24 de fevereiro. Bruxelas sugeriu ainda impedir a entrada de navios russos nos portos europeus.
le (Lusa, EFE, Reuters, AP, AFP, ots)
A destruição nas cidades da Ucrânia
Bombardeios russos atingem várias cidades ucranianas, causando não só mortes, mas também muita destruição.
Foto: DW
Bombardeio russo transforma bairro de Kharkiv em cidade-fantasma
Meses de bombardeio russo transformaram Saltivka, um grande bairro residencial de Kharkiv, em cidade-fantasma. As poucas pessoas que ainda não fugiram estão fazendo o que podem para se preparar para o inverno.
Foto: DW
Escola em Marhanets
Interior de um prédio escolar danificado em Marhanets, na Ucrânia, em 10 de agosto de 2022.
Foto: State Emergency Service of Ukraine/REUTERS
Carcaça do Antonov
Os restos do Antonov An-225, o maior avião de carga do mundo, e veículos militares russos destruídos durante combates entre forças russas e ucranianas em hangar bombardeado no aeroporto em Hostomel, nos arredores de Kiev.
Foto: Efrem Lukatsky/AP Photo/picture alliance
Trabalho sob risco de vida
Bombeiros do Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia trabalham em um tanque de óleo após bombardeio noturno em Mykolaiv, na Ucrânia, em 2 de agosto de 2022.
Prédios danificados por um ataque com foguete na região de Odessa, na Ucrânia, em 26 de julho de 2022. A mídia local informou que a Rússia lançou um ataque maciço de mísseis na região de Odessa e Mykolaiv.
Foto: STR/NurPhoto/picture alliance
Fumaça e cinzas
Fumaça sobe dos escombros de um prédio destruído no local de um ataque militar russo em Vinítsia, Ucrânia, a 14 de julho de 2022.
Foto: State Emergency Service of Ukraine/REUTERS
Em busca de uma normalização
Funcionários limpam destroços em frente a um hotel destruído após um ataque com foguete em Kramatorsk, em 3 de julho de 2022, em meio à invasão russa da Ucrânia.
Foto: Genya Savilov/AFP/Getty Images
Ruínas em Odessa
Neste prédio destruído após o ataque com mísseis russos morreram 17 pessoas e 31 ficaram feridas em Odessa, no sul da Ucrânia, em 1º de julho.
O busto do poeta nacional da Ucrânia, Taras Shevchenko, na cidade de Borodianka, com um prédio ao fundo destruído durante os combates entre os exércitos russo e ucraniano na cidade.
Fumaça sobe sobre os restos de um prédio destruído por um bombardeio, enquanto o ataque da Rússia à Ucrânia continua, em Lysychansk, região de Luhansk.
Foto: Oleksandr Ratushniak/REUTERS
Em busca de roupas
Um homem procura roupas em frente a um prédio destruído por ataques em Tchernihiv.
Foto: Natacha Pisarenko/AP/dpa/picture alliance
Destruição atinge prédios e árvores
Militares ucranianos passam por um prédio fortemente danificado em um bombardeio russo em Bakhmut, leste da Ucrânia.
Foto: Francisco Seco/AP Photo/picture alliance
Desentulhando
Pessoas limpam os destroços de sua casa destruída após um ataque de míssil, que matou uma idosa, na cidade de Druzhkivka, na região de Donbass.
Foto: Aris Messinis/AFP/Getty Images
Confinados em bunkers
A cidade de Soledar, na região de Donetsk, tinha cerca de 11 mil habitantes antes da guerra. Agora, os poucos civis que ainda permanecem na cidade estão confinados em bunkers. A foto é de 30 de maio.
Foto: Rick Mave/ZUMAPRESS/picture alliance
Sem casa e sem carro
Destroços de um prédio bombardeado por forças russas atingem carros estacionados em frente a um edifício em Kharkiv, no dia 31 de maio.
Foto: Stringer/AA/picture alliance
Escola bombardeada
Uma escola foi destruída no fim de maio por bombardeios na vila de Smolyanynove, a leste de Sievierodonetsk, na região de Donbass.
Foto: Alexander Reka/ITAR-TASS/IMAGO
Era uma vez um mercado
Um morador local observa os escombros do que era um mercado na cidade de Sievierodonetsk, região de Donbass, em 16 de maio.
Foto: Serhii Nuzhnenko/REUTERS
Vida arruinada
A foto de 24 de maio mostra uma moradora entrando em seu prédio destruído por bombardeios russo em Borodianka. A cidade foi palco de massacre atribuído às tropas russas, com centenas de civis mortos.
