EUA alertam China contra apoiar Rússia, no 19º dia da guerra
15 de março de 2022
Washington afirma que haverá consequências caso Pequim forneça ajuda militar ou econômica à Moscou. Alemanha volta a pedir cessar-fogo. Primeiros grupos de civis conseguem sair de Mariupol, após dias de cerco à cidade.
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Washington alertou nesta segunda-feira (14/03), no 19º dia da guerra, para "consequências" para a China, caso o país se envolva, mesmo que indiretamente, no conflito entre Rússia e Ucrânia.
Jake Sullivan, assessor de Segurança Nacional do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, expressou a preocupação americana com o alinhamento da China com a Rússia, em um encontro com diplomatas chineses em Roma.
O americano tentou deixar claro que ajudar Moscou a driblar as sanções impostas pelo Ocidente poderá resultar em um alto custo para o país.
"O assessor de Segurança Nacional e nossa delegação expressaram com clareza nossas preocupações [...] e as implicações que tal apoio teria para as relações da China não somente conosco, mas com parceiros ao redor do mundo", disse o porta-voz do Departamento de Estado americano, Ned Price.
A porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, alertou para "consequências significativas caso Pequim forneça ajuda militar ou outro tipo de assistência [a Moscou], que violem as sanções ou contribuam para os esforços de guerra".
Washington evitou comentar relatos divulgados na imprensa mundial, de que a Rússia teria pedido ajuda militar e econômica à China. Psaki, porém, disse que Sullivan foi objetivo ao expor as "profundas preocupações com o alinhamento da China com a Rússia", e sobre "as potenciais implicações e consequências de certas ações".
A China é um importante aliado da Rússia, mas vem tentando demonstrar neutralidade em relação ao conflito na Ucrânia, também ao se abster nas votações das resoluções do Conselho de Segurança da ONU contrárias à Moscou.
O Ministério do Exterior chinês negou o pedido de ajuda da Rússia, e afirmou que Washington está disseminando "desinformação" contra a China.
O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, informou que as negociações de seu país com a Rússia serão retomadas nesta terça-feira. Ele disse que a delegação ucraniana espera obter avanços rumo a uma "paz justa".
Mais de 4 mil civis retirados pelos corredores humanitários
A vice-primeira-ministra da Ucrânia, Irina Vereshchuk, informou que mais de 4 mil civis foram retirados de zonas de conflito e cidades sitiadas nesta segunda-feira.
Ela afirmou que somente sete dos dez corredores humanitários que haviam sido acordados entre os dois lados estão sendo utilizados. Ucrânia e Rússia trocam acusações de violações de sabotagens desses corredores, especialmente no que diz respeito à cidade sitiada de Mariupol.
Vereshchuk disse que tropas russas continuam a bloquear a entrada de um comboio de ajuda humanitária que tenta transportar alimentos, água e medicamentos para Mariupol. Mesmo assim, em torno de 160 automóveis particulares conseguiram deixar a cidade, o que aumenta as esperanças para os próximos dias.
Segundo a vice-primeira-ministra 150 mil pessoas conseguiram ser evacuadas desde o início da guerra, que já chega ao vigésimo dia.
Banco mundial prepara pacote de US$ 3 bilhões para Ucrânia
O Banco Mundial aprovou financiamento adicional e reprogramado de quase 200 milhões de dólares de ajuda à Ucrânia. O presidente da instituição, David Malpass, afirmou que o banco espera finalizar um pacote de valor total de 3 bilhões de dólares em um prazo de seis a oito semanas.
Malpass disse que a falta de recursos essenciais na Ucrânia é de "magnitude astronômica", e que os esforços de reconstrução incluirão estradas, pontes e outras infraestruturas de grande porte. "Isso tudo custa bilhões de dólares", observou.
Para ajudar a Ucrânia, o banco tenta juntar "o máximo de dinheiro possível", disse Malpass. A instituição trabalha em projetos específicos para ajudar os ucranianos, muitos dos quais tiveram de fugir do pais desde o início da guerra.
