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Governo diminui para 6% teto da meta de inflação em 2017

26 de junho de 2015

Conselho Monetário Nacional fixa meta central da inflação em 4,5%, mas altera margem de tolerância de 2 para 1,5 ponto percentual. Com isso, piso sobe para 3% e limite é reduzido.

Brasilianische Währung Real
Foto: Comugnero Silvana/Fotolia

O Conselho Monetário Nacional (CMN) fixou nesta quinta-feira (25/06) em 4,5% a meta central de inflação em 2017. A margem de tolerância, no entanto, foi reduzida de 2 para 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Com a decisão, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) poderá chegar a, no máximo, 6% em 2017. Já o piso será de 3%. A meta de inflação é sempre fixada com dois anos de antecedência pelo CMN. O mesmo percentual da meta central vem sendo mantido desde 2005, com alterações na margem de tolerância.

Nos últimos anos, o IPCA tem ficado bem próximo do teto estabelecido pelo governo. Em 2014, a inflação foi de 6,41% quando o teto era 6,5%. No ano anterior, o índice chegou a 5,91%.

A meta de inflação definida pelo conselho tem de ser cumprida pelo Banco Central. Caso contrário, os motivos pelo não cumprimento precisam ser informados ao Ministério da Fazenda. O CMN é composto pelos ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa, e pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.

MSB/abr

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