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Os limites éticos da "vida eterna" no mundo digital

6 de outubro de 2021

Falar com alguém que já morreu e segue existindo na nuvem virtual é possível, mas é correto do ponto de vista ético?

Symbolbild | Erfindung | Erfinder | Idee
Foto: imago/Westend61

Imagina falar com uma pessoa muito querida pela internet, mas que já faleceu: uma experiência reconfortante ou de arrepiar? No Futurando desta semana, vamos mostrar que isso não só é possível, como está se tornando um mercado atraente para empresas de tecnologia. Elas se dedicam a criar avatares de pessoas mortas com os quais é possível falar e interagir. Há, porém, um debate ético que ainda precisa ser amadurecido.

Em outros casos, como dos robôs colaborativos, a discussão não é exatamente se eles são bons ou ruins do ponto de vista ético, mas se podem, um dia, ocupar vagas de trabalho que hoje são nossas. Esses robôs servem, por exemplo, para executar tarefas repetitivas. Na teoria, tarefas que tomam muito tempo, porém, não exigem mais que coordenação motora e atenção, algo que uma máquina pode adquirir.

No programa, também vamos debater um assunto atual e urgente: dá para produzir comida sem usar pesticidas nas plantações? Essa história de fazendas orgânicas é mesmo algo possível em larga escala? Especialistas vão analisar esse tema e projetar cenários para um futuro em que a rentabilidade agrícola não precise ser deixada de lado em nome de um menor custo ambiental.