Manifestante invade telejornal na Rússia para protestar contra a guerra
Uma funcionária de uma emissora de televisão russa realizou um protesto inusitado, ao aparecer em uma transmissão ao vivo de um telejornal portando um cartaz com frases contra a guerra na Ucrânia.
O cartaz, com frases em inglês e russo, afirmava "não à guerra, parem a guerra. Não acreditem em propagandas. Estão mentido para vocês aqui". Outra frase que parecia afirmar "russos contra a guerra" estava parcialmente encoberta.
Foi possível ouvi-la dizer "parem a guerra, não à guerra!", enquanto a apresentadora da emissora estatal Canal 1 continuava a ler as notícias no teleprompter. O protesto foi ao ar por vários segundos, antes de os diretores se apressarem para colocar no ar uma outra reportagem.
A mulher foi identificada por fontes independentes como Marina Ovsyannikova, funcionária da emissora. Ela teria sido presa e levada para uma estação de polícia em Moscou.
Ovsyannikova gravou uma mensagem antes de realizar o protesto, na qual se disse "envergonhada" de trabalhar no Canal 1. "O que está acontecendo na Ucrânia é um crime, e a Rússia é o agressor." Ela contou que seu pai é ucraniano.
As televisões estatais são as principais fontes de informação para milhões de russos, seguindo à risca as posições adotadas pelo Kremlin.
No dia 4 de março, o Parlamento russo aprovou uma lei que torna ilegal ações públicas com o objetivo de "desacreditar" o Exército e espalhar notícias falsas sobre a invasão russa na Ucrânia, que o Kremlin se refere como "operação militar especial". Violações podem ser punidas com até 15 anos de prisão.
Chanceler alemão renova pedido por cessar-fogo
O chanceler federal da Alemanha, Olaf Scholz, em sua primeira visita oficial à Turquia depois de assumir a chefia de governo em dezembro, reforçou o pedido por um cessar-fogo na Ucrânia.
A Turquia, país membro da Otan, mantem relações próximas tanto com a Rússia como a Ucrânia, e realizou recentemente uma reunião entre os ministros do Exterior dos dois países. O encontro não resultou em avanços concretos, mas deu início a esforços diplomáticos que ainda estão em andamento.
Ancara é um tradicional aliado de Kiev, ao mesmo tempo em que depende da Rússia para a importação de gás natural, além dos rendimentos obtidos com o turismo. A Turquia divide fronteiras marítimas com os dois países.
O governo do presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, classificou a invasão russa como "inaceitável", mas, ao mesmo tempo, se opôs às sanções ocidentais contra a Rússia, enquanto se oferecia para intermediar a crise. Kiev disse trabalhar com a Turquia e Israel como mediadores, para que seja elaborado um plano voltado para futuras conversações com Moscou.
Scholz elogiou os esforços diplomáticos liderados pelo governo Erdogan, mas disse esperar que resultem em breve em uma pausa no conflito. "Temos que assegurar que resultados sejam atingidos em breve, para que um cessar-fogo seja possível", afirmou.
"O presidente Erdogan e eu estamos de completo acordo que o violente conflito militar na Ucrânia precisa ser condenado e queremos ver um cessar-fogo o mais rápido possível", ressaltou o chanceler, e agradeceu Ancara pelo fechamento do estreito de Bósforo para navios de guerra. (AFP, AP, dpa, Reuters)
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Rússia restringe exportação de grãos
Moscou anunciou nesta segunda-feira que irá restringir temporariamente a exportação de grãos, entre eles, trigo, cevada e centeio. A medida visa garantir a demanda do país e evitar o aumento local de preços.
A restrição de exportação entrará em vigor já nesta terça-feira e deve permanecer até 30 de junho. A proibição também atinge o milho e mistura de cereais. Para o açúcar, a restrição ficará em vigor até final de agosto.
A medida exclui, no entanto, exportações para os países da União Econômica Eurasiática, que inclui Belarus, Armênia, o Cazaquistão, o Quirguistão e a própria Rússia, e para Lugansk e Donetsk – as regiões controladas por separatistas pró-Moscou na Ucrânia, que foram pivô do atual conflito.
