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Governo conclama alemães a deixarem o Iraque

20 de dezembro de 2005

Como conseqüência do seqüestro da arqueóloga Susanne Osthoff, libertada no último domingo (18/12), o Ministério Alemão das Relações Exteriores reiterou seu pedido aos alemães que ainda se encontram no Iraque a sairem do país.

"Espero que o caso Osthoff nos sirva de lição", disse o vice-ministro Gernet Erler. "O risco de seqüestros e de que estes não terminem sempre tão bem quanto o de Osthoff é muito grande", acrescentou. Ele admitiu, porém, que o governo não pode obrigar nenhum cidadão alemão a deixar o Iraque.

Cerca de 100 alemães vivem no Iraque, a maioria por vínculos familiares. Além disso, alguns diplomatas ainda se encontram em Badgá. Quase todos os funcionários das organizações de ajuda humanitária e reconstrução já teriam abandonado o país.

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