Foto: Natacha Pisarenko/AP Photo/picture alliance
Bicicleta em meio a ruínas
Semanas após ataques, uma bicicleta queimada é tudo que restou de uma casa destruída em Moshchun. Muitas cidades ao norte de Kiev foram fortemente danificadas pelas forças russas, no começo do conflito.
Foto: Alexey Furman/Getty Images
Olhar vazio
Um menino observa uma área destruída, sentado nas ruínas de um prédio demolido por um ataque russo em Kramatorsk, na região de Donbass, em 25 de maio.
Foto: Aris Messinis/AFP
Silos destruídos
Enquanto moradores sitiados sofrem com escassez de alimentos na Ucrânia, silos de grãos na região de Donbass foram destruídos por bombardeios russos, em 25 de maio.
Foto: Alex Chan/ZUMA Wire/IMAGO
Vivendo entre escombros
Moradores de Lyssytschansk, na região de Lugansk, em Donbass, viviam em meio a escombros, temendo novos bombardeios russos, antes de conseguirem deixar a cidade, em 24 de maio.
Foto: Mykola Berdnyk/DW
Cratera em Slovyansk
O menino Maxim posa para foto, em 10 de maio, dentro de uma cratera causada por uma explosão após bombardeio russo ao lado do Skete ortodoxo em homenagem a São João de Xangai, em Adamivka, perto de Slovyansk, na região de Donetsk.
Foto: Andriy Andriyenko/AP Photo/picture alliance
O fim do maior avião do mundo
Foto do dia 5 de maio mostra os restos do Antonov An-225, o maior avião de carga do mundo, que agora repousam ao lado de veículos militares russos completamente destruídos durante combates entre forças russas e ucranianas, no aeroporto Antonov, em Hostomel, nos arredores de Kiev.
Foto: Efrem Lukatsky/AP/picture alliance
Desespero dos moradores
Morador mostra escombros de um prédio de apartamentos destruído em Mariupol, leste da Ucrânia, em 2 de maio de 2022.
Foto: Alexei Alexandrov/AP Photo/picture alliance
Vista surreal
Moradores de Mariupol passam por blocos de apartamentos em ruínas em 30 de abril de 2022.
Foto: Nikolai Trishin/ITAR-TASS/IMAGO
Ligações interrompidas
Esta fotografia tirada em 29 de abril de 2022 mostra uma ponte ferroviária destruída em meio à invasão russa da Ucrânia. Ela fica sobre o rio Siverskyi Donets, em Raygorodok, no leste da Ucrânia.
Foto: Yasuyoshi Chiba/AFP/Getty Images
Isso era um posto de saúde
Um posto de saúde de atendimento primário destruído em Makariv, na Ucrânia, em 27 de abril de 2022. A imagem foi obtida a partir de um vídeo de mídia social.
Foto: Ukrainian Healthcare Center/REUTERS
Nada sobrou
Uma casa completamente destruída por um bombardeio aéreo em Teterivske, na região da capital, Kiev, em 23 de abril.
Foto: DW
Buscando a normalidade
Os aposentados Vladimir Yakovlev,69, e sua esposa Lyudmila, 67, estão sentados em um banco em um pátio perto de um bloco de apartamentos fortemente danificados durante o conflito Ucrânia-Rússia na cidade portuária de Mariupol, Ucrânia, em 18 de abril de 2022.
Foto: Alexander Ermochenko/REUTERS
Ataque a Kharkiv
Bombeiros trabalham na extinção de vários focos de incêndio após um ataque russo em Kharkiv, próximo a Kiev, em 16 de abril.
Foto: Felipe Dana/AP Photo/picture alliance
Teatro destruído
Esta foto feita com um drone registra a destruição do prédio do teatro na cidade portuária de Mariupol em 10 de abril.
Foto: Pavel Klimov/REUTERS
Mortos na estação de trem
Ao menos 39 pessoas morreram e 87 ficaram feridas após dois mísseis atingirem uma estação de trem lotada na cidade de Kramatorsk, no leste da Ucrânia, na manhã desta sexta-feira (08/04), afirmaram autoridades do país, em meio à tentativa de civis de deixar a região de Donbass e escapar das tropas russas.
Foto: FADEL SENNA/AFP/Getty Images
Igreja atingida
Objetos religiosos em parte destruídos em um prédio da igreja ortodoxa danificado por bombardeios pesados Tchernihiv, na Ucrânia, em 6 de abril de 2022.