A Rússia é o maior exportador de grãos do mundo. A Ucrânia também é um exportador de peso destas commodities. A interrupção das exportações em qualquer um destes países poderá levar a uma explosão dos preços destes produtos nos mercados globais e causar uma crise alimentar mundial.
Mais de 160 carros civis conseguem deixar Mariupol
Mais de 160 carros civis conseguiram sair da cidade sitiada de Mariupol, no sudeste da Ucrânia, por um corredor humanitário, informaram autoridades locais nesta segunda-feira, acrescentando que o cessar-fogo está sendo respeitado.
Os carros passam por Berdyansk, outra cidade costeira, e se dirigem para Zaporíjia, no noroeste.
A saída bem-sucedida dos civis ocorre após várias tentativas fracassadas desde que as forças russas cercaram a cidade portuária no Mar de Azov, no início deste mês. Os ataques contínuos à cidade deixaram a população sem água, energia, rede telefônica e com escassez de alimentos. Moradores derretem neve para ter o que beber.
Segundo as autoridades locais, mais de 2,1 mil civis foram mortos na região desde o início da invasão russa. A DW não pôde checar a informação de forma independente.
A Ucrânia e as agências de ajuda alertaram que Mariupol enfrenta uma "catástrofe humanitária". "O tempo está se esgotando para as centenas de milhares de civis encurralados pelos combates", disse no domingo o Comitê Internacional da Cruz Vermelha.
Ucrânia pressiona por encontro entre Putin e Zelenski
O presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, afirmou que continuará a negociar com a Rússia e que sua delegação "tem a tarefa clara" de fazer de tudo para facilitar um encontro entre ele e o líder russo, Vladimir Putin.
Zelenski já pediu repetidas vezes por uma reunião com Putin, mas afirma que até agora seus pedidos não foram respondidos pelo Kremlin.
Moscou não descartou a ideia de um encontro entre Putin e Zelenski, segundo o porta-voz presidencial, Dmitri Peskov. "Precisamos entender qual deveria ser o resultado e o que será discutido nesse encontro", ponderou, segundo noticiou agência russa Interfax neste domingo.
Zelenski afirmou que representantes dos dois países conversam diariamente por videoconferência, acrescentando que tais contatos são necessários para estabelecer um cessar-fogo e mais corredores humanitários.
rc (AFP, AP, dpa, Reuters, EFE, Lusa)
A destruição nas cidades da Ucrânia
Bombardeios russos atingem várias cidades ucranianas, causando não só mortes, mas também muita destruição.
Foto: DW
Bombardeio russo transforma bairro de Kharkiv em cidade-fantasma
Meses de bombardeio russo transformaram Saltivka, um grande bairro residencial de Kharkiv, em cidade-fantasma. As poucas pessoas que ainda não fugiram estão fazendo o que podem para se preparar para o inverno.
Foto: DW
Escola em Marhanets
Interior de um prédio escolar danificado em Marhanets, na Ucrânia, em 10 de agosto de 2022.
Foto: State Emergency Service of Ukraine/REUTERS
Carcaça do Antonov
Os restos do Antonov An-225, o maior avião de carga do mundo, e veículos militares russos destruídos durante combates entre forças russas e ucranianas em hangar bombardeado no aeroporto em Hostomel, nos arredores de Kiev.
Foto: Efrem Lukatsky/AP Photo/picture alliance
Trabalho sob risco de vida
Bombeiros do Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia trabalham em um tanque de óleo após bombardeio noturno em Mykolaiv, na Ucrânia, em 2 de agosto de 2022.
Prédios danificados por um ataque com foguete na região de Odessa, na Ucrânia, em 26 de julho de 2022. A mídia local informou que a Rússia lançou um ataque maciço de mísseis na região de Odessa e Mykolaiv.
