A liderança palestina reagiu com ceticismo à promessa de auxílio financeiro do chamado Quarteto do Oriente Médio. As condições são problemáticas, afirmou na cidade de Gaza o primeiro-ministro Ismail Hanieyh. Ao que tudo indica, seu governo deverá ser obrigado a concessões, acrescentou.

O chefe negociador palestino Sayeb Erekat, por sua vez, declarou em Ramalá que há urgência de ação, caso se queira evitar uma catástrofe entre a população. Erekat pertence ao círculo de líderes próximos ao presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas.

A ministra das Relações Exteriores de Israel, Zipi Livni, considera o plano aceitável.

Reunidos em Nova York na terça-feira (09/05), representantes das Nações Unidas, da União Européia, dos Estados Unidos e da Rússia decidiram conceder ajuda aos palestinos a título de experiência durante três meses. Os recursos não deverão ser administrados pelo governo liderado pela organização Hamas, e sim pela ANP.

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