Foto: Serhii Nuzhnenko/REUTERS
Fragilidade do vidro
Vidros de janelas estilhaçados em prédio de apartamentos em Irpin, na Ucrânia, neste dia 31 de março de 2022.
Foto: Zohra Bensemra/REUTERS
Só ruínas do mercado
Restou apenas a estrutura do mercado central de Chernihiv, destruído por um bombardeio em 30 de março de 2022.
Foto: Vladislav Savenok/AP/picture alliance
Escombros na periferia de Kiev
Um jornalista caminha em meio a escombros de casas e prédios após um ataque russo em Byshiv, na periferia de Kiev, capital da Ucrânia, em 27 de março.
Foto: Rodrigo Abd/AP Photo/picture alliance
Destruição por toda parte
Fileira de ônibus queimados colocados pelos defensores do Batalhão Azov ucraniano para impedir o avanço das forças russas na cidade portuária de Mariupol neste dia 23 de março.
Foto: Maximilian Clarke/SOPA Images via ZUMA Press/picture alliance
Centro comercial destruído
Um centro comercial no bairro de Podilskyi, no noroeste de Kiev, foi completamente destruído por um ataque russo em 21 de março, 26º dia da invasão da Ucrânia. Autoridades informaram que ao menos oito pessoas morreram em decorrência do bombardeio.
Foto: Daniel Ceng Shou-Yi/ZUMA/picture alliance
Vista da destruição
Homem remove uma cortina em uma escola danificada entre outros edifícios residenciais em Kiev, Ucrânia, em 18 de março. Forças russas intensificaram ataques a cidades ucranianas, com novos lançamentos de mísseis e bombardeios nas proximidades da capital, Kiev.
Foto: Rodrigo Abd/AP Photo/picture alliance
Pertences para trás
Mulher e criança saem às pressas de prédio residencial bombardeado por militares russos em Kiev, em foto divulgada em 16 de março.
Foto: State Emergency Service of Ukraine/Handout/REUTERS
Em chamas
Bombeiros tentam em 15 de março controlar incêndio em prédio de apartamentos em Kiev danificado por bombardeio russo.
Foto: State Emergency Service of Ukraine/REUTERS
Cidade sob cerco
Mulher caminha em 13 de março em frente a edifícios residenciais atingidos por bombardeios na cidade litorânea de Mariupol, no sudeste da Ucrânia, que está cercada por militares russos e enfrenta falta de luz, mantimentos e remédios.
Foto: Evgeniy Maloletka/AP Photo/picture alliance
Viagem interrompida
Imagem de 12 de março mostra um carro alvejado por balas ou estilhaços de bomba, abandonado em rua na cidade de Irpin, ao norte de Kiev, ao lado de boneca.
Foto: Sergei Supinsky/AFP/Getty Images
Culto adiado
Soldado ucraniano tira foto em 10 de março de igreja danificada por ataque russo na cidade litorânea de Mariupol.
Foto: Evgeniy Maloletka/AP/dpa/picture alliance
Restos de uma casa
Homem caminha em 8 de março em frente a casa destruída por bombardeio russo na vila de Sopino, na região de Donetsk, controlada por separatistas, no leste da Ucrânia.
Foto: Alexey Kudenko/SNA/Imago
Destruição em Borodyanka
Casas queimam após serem atingidas por bombardeios na cidade de Borodyanka, perto de Kiev, Ucrânia, em 2 de março. Tropas russas entraram na Ucrânia em 24 de fevereiro, levando o presidente do país a declarar lei marcial e desencadeando uma série de severas sanções econômicas impostas por países ocidentais à Rússia.
Foto: Alisa Yakubovych/EPA-EFE
Em busca de algo para salvar
Mulheres inspecionam destroços dentro de um apartamento de um edifício residencial que os moradores locais disseram ter sido danificado pelos recentes bombardeios, na cidade de Gorlovka, controlada pelos separatistas na região de Donetsk, Ucrânia, em 2 de março.
Foto: Alexander Ermochenko/REUTERS
Ruínas após ataque a Kharkiv
Entrada de um prédio completamente destruída após o bombardeio pelas forças russas, na Praça da Constituição, em Kharkiv, segunda maior cidade da Ucrânia, em 2 de março.
Foto: Sergey Bobok/AFP
Veículos destruídos
Um homem caminha entre veículos militares russos destruídos em Bucha, próximo a Kiev, em 1º de março.
Foto: Serhii Nuzhnenko/AP/picture alliance
Prefeitura de Kharkiv em ruínas
Um membro do Serviço de Emergência da Ucrânia olha para o edifício da prefeitura após bombardeio na praça central de Kharkiv, em 1º de março.