Foto: STR/NurPhoto/picture alliance
Fumaça e cinzas
Fumaça sobe dos escombros de um prédio destruído no local de um ataque militar russo em Vinítsia, Ucrânia, a 14 de julho de 2022.
Foto: State Emergency Service of Ukraine/REUTERS
Em busca de uma normalização
Funcionários limpam destroços em frente a um hotel destruído após um ataque com foguete em Kramatorsk, em 3 de julho de 2022, em meio à invasão russa da Ucrânia.
Foto: Genya Savilov/AFP/Getty Images
Ruínas em Odessa
Neste prédio destruído após o ataque com mísseis russos morreram 17 pessoas e 31 ficaram feridas em Odessa, no sul da Ucrânia, em 1º de julho.
O busto do poeta nacional da Ucrânia, Taras Shevchenko, na cidade de Borodianka, com um prédio ao fundo destruído durante os combates entre os exércitos russo e ucraniano na cidade.
Fumaça sobe sobre os restos de um prédio destruído por um bombardeio, enquanto o ataque da Rússia à Ucrânia continua, em Lysychansk, região de Luhansk.
Foto: Oleksandr Ratushniak/REUTERS
Em busca de roupas
Um homem procura roupas em frente a um prédio destruído por ataques em Tchernihiv.
Foto: Natacha Pisarenko/AP/dpa/picture alliance
Destruição atinge prédios e árvores
Militares ucranianos passam por um prédio fortemente danificado em um bombardeio russo em Bakhmut, leste da Ucrânia.
Foto: Francisco Seco/AP Photo/picture alliance
Desentulhando
Pessoas limpam os destroços de sua casa destruída após um ataque de míssil, que matou uma idosa, na cidade de Druzhkivka, na região de Donbass.
Foto: Aris Messinis/AFP/Getty Images
Confinados em bunkers
A cidade de Soledar, na região de Donetsk, tinha cerca de 11 mil habitantes antes da guerra. Agora, os poucos civis que ainda permanecem na cidade estão confinados em bunkers. A foto é de 30 de maio.
Foto: Rick Mave/ZUMAPRESS/picture alliance
Sem casa e sem carro
Destroços de um prédio bombardeado por forças russas atingem carros estacionados em frente a um edifício em Kharkiv, no dia 31 de maio.
Foto: Stringer/AA/picture alliance
Escola bombardeada
Uma escola foi destruída no fim de maio por bombardeios na vila de Smolyanynove, a leste de Sievierodonetsk, na região de Donbass.
Foto: Alexander Reka/ITAR-TASS/IMAGO
Era uma vez um mercado
Um morador local observa os escombros do que era um mercado na cidade de Sievierodonetsk, região de Donbass, em 16 de maio.
Foto: Serhii Nuzhnenko/REUTERS
Vida arruinada
A foto de 24 de maio mostra uma moradora entrando em seu prédio destruído por bombardeios russo em Borodianka. A cidade foi palco de massacre atribuído às tropas russas, com centenas de civis mortos.
Foto: Natacha Pisarenko/AP Photo/picture alliance
Bicicleta em meio a ruínas
Semanas após ataques, uma bicicleta queimada é tudo que restou de uma casa destruída em Moshchun. Muitas cidades ao norte de Kiev foram fortemente danificadas pelas forças russas, no começo do conflito.
Foto: Alexey Furman/Getty Images
Olhar vazio
Um menino observa uma área destruída, sentado nas ruínas de um prédio demolido por um ataque russo em Kramatorsk, na região de Donbass, em 25 de maio.
Foto: Aris Messinis/AFP
Silos destruídos
Enquanto moradores sitiados sofrem com escassez de alimentos na Ucrânia, silos de grãos na região de Donbass foram destruídos por bombardeios russos, em 25 de maio.
Foto: Alex Chan/ZUMA Wire/IMAGO
Vivendo entre escombros
Moradores de Lyssytschansk, na região de Lugansk, em Donbass, viviam em meio a escombros, temendo novos bombardeios russos, antes de conseguirem deixar a cidade, em 24 de maio.
