Europa registra recorde de novas infecções por HIV
26 de novembro de 2015
Em 2014, continente registra mais de 142 mil novos casos, o maior número desde a descoberta do vírus da aids, na década de 1980. Aumento de infecções ocorre principalmente em países da Europa Oriental.
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A Europa registrou em 2014 o maior número de novos casos de infecções por HIV desde que o vírus da aids foi descoberto, na década de 1980, anunciaram nesta quinta-feira (26/11) a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças (ECDC).
Mais de 142 mil novas infecções foram registradas no continente em 2014 – 60% delas na Rússia. Os 28 países membros da União Europeia (UE) mais Islândia, Liechtenstein e Noruega somaram 21% dos novos casos.
"Pedimos que os países europeus tomem medidas audaciosas e contenham a epidemia de uma vez por todas", afirmou Zsuzsanna Jakab, diretora regional para a Europa da OMS.
Em 2014, foram registrados no continente cerca de 5,7 mil casos do vírus da aids a mais do que no ano anterior. A Europa Oriental é onde a epidemia mais avançou. Enquanto entre 2005 e 2014, as infecções diminuíram 69% na parte ocidental do continente, na oriental, elas aumentaram 143%.
O relatório mostrou ainda um aumento preocupante no número de novas infecções entre homens homossexuais nos países da Europa Ocidental, passando dos 30% dos novos diagnósticos em 2013 para 42% em 2014. Já na Europa Oriental, a principal forma de infecção, em 66% dos novos casos, é a relação sexual entre heterossexuais.
O relatório mostrou também que duas em cada três novas infecções foram registradas em europeus nativos, e apenas um terço, em nascidos fora do continente.
Jakab recomendou que todos os países europeus ofereçam testes de HIV, serviços de prevenção e tratamento para todos os refugiados e migrantes independentemente de seu status legal. "Essa é a maneira mais segura de proteger a população do HIV", ressaltou.
O relatório reuniu dados de 53 países, incluindo Israel, Turquia e Rússia. Dados da Bósnia e Herzegovina, do Uzbequistão e do Turcomenistão não estavam disponíveis.
CN/dpa/afp/rtr
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Pense bem antes de comer biscoito de canela
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Álcool faz mal para a saúde, mas o vinho tinto contém moléculas benéficas, como o resveratrol e antocianinas. E agora? Beber ou não? Estudos epidemiológicos realizados durante anos sugerem que uma taça por dia é benéfica para as mulheres, enquanto para os homens, duas. Depois, as estatísticas mostraram que, nos EUA, aqueles que não bebem morrem mais cedo do que quem bebe com moderação.
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Velha rixa: manteiga x margarina
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Vilão injustiçado
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Se a comida normal contém química em excesso, como dizem, então a solução seriam os alimentos orgânicos, produzidos sem adubo químico ou substâncias "do mal". Porém estudos sugerem que os alimentos orgânicos não são mais ricos em nutrientes nem melhores do que os demais. São apenas mais caros.
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Independente do que digam todas as teorias e estudos, o estilo de vida realmente faz diferença. As estatísticas mostram claramente que fumar, beber demais e obesidade não são saudáveis, podendo até matar. Mas não se preocupe demais com os relatórios que louvam só um tipo de alimento ou outro. O que importa é o equilíbrio. Portanto, seja lá o que for, faça com moderação.