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Cerca de 150 manifestantes protestaram neste domingo (22/11) contra o assassinato de João Alberto Silveira Freitas em um Carrefour de Porto Alegre (RS). Ele morreu após ser espancado por dois seguranças brancos na quinta-feira, véspera do Dia da Consciência Negra.
"Quando o vice-presidente da República fala que não tem racismo, ele não conhece o Brasil", diz Pablo Fontes, estudante que participou do protesto.
Em nota, a rede de supermercados disse: "O Carrefour entende que as manifestações que estão ocorrendo são legítimas. Nós compartilhamos do mesmo sentimento e estamos à disposição para criar um debate com a sociedade, buscando soluções para que casos como este não voltem a acontecer."
O protesto foi pacífico e durou quase quatro horas.