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Eleição será a mais cara da história alemã

26 de agosto de 2017

Organização do pleito, que vai ocorrer no final de setembro, vai custar 92 milhões de euros. Governo aponta custos crescentes com correio e pagamento dos mesários

Deutschland Bundestagswahl Wahlhelfer Stimmzettel
Foto: picture-alliance/dpa/M. Reichel

Os alemães vão às urnas no dia 24 de setembro para escolher a nova formação do Parlamento nacional – e consequentemente se Angela Merkel deve permanecer mais um mandato como chanceler federal.

Mas tudo isso tem um preço: 92 milhões de euros (345 milhões de reais). 

Leia a cobertura completa sobre a eleição na Alemanha em 2017

Segundo o jornal Saarbrücker Zeitung, esta deve ser a eleição mais cara da história da Alemanha.  Em 2013, os custos somaram 77 milhões de euros. Um porta-voz do Ministério do Interior disse ao diário que o aumento se deve em parte aos custos crescentes com o envio de cédulas eleitorais e notificações pelo correio. 

Na eleição de 2013, 24,3% dos eleitores votaram por carta – os custos do envio são assumidos pelo Estado.

Já nas seções, os mesários receberam um aumento na ajuda de custo em relação ao pleito anterior. Hoje, um chefe de seção recebe 35 euros pelo trabalho no dia do pleito. O restante dos mesários recebe 25 euros. Nas eleição de 2013, essa ajuda foi de 21 euros. 

Segundo o governo, 650 mil pessoas, entre mesários e assistentes voluntários, devem ser convocados para atuar no pleito. O país conta com 90 mil locais de votação. 

Já no Brasil, as eleições municipais de 2016 custaram 650 milhões de reais (172 milhões de euros), segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

JPS/et

 

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