Homens de 57 nacionalidades trabalham na empresa Ford, em Colônia, na Alemanha. É claro que equívocos e conflitos são inevitáveis por causa de diferenças culturais e lingüísticas. Todas as nacionalidades têm seus rituais e regras culturais específicos, e é isso que pode gerar problemas.

Juntamente com a Escola Superior Técnica da Colônia, a diretoria da Ford está desenvolvendo um programa de integração dos estrangeiros, ou melhor, de aproximação entre os trabalhadores multinacionais da empresa.

Uma coisa nova na concepção do programa é que os pedagogos da Escola Superior Técnica querem desenvolver conceitos e soluções em cooperação com os trabalhadores. As experiências do cotidiano de trabalho devem conduzir a cursos de orientação dos funcionários.

Para conseguir o objetivo da integração a fundo, é preciso tempo. Por causa disso, o projeto é estimado para um prazo de três anos. Começo é no fim de abril.

Na Escola Superior Técnica trabalha-se também em programas de integração universitária.