Rússia espera contar com Sharapova nos Jogos Olímpicos
8 de março de 2016
Apesar da suspensão devido ao resultado positivo de um exame antidoping, Federação Russa de Tênis se diz otimista quanto à participação da atleta nos Jogos do Rio. Nike, Porsche e Swiss suspendem patrocínios.
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O presidente da Federação Russa de Tênis, Shamil Tarpishchev, disse que espera contar com a tenista Maria Sharapova nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, apesar da suspensão provisória imposta à atleta pelo consumo da substância meldonium, banida pela Agência Mundial Antidoping (Wada) em janeiro.
"Acho isso tudo um monte de asneiras" afirmou Tarpishchev, em entrevista divulgada nesta terça-feira (08/03) pela agência de notícias russa Tass. "Os esportistas tomam o que lhes é dado pelos fisioterapeutas e médicos. Acho que Sharapova deverá jogar nos Jogos Olímpicos, mas ainda temos que ver como isso vai se desenrolar."
Sharapova disse que seu médico havia lhe receitado o medicamento Mildronate, que contém a substância meldonium, utilizada no tratamento de diabetes e de deficiência de magnésio.
Refugiado sonha em prosseguir carreira de tenista
01:24
Algumas das principais marcas que patrocinavam a tenista, como a fabricante de equipamentos esportivos Nike, a empresa de relógios Tag Heuer (da marca Swiss) e a montadora Porsche, anunciaram nesta terça-feira que vão suspender os contratos com a atleta russa.
RC/rtr/dpa
O novo museu alemão do futebol
A Federação Alemã de Futebol construiu um templo para si em Dortmund, ao custo de mais de 30 milhões de euros. Relíquias e um complexo multimídia apresentam uma minuciosa história do esporte no país.
Foto: DFM
36 milhões de euros
Foram precisos 36 milhões de euros, 800 toneladas de aço e nove anos de trabalho. O Museu Alemão do Futebol (Deutsches Fussballmuseum) vai dar um toque tricolor no antes sombrio centro de Dortmund.
Foto: Getty Images/Bongarts/C. Koepsel
A bola do primeiro título
Esta bola conseguiu esses arranhões na partida entre a Alemanha Ocidental e a Hungria, em 1954. À época, a Alemanha possuía três seleções – a ocidental, a oriental e do Protetorado do Sarre. Todos foram obrigados a ficar de fora da Copa de 1950 por causa das sanções pós-Segunda Guerra. O ano de 1954 marcou a volta dos alemães ao cenário esportivo – e o primeiro título mundial.
Foto: picture-alliance/dpa/R. Vennenbernd
O milagre de Berna
O "milagre de Berna" faz um tributo aos homens que conquistaram a primeiro Copa para a Alemanha, em 1954. E também ajuda a perceber como os corpos dos jogadores mudaram nas últimas décadas.
Foto: DFM
Pouco espaço para as mulheres
O intervalo de jogo chega cedo ao museu. Além de itens curiosos, como bagagens das antigas seleções, o museu reserva uma área para a discussão sobre o futebol no Terceiro Reich e na antiga Alemanha Oriental. O futebol feminino, apesar do sucesso da seleção alemã, conta com pouco espaço no museu.
Foto: DFM
Planeta futebol
Com quatro metros de diâmetro, essa bola gigante iluminada serve de ícone da Federação Alemã de Futebol e da sua seleção nacional. Na sua superfície, são exibidas imagens de partidas gloriosas da Alemanha.
Foto: picture-alliance/dpa/R. Vennenbernd
A câmara do tesouro
Após acompanhar cenas do último título mundial da Alemanha, o visitante se depara com "a câmara do tesouro" - a sala de troféus com réplicas de todas as grandes conquistas da seleção alemã.
Foto: picture-alliance/dpa/R. Vennenbernd
Como no estádio
O visitante que adentrar o espaço de exibição do museu não vai encontrar nenhum lugar para sentar-se e aproveitar os espaços multimídia. Ele pode parar um pouco nessas cadeiras semelhantes às encontradas nos estádios, mas vai ter que aguentar um passeio de carrossel - conforme as poltronas giram - e assistir a vídeos que reproduzem trapalhadas registradas no futebol alemão
Foto: DFM
Jogos inspirados no jogo
Os seus instintos futebolísticos são páreo para essas perguntas e respostas apresentadas por essas máquinas? Essa parte mais interativa do museu ainda vale a visita.