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Isolamento e saúde mental

20 de maio de 2020

Estudos na Antártida comprovam que o cérebro pode diminuir por causa da escuridão e isolamento prolongados. Como evitar isso no contexto da pandemia? Você vai saber no Futurando.

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Foto: picture-alliance/ImageBROKER/S. Arendt

Cientistas alemães estudam mudanças físicas e compartimentais resultantes do isolamento de nove meses na estação Neumayer, no Polo Sul. Os efeitos do confinamento durante o inverno polar estão sendo avaliados no hospital universitário Charité de Berlim. O estudo será usado para auxiliar no treinamento de astronautas. Soluções encontradas na pesquisa também podem ser aplicadas durante o período de distanciamento social imposto pela pandemia de covid-19. Veja no Futurando desta semana o que é possível fazer para minimizar os danos.

Medo, estresse, preocupação: três palavras que a Organização Mundial da Saúde relaciona à possibilidade de desenvolvermos sofrimento mental por conta das atuais circunstâncias. Sobre o assunto, a equipe da DW Brasil conversou com o psicoterapeuta cognitivo-comportamental Santhiago Souza, mestre e doutor em psicologia pela UFMG. Ele orienta a respeito de como lidar com dificuldades e impactos psicológicos neste momento. E destaca a atenção necessária com grupos vulneráveis, como idosos e crianças, além dos profissionais de saúde que estão sob pressão constante.

O Sars-Cov-2 está no centro das discussões porque nos adoece, mas existem os chamados "vírus do bem". Vamos mostrar no Futurando o que seriam esses vírus e como eles podem substituir o uso de antibióticos no tratamento de infecções bacterianas.

Da mesma forma que nem todos os vírus são prejudiciais, muitas bactérias também não. Algumas garantem a nossa saúde desde o nascimento. Pesquisadores destacam a importância das bactérias de secreções maternas adquiridas pelo bebê durante o parto normal. O programa também apresenta uma pesquisa do Hospital Universitário de Munique que comprova a ligação de bactérias intestinais com a depressão.