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Os intensos combates deixaram a cidade, que era um importante centro econômico, em ruínas, causando a morte de milhares de pessoas e contribuindo para o agravamento da crise de refugiados. Com a intensificação dos bombardeios das aeronaves russas, aumentou a preocupação da comunidade internacional em relação aos 250 mil civis que estavam presos no leste de Aleppo, sofrendo com a escassez de alimentos e água e com o fechamento dos hospitais.