Entrada gratuita na noite do primeiro sábado do mês, a partir de janeiro, faz parte de iniciativa para democratizar o museu e atrair visitantes que vivem em regiões carentes de Paris.
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O Museu do Louve, em Paris, anunciou nesta quarta-feira (28/11) que abrirá suas portas gratuitamente na noite do primeiro sábado de cada mês. A iniciativa visa atrair visitantes mais jovens e com menos recursos.
Casa da Mona Lisa e da Vênus de Milo, o museu mais visitado do mundo já oferece entrada gratuita em seis domingos por ano, porém, segundo o comunicado da instituição, essa medida não está atraindo visitantes de um espectro mais amplo da sociedade.
"O número de franceses que visitam o Louvre nos domingos de entrada gratuita caiu pela primeira vez, enquanto o de estrangeiros aumentou consideravelmente", destaca o museu, no comunicado. "As visitas da classe trabalhadora não estavam subindo", acrescenta.
Para democratizar o Louvre e diversificar seu público, o museu decidiu abrir as portas gratuitamente no primeiro sábado de cada vez, das 18h às 21h45, a partir de 5 de janeiro. Além da visita, a instituição oferecerá uma programação com várias atividades extras para atrair famílias, como jogos de tabuleiro e espaço de leitura.
Atualmente, o ingresso para o museu custa 17 euros. Com a entrada gratuita, o Louvre deseja atrair visitantes que moram nas regiões mais carentes de Paris e em seus subúrbios, além de jovens.
Em 2017, o Louvre recebeu 8,1 milhões de visitantes, tornando-se o museu mais visitado do mundo. Para este ano, a expectativa é que o número de visitantes chegue a 10 milhões.
CN/afp
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Foto: picture-alliance/W. Rothermel
Paris vista de cima
A 210 metros, a Torre Montparnasse é o edifício mais alto de Paris. O mirante no terraço da torre oferece uma vista panorâmica da cidade e de sua principal atração turística, a Torre Eiffel. Atrás desta última, mais ao fundo, é possível reconhecer os arranha-céus de La Defense. Os parisienses dizem que outra vantagem do mirante é que, de lá, não se vê a própria torre, que eles consideram feia.
Foto: picture-alliance/blickwinkel/McPHOTO
Torre Eiffel
Com 324 metros, a Torre Eiffel ainda é estrutura mais alta da cidade. São 7 milhões de bilhetes vendidos por ano, o que faz dela o ponto turístico mais visitado do mundo. Por 17 euros, um elevador leva o visitante até o topo. Mas, cuidado: quem sobe de escada também paga. A única coisa de graça é a vista lá de cima. Na foto, feita do Palais de Chaillot, os jardins do Trocadero em primeiro plano.
Foto: picture-alliance/robertharding/N. Clark
Sacré Coeur
A Basílica de Sacré Coeur fica no topo de Montmartre, a colina mais alta da cidade, a uma elevação de 130 metros. A igreja de peregrinação neo-bizantina é um dos lugares mais românticos de Paris. Mas se você prefere evitar multidões, melhor chegar no início da manhã ou à noite. O terraço logo abaixo da entrada principal é o lugar perfeito para ver o sol se pôr sobre a cidade do amor.
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Margens do Sena
Paris deve ser explorada a pé. Só assim é possível apreciar a atmosfera única da cidade, que fica ainda melhor a partir do início de abril. Agora, onde os carros aceleravam às margens do Sena, pedestres podem finalmente passear em paz ao longo de um total de sete quilômetros entre a Place de la Bastille e a Torre Eiffel. E, de quebra, você passa pelas principais atrações da cidade.
Foto: picture-alliance/AP Photo/M. Euler
Museu do Louvre
A maioria dos visitantes de Paris tem o Louvre como item indispensável da programação. Afinal, trata-se de um dos maiores museus do mundo e abriga a famosa Mona Lisa, de Leonardo da Vinci. Mas assim que se entra no museu, é preciso paciência, pois é impossível ver 35 mil obras em um só dia. Melhor é escolher o que se quer ver antes de ir - e simplesmente voltar em outra ocasião.
Foto: picture-alliance/Bildagentur-online/AGF/L. De Simone
Fundação Louis Vuitton
Museus certamente não são algo raro em Paris, e em 2014, mais um entrou para a lista. A Fundação Louis Vuitton, no Bois de Boulogne, traz exposições temporárias de arte contemporânea. A espetacular estrutura que abriga o museu foi projetada pelo célebre arquiteto Frank Gehry. Galerias e plataformas de observação encorajam os visitantes a explorar esse edifício como se fosse uma instalação de arte.
Foto: picture-alliance/T. Muncke
La Canopée
Desde abril de 2016, uma novidade cobre a área antes ocupada pelo antigo mercado central de Paris e mais tarde pelo neglicenciado centro comercial Forum des Halles. Batizada de La Canopée, essa imensa estrutura de teto espetacular reúne um centro do transporte urbano, centro comercial, restaurantes e uma variedade de locais para interessados em artes.
Foto: picture-alliance/dpa/I. Langsdon
Galeries Lafayette
Quando o assunto é consumo em alto estilo, a Paris do século XIX já estava na vanguarda. Os Grands Magasins eram um tipo totalmente novo de loja de departamentos. As Galeries Lafayette são o epíteto da elegância nas compras. Como camarotes de uma ópera, as galerias em torno da área central formam um espiral que é coroado por uma cúpula de vidro 42 metros acima do chão – design sublime do varejo.
Foto: picture-alliance/dpa/W. Grubitzsch
Faça uma pausa
Sente e relaxe um pouco. Para isso, nada melhor do que um dos muitos parques da cidade, como aqui no Jardin des Tuileries, perto do Louvre. As cadeiras verdes de metal são ícones do design industrial de 1923. Elas compartilham o nome do famoso Jardin du Luxembourg, onde surgiram pela primeira vez: chamam-se cadeiras de Luxemburgo. Aliás, até 1974 as pessoas tinham que pagar por um assento.
Foto: picture-alliance/dpa/P. Lavieille
Pare para um lanche
Não é preciso pagar muito para se comer bem na cara Paris. Uma dica é no Marais, o bairro judeu mais famoso da cidade. Na Rue des Rosiers fica o melhor falafel da cidade. É um prazer passear pelas lojas, livrarias e bistrôs desse bairro tranquilo, que tem conseguido escapar do desenvolvimento moderno. E seus moradores estão determinados a mantê-lo assim.