1. Pular para o conteúdo
  2. Pular para o menu principal
  3. Ver mais sites da DW

Euforia e riscos no setor aeroespacial

27 de março de 2019

Ao mesmo tempo que mini-satélites chegam ao mercado como uma alternativa aos modelos convencionais, espionagem a partir do espaço levanta questão ética.

Galileo-Satellitensystem
Foto: picture-alliance/dpa/ESA/P. Carril

Assim como satélites são usados para fiscalizar a pesca ilegal, as imagens enviadas por eles também acabam ajudando governos a fazerem uma espécie de espionagem porque permitem, por exemplo, verificar como estão reservas de petróleo de um determinado país. Ou ainda fiscalizar o cumprimento de medidas anunciadas por chefes de Estado. Esse é um dos destaques desta semana do Futurando, que dedica atenção às novidades do setor aeroespacial.

Vamos mostrar que satélites em versão menor já estão sendo fabricados e, em breve, podem chegar ao mercado em grande escala. Os modelos tradicionais têm o tamanho de um motorhome e chegam a custar bilhões. Os modelos mini têm a dimensão de uma máquina de lavar roupa - alguns - e não passam das cifras dos milhões, o que, para um equipamento do tipo, é barato. Você vai conhecer o trabalho da start-up Berlin Space Technologies, que prepara uma produção em série de pequenos satélites.

No programa vamos trazer uma reportagem sobre o LST-1, um telescópio que deve abrir um novo leque de oportunidades para cientistas da área. Uma equipe formada por 100 pesquisadores internacionais deve se beneficiar. A previsão é que O LST-1 deve  coletar dados até 2048.

Sobre a relação homem-máquina, o Futurando tem esta semana o exemplo de um robô que tricota. O nome dele é Panda. A ideia, que rendeu até algumas risadas de membros da equipe envolvida, é mais séria que se imagina. O estudo não diz respeito simplesmente a desenvolver uma tecnologia diferente para tricotar. Vamos explicar os detalhes nesta edição.

Muita gente, aliás, leva tão a sério a relação com as máquinas que não desgruda do smartphone ou tablet nem na hora de dormir. Tem esse hábito? Cuidado! Um teste realizado com um rastreador de atividade mostra que isso atrapalha o sono, principalmente por causa da luz azul emitida pelos displays desses aparelhos. Configurar a tela para que emita uma luz mais avermelhada seria uma solução rápida.

Por falar em cores, cientistas sempre souberam que cores têm poder. Agora eles descobriram também que iluminação de cores diferentes pode despertar sentimentos e influenciar as pessoas. E nossa capacidade de reconhecer cores é impressionante: o nosso olho percebe até 7 milhões delas, embora só existem, no final das contas, no nosso cérebro. Não perca o Futurando para saber os detalhes.

O programa

Futurando traz novidades sobre ciência, meio ambiente e tecnologia e é produzido todas as semanas pela redação brasileira da Deutsche Welle, em Bonn, na Alemanha.

O programa é exibido, no Brasil, pelo Canal Futura às terças-feiras, às 22h30 com reprise às quartas 16h30, quintas, sábados e segundas; pela Rede Minas aos sábados, às 14h30, com reprise às sextas-feiras, às 13h30; pela TV Brasil todas as terças, às 21h45, com reprise às quintas, às 3h15; pela TV Cultura aos domingos às 00h, com reprise todas as quartas às 22h30; pela TV Câmara Tupã todos os sábados às 18h, com reprise às terças-feiras, às 19h40 e pela TV Climatempo aos sábados às 9h30, com reprise às terças e aos domingos. Você também pode ver vídeos do programa no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro.

Futurando é transmitido ainda em Moçambique pela Rede Tim, aos sábados, às 14h30.