Foto: Mykola Berdnyk/DW
Cratera em Slovyansk
O menino Maxim posa para foto, em 10 de maio, dentro de uma cratera causada por uma explosão após bombardeio russo ao lado do Skete ortodoxo em homenagem a São João de Xangai, em Adamivka, perto de Slovyansk, na região de Donetsk.
Foto: Andriy Andriyenko/AP Photo/picture alliance
O fim do maior avião do mundo
Foto do dia 5 de maio mostra os restos do Antonov An-225, o maior avião de carga do mundo, que agora repousam ao lado de veículos militares russos completamente destruídos durante combates entre forças russas e ucranianas, no aeroporto Antonov, em Hostomel, nos arredores de Kiev.
Foto: Efrem Lukatsky/AP/picture alliance
Desespero dos moradores
Morador mostra escombros de um prédio de apartamentos destruído em Mariupol, leste da Ucrânia, em 2 de maio de 2022.
Foto: Alexei Alexandrov/AP Photo/picture alliance
Vista surreal
Moradores de Mariupol passam por blocos de apartamentos em ruínas em 30 de abril de 2022.
Foto: Nikolai Trishin/ITAR-TASS/IMAGO
Ligações interrompidas
Esta fotografia tirada em 29 de abril de 2022 mostra uma ponte ferroviária destruída em meio à invasão russa da Ucrânia. Ela fica sobre o rio Siverskyi Donets, em Raygorodok, no leste da Ucrânia.
Foto: Yasuyoshi Chiba/AFP/Getty Images
Isso era um posto de saúde
Um posto de saúde de atendimento primário destruído em Makariv, na Ucrânia, em 27 de abril de 2022. A imagem foi obtida a partir de um vídeo de mídia social.
Foto: Ukrainian Healthcare Center/REUTERS
Nada sobrou
Uma casa completamente destruída por um bombardeio aéreo em Teterivske, na região da capital, Kiev, em 23 de abril.
Foto: DW
Buscando a normalidade
Os aposentados Vladimir Yakovlev,69, e sua esposa Lyudmila, 67, estão sentados em um banco em um pátio perto de um bloco de apartamentos fortemente danificados durante o conflito Ucrânia-Rússia na cidade portuária de Mariupol, Ucrânia, em 18 de abril de 2022.
Foto: Alexander Ermochenko/REUTERS
Ataque a Kharkiv
Bombeiros trabalham na extinção de vários focos de incêndio após um ataque russo em Kharkiv, próximo a Kiev, em 16 de abril.
Foto: Felipe Dana/AP Photo/picture alliance
Teatro destruído
Esta foto feita com um drone registra a destruição do prédio do teatro na cidade portuária de Mariupol em 10 de abril.
Foto: Pavel Klimov/REUTERS
Mortos na estação de trem
Ao menos 39 pessoas morreram e 87 ficaram feridas após dois mísseis atingirem uma estação de trem lotada na cidade de Kramatorsk, no leste da Ucrânia, na manhã desta sexta-feira (08/04), afirmaram autoridades do país, em meio à tentativa de civis de deixar a região de Donbass e escapar das tropas russas.
Foto: FADEL SENNA/AFP/Getty Images
Igreja atingida
Objetos religiosos em parte destruídos em um prédio da igreja ortodoxa danificado por bombardeios pesados Tchernihiv, na Ucrânia, em 6 de abril de 2022.
Foto: Serhii Nuzhnenko/REUTERS
Fragilidade do vidro
Vidros de janelas estilhaçados em prédio de apartamentos em Irpin, na Ucrânia, neste dia 31 de março de 2022.
Foto: Zohra Bensemra/REUTERS
Só ruínas do mercado
Restou apenas a estrutura do mercado central de Chernihiv, destruído por um bombardeio em 30 de março de 2022.
Foto: Vladislav Savenok/AP/picture alliance
Escombros na periferia de Kiev
Um jornalista caminha em meio a escombros de casas e prédios após um ataque russo em Byshiv, na periferia de Kiev, capital da Ucrânia, em 27 de março.
Foto: Rodrigo Abd/AP Photo/picture alliance
Destruição por toda parte
Fileira de ônibus queimados colocados pelos defensores do Batalhão Azov ucraniano para impedir o avanço das forças russas na cidade portuária de Mariupol neste dia 23 de março.
Foto: Maximilian Clarke/SOPA Images via ZUMA Press/picture alliance
Centro comercial destruído
Um centro comercial no bairro de Podilskyi, no noroeste de Kiev, foi completamente destruído por um ataque russo em 21 de março, 26º dia da invasão da Ucrânia. Autoridades informaram que ao menos oito pessoas morreram em decorrência do bombardeio.
Foto: Daniel Ceng Shou-Yi/ZUMA/picture alliance
Vista da destruição
Homem remove uma cortina em uma escola danificada entre outros edifícios residenciais em Kiev, Ucrânia, em 18 de março. Forças russas intensificaram ataques a cidades ucranianas, com novos lançamentos de mísseis e bombardeios nas proximidades da capital, Kiev.
Foto: Rodrigo Abd/AP Photo/picture alliance
Pertences para trás
Mulher e criança saem às pressas de prédio residencial bombardeado por militares russos em Kiev, em foto divulgada em 16 de março.
Foto: State Emergency Service of Ukraine/Handout/REUTERS
Em chamas
Bombeiros tentam em 15 de março controlar incêndio em prédio de apartamentos em Kiev danificado por bombardeio russo.
Foto: State Emergency Service of Ukraine/REUTERS
Cidade sob cerco
Mulher caminha em 13 de março em frente a edifícios residenciais atingidos por bombardeios na cidade litorânea de Mariupol, no sudeste da Ucrânia, que está cercada por militares russos e enfrenta falta de luz, mantimentos e remédios.
Foto: Evgeniy Maloletka/AP Photo/picture alliance
Viagem interrompida
Imagem de 12 de março mostra um carro alvejado por balas ou estilhaços de bomba, abandonado em rua na cidade de Irpin, ao norte de Kiev, ao lado de boneca.
Foto: Sergei Supinsky/AFP/Getty Images
Culto adiado
Soldado ucraniano tira foto em 10 de março de igreja danificada por ataque russo na cidade litorânea de Mariupol.
Foto: Evgeniy Maloletka/AP/dpa/picture alliance
Restos de uma casa
Homem caminha em 8 de março em frente a casa destruída por bombardeio russo na vila de Sopino, na região de Donetsk, controlada por separatistas, no leste da Ucrânia.
Foto: Alexey Kudenko/SNA/Imago
Destruição em Borodyanka
Casas queimam após serem atingidas por bombardeios na cidade de Borodyanka, perto de Kiev, Ucrânia, em 2 de março. Tropas russas entraram na Ucrânia em 24 de fevereiro, levando o presidente do país a declarar lei marcial e desencadeando uma série de severas sanções econômicas impostas por países ocidentais à Rússia.
Foto: Alisa Yakubovych/EPA-EFE
Em busca de algo para salvar
Mulheres inspecionam destroços dentro de um apartamento de um edifício residencial que os moradores locais disseram ter sido danificado pelos recentes bombardeios, na cidade de Gorlovka, controlada pelos separatistas na região de Donetsk, Ucrânia, em 2 de março.
Foto: Alexander Ermochenko/REUTERS
Ruínas após ataque a Kharkiv
Entrada de um prédio completamente destruída após o bombardeio pelas forças russas, na Praça da Constituição, em Kharkiv, segunda maior cidade da Ucrânia, em 2 de março.
Foto: Sergey Bobok/AFP
Veículos destruídos
Um homem caminha entre veículos militares russos destruídos em Bucha, próximo a Kiev, em 1º de março.
Foto: Serhii Nuzhnenko/AP/picture alliance
Prefeitura de Kharkiv em ruínas
Um membro do Serviço de Emergência da Ucrânia olha para o edifício da prefeitura após bombardeio na praça central de Kharkiv, em 